Jump começa a apostar em ensaios sensuais

JumpSexy

Yo!

Quem diria, senhor “espírito moleque, de várzea”. Bora ver!

Há!

PegadinhaMolusco

Pegadinha do molusco! Ou quase! Bem, não é hoje que a Shonen Jump vai começar a colocar foto de modelos de pouca roupa em suas páginas coloridas. Fiquem calmos, elas ainda estão reservadas pra sua página dupla de Bleach semana que vem.

O que rola é que a Jump Live, versão digital da Shonen Jump japonesa, liberou pela primeira vez um ensaio fotográfico exclusivo. E não é só isso.

As fotos brincavam com uma personagem, a professora piriguete de Ansatsu Kyoshitsu (Assassination Classroom), Irina Jelavić, ou Bitch Sensei. A modelo Anri Sugihara interpreta a personagem, dando um ar sensual com cara de vídeo pornô. Sabe, né?

Dá uma olhada na prévia “comportada”.

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Tá com cara de “baixa Augusta”, né? Também estará disponível papel de parede do ensaio, que reproduz uma cena do mangá.

Fonte: Comic Natalie

O que eu acho? Papel de parede? Devia vir azulejos!

A Shonen Jump costuma manter a postura de não fazer como todas as outras revistas shonen, que se aproveitam dos ensaios para aumentar a vendagem. Ela diz que “o espírito shonen”, blá blá… Aquela coisa de nerd virjão, né? Mas todo mundo sabe que todo moleque curte umas meninas de pouca roupa. A própria Jump, em uma época de desespero durante a crise depois do fim da era de ouro, colocou alguns ensaios na revista, mas mudou de ideia, como um inocente garoto tomando coragem pra comprar sua primeira Playboy. Mas há quem diga que a analogia perfeita seria aquela colega tímida e pura da qual você é apaixonado, perdendo a virgindade fazendo um programa. Você decide!

Mas a Jump Live já começou com uma postura mais aberta, com material pra todo tipo de gosto. Não sei até que ponto vai, mas tem até material que não é Shonen, e por isso o aplicativo não é Shonen Jump Live. Porque sua irmã mais velha, a Young Jump, onde saia Gantz, tem uma sessão de ensaios famosíssima. Praticamente com a mesma posição que a VIP tem no mercado das fantasias juvenis aqui no Brasil.

E usar uma personagem de um dos mangás de sucesso da revista é uma estratégia tão suja, tão sórdida e safadamente desprezível que eu só posso bater palmas de orgulho deles. Eu não faria melhor. Ou faria, porque cheguei a propor isso uma vez, fazendo até planilha de custos. E me candidatando pra fotógrafo e produtor da bagaça, claro!

41 ideias sobre “Jump começa a apostar em ensaios sensuais”

  1. Só queria lembrar à todos vocês que estão comentando que os ensaios estão saindo na Jump Live, que usa material da Shonen Jump mas também tem coisa das outras revistas. A Shonen Jump tradicional continua sem ensaios, ok?

  2. Hum…Estava a ler os comentários sobre a Jump.
    Mas sinceramente, não acho que vai perder o espaço de número 1, pois mesmo a concorrente também tendo mangás de pesos, pra mim só o nome Jump já vale(e dessa forma faz com que se venda mais). Acho improvável,poucas chances de ocorrer, só.

    Sei lá, tenho minhas razões pra acreditar que a Jump não perderá tanto espaço, mas como dizia o sábio “não se sabe o amanhã”. Então no futuro pode sim vir a mudar.

    1. Não é que ela vá perder o posto de número 1… é só que esse numero 1 vai ficar “bem menos sólido”, a diferença entre ela e a shonen magazine tende a diminuir bastante. Ainda mais que ela tá regaçando tudo com Shingeki…

      1. Ah sim, com certeza essa distância irá diminuir.
        Shingeki deve ir bem, mas não deve conseguir escorar One Piece.

        Mas sim nesses anos por vir, onde vários megasucessos vão terminar, é onde a Jump poderá sofrer uma queda e pode ser realmente grande.

        Porém eu acho que tem outros mangás já na espreita, para serem investidos, ou seja haverá um marketing pesado.
        Acho que nessa ordem : Toriko, Assassination Classroom(se este não terminar logo) e Shougeki no Souma.
        O primeiro com certeza é um mangá que já estão fazendo isso há tempos. E as vendagens estão baixas, mas um bom marketing nas outras 2(que de fato são obras interessantes), acho que pode render bons frutos.

        Tudo com Jump, é uma briga injusta, é tipo Coca-Cola x outras. Depois que a Coca-Cola dominou entrou na cultura do mundo, não tem mais ultrapassar.
        As outras são boas, estão emplacando boas obras também, mas o nome conta muito e Jump já está no sangue japonês.

        1. Não, deter One Piece é impossível… ele não é mais um mangá, ele é praticamente uma força da natureza. E quem lê diz que ele mal começou, então… meus bisnetos vão reclamar que One Piece já passou da hora de acabar.

          Comentei com o Franque uma coisa que um amigo meu leu numa scan… parece que os caras da Jump tão fazendo o maior alarde sobre uma tal “reestruturação da Jump”. Ele não soube me explicar muito bem, mas parece que eles tão querendo ressuscitar de uma vez vários artistas “lucrativos” da casa (Kurumada, Toriyama, Watsuki etc) fazendo séries novas. Isso, além de ser a maior safadeza do século, é um sinal claro do desespero dos caras.

          Parece que o que eles querem não é bem forçar novos sucessos e muito menos investir em formar mangakas mais criativos (que seria uma ótima solução pra situação deles a médio prazo), mas sim varrer a sujeira pra baixo do tapete e apostar tudo em barbadas pra resolver temporariamente tudo a curtíssimo prazo.

          1. O próprio concurso internacional aberto esse ano, parece estar correndo por fora, pra essa lógica, eles precisam de renovação rápido, nem que tenham que virar o mundo(se bem que eu acho difícil,não impossível, eles encontrarem um puta mangá(digamos tipo SnK), por estas bandas).

            Mas concordo, tá na cara eles tão desesperados.

            Abraço.

          2. Tinha respondido seu post, mas a resposta por algum motivo não foi… bom, beleza. Vou tentar lembrar mais ou menos como era.

            Tem gente que acha besteira essa teoria de que a Jump vai perder força, mas começar a colocar foto de mulher pelada e fazer concursos internacionais em busca de novos talentos BEM na época que 2 medalhões da revista tão pra acabar (e a concorrência anda forte)… é coincidência demais.

            O problema é que, ao invés de tomar medidas que levam tempo pra darem resultado mas que com certeza iam solucionar o problema (tipo criar uma geração de mangakas que saiba ser criativa e não dependa de formulazinhas), eles preferem medidas provisórias que podem até funcionar a curtíssimo prazo, mas que não vão resolver nada (chamar mangakas famosos das antigas pra publicar de novo). Desse jeito, eles merecem mesmo se f***rem.

            Acho até possível eles encontrarem “talentos” (do ponto de vista deles) com concursos como esse… mas se encontrarem, muito provavelmente vai ser alguém do sudeste asiático. Isso pq lá eles tem uma cultura de ler, entender e fazer mangás bem antiga, enquanto que no ocidente isso tudo é muito novo e pouquíssimos caras fariam direito (ou do jeito que eles querem). Se vc ler mangás amadores feitos por ocidentais, só vai ver plágios de outros mangás (e a maioria é megasucesso da Jump). E o Brasil não é exceção… a galera aqui não é criada pra ser criativa e só sabe fazer Narutices, Bleachices e mangás de RPG.

          3. Com certeza, eu participei bastante de fórum de fanzine e creio que tenho uma noção de como está, a criação no Brasil. E posso dizer, é realmente isso que mencionaste, muita gente pensando mainstream, tentando mainstream, nada de ortodoxo, normalmente é plágio aos megasucessos, é complicado. E a febre Bakuman só piora isso, a galera vêm querendo ser escritora, sem nunca ter lido um livro, sabe…

            E também acredito que eles devem mudar esse paradigma de produção, todo mundo está percebendo a jogada deles, é um sistema gasto, velho e em pouco tempo se mostrará falho, essa repetição e falta de mangás diferenciados, com pontos a serem discutidos(por exemplo DN: Justiça! Olho por olho,dentexdente), além da habitual escadinha de vilões pra fazer protagonista evoluir, ou mangás pra nichos e com muito fanservice, obras cada vez mais “rasas”.

            Mas no fundo isso é bom, não há ordem e progresso, para ter progresso é preciso passar pelo caos, ou seja, a Jump vai ter que se reinventar e ir em direção ao caos, para daí ter uma nova ordem. A melhor frase que resume o verdadeiro problema é o que tu disses.

            “O problema é que, ao invés de tomar medidas que levam tempo pra darem resultado mas que com certeza iam solucionar o problema (tipo criar uma geração de mangakas que saiba ser criativa e não dependa de formulazinhas), eles preferem medidas provisórias que podem até funcionar a curtíssimo prazo, mas que não vão resolver nada”

            Por isso que acredito que irá ser dessa maneira ou muda, ou vai perder um grande espaço.
            Abraço.

            PS: Não sei se estou te confundido com alguém mas em algum post nós não discutimos já?Nem lembro o assunto, só me passou pela cabeça.

          4. É, Bakuman chegou causando um estrago. De repente todo mundo é entendido e crítico de mangá… como se as coisas que o cara ACHA que sabe sobre a Jump se aplicassem ao resto das revistas. Os caras se acham experts só pq leram todos os ultra-mainstreams que a Jump exportou e juram de pés juntos que (coloque aqui o nome de um mangá famoso da Jump pós-DB) é o melhor mangá já produzido. Aí vc pergunta “melhor que um Lobo Solitário?” e os caras “lobo o quê…?” Caras assim não tem “envergadura moral” pra discutir sobre mangá.

            Pretendo estar no Japão humildemente mostrando minhas paradas para editores dentro de pouco tempo, e vou passar longe da Jump. Até pq meu negócio é seinen, e uma das coisas que mais gosto no seinen é vc ter liberdade pra fazer quase qualquer coisa que quiser. Mas mesmo se eu fizesse shonen, passaria longe da Jump pq não ia querer virar um escravo a plagiar DB por 20 anos ou mais, não importa quanta grana ganhasse. Satisfação pessoal e profissional vale mais.

            Mainstream qualquer um poder fazer, até pq as fórmulas todas tão aí desde DB, com alguns poucos ajustes feitos desde então. Seguiu aquilo e pronto, vc tem um mainstreamzão da Jump nas mãos. E a questão é justamente essa: se qualquer um pode fazer mainstream, pra que que eles vão querer caçar um estrangeiro (que não tá acostumado á carga horária insana dos japoneses e, por mais que fale japonês, nunca vai falar como um nativo) se eles tem um trilhão de pessoas do país deles pra fazer isso? Vc tem que ser simplesmente GENIAL ou ter uma ideia ESTUPENDA pra fazer acontecer. Senão, é tchau mesmo, sem dó!

            A maior arma que um ocidental teria pra publicar no japão seria aplicar no mangá sua visão de vida, cultura e modo de pensar diferente do oriental, pra dar um tempero diferente (não estou dizendo pra ele fazer mangá sobre capoeira, mulata, favela, samba, Saci, Lampião… só digo pra colocar um “tempero” diferente mesmo que o mangá seja de ninja, samurai ou o que for)… mas numa panela fechada como o shonen mainstream ele nunca teria liberdade pra usar esse trunfo. Por isso esse povo daqui que só pensa mainstream jamais chegaria a publicar lá (a menos que fosse EXCEPCIONAL).

            Vai levar um tempão pros caras resolverem ousar de verdade, e só vai rolar depois que eles quebrarem esse paradigma do mainstream da Jump. E eles não vão largar isso fácil, pq toda vez que pensarem nisso vão lembrar que a Jump vendeu quase 7 mi por semana com ele… mas os tempos são outros e os caras precisam se situar e aprender a nadar no oceano de m**** que eles mesmos criaram.

            (RPS: cara, sou novo aqui e não postei em muitas matérias… mas comecei a frequentar o site quando li a matéria sobre o concurso da Jump. Acho que já trocamos ideia sim, e foi lá. E provavelmente foi sobre esse mesmo assunto do “modo como a Jump opera”.)

        1. “THE ROLA!!!”

          Hahahaha, mas que nomezinho artístico ela escolheu, hein?

          Mas sério… mesmo que a loirice dela seja real, ainda assim não me parece “natural” justamente pq ela é uma exceção, já que o Japão não é exatamente como os Final Fantasys mais recentes, onde todos os personagens são nipo-suecos.

          1. Rola é o nome real dela! Ela é mestiça, filha de japa com russo (acho, não lembro muito bem). E você não acreditaria se visse como isso tem ficado normal. Tem muitos artistas mestiços e vocÊ vê bastante também nas ruas já.

          2. …Isso é que é nome. Achei mesmo algo assim, de ela ter sangue russo, mas tem um 3º país envolvido na “produção ” que agora não lembro qual.

            Cara, em vídeos e em times esportivos japoneses a gente vê muitos loiros “de farmácia”, mas… agora está tendo japoneses loiros “reais”? É pq é uma combinação genética tão difícil de ser sorteada… quase sempre o cabelo preto vence. Então, se tiver tantos japoneses loiros reais assim, é sinal de que tá rolando MUITOS “casamentos” com gringos.

            Me disseram uma vez que a mulherada lá anda caindo matando em cima de caucasianos, arianos, escandinavos e loirões em geral… não só pela “admiração” por eles, mas tbm com o intuito de engravidar MESMO dos caras e terem filhos “nipo-suecos”. Diz a lenda tbm que um número considerável dessas mulheres some com o filho logo que ele nasce e o pai gringo fica a ver navios, já que as leis lá parecem favorecer compatriotas.

            Será que a informação procede…?

          3. Deve rolar. Não sei. Mas que a lei é favorável, isso é verdade. O Japão não extradita cidadão japonês, se o filho for japonês, dificilmente o pai vai levar pra outro país.

            Só que o pai da Rola tá enrolado. A Interpol tá atrás do cara, altos crimes internacionais!!

          4. Ah, só completando, eu tenho uma amiga brasileira, nikkei, que tem físico de japonesa (baixinha, atarracada, etc) e cara de gringa. Olho verde, cabelo claro (não é loiro, mas)… Falei que ela parece menina de anime.

          5. Um amigo falou que viu isso de as japonesas torarem os filhos dos pais gringos numa reportagem tipo “denúncia”… parece que mostraram um americano correndo atrás de documentação, embaixada, polícia e o caramba, pra reaver o filho… e apresentarem altos dados sobre outras ocorrências. Já que tenho mó cara de brasileiro comedor de feijão achei que não precisava preocupar no caso de algum dia entrar numa relação com uma japonesa (sabe como é, “vai que”…), mas ele falou que tbm mostraram um brasileiro no programa, na mesma situação. Aí eu horrorizei e fiquei seco pra saber se isso procedia.

            Interpol…? Crimes internacionais…? Tá de sacanagem… será que o tal cara andou fazendo algo errado com a Rola por aí? (risadas do Chaves)

            Mas aproveitando o momento infame: …e essa sua amiga? É casada, solteira, hetero ou bi, maior de idade…? :D

  3. A questão é, como eu eu ainda não vi esse ensaio, não sei dizer se é bom ou não…. Ah… Hrumf, bem, a Jump está em um caminho bem escuro não… One Piece está como sempre no top, certo. Naruto acompanhando, mas está para terminar. Dos novatos, Shokugeki no Souma e Ansatsu Kyoushitsu estão crescendo em popularidade, sim, mas Ansatsu pode vir a acabar bem rápido, já que na série os alunos tem apenas um ano. (Não aposto em Nisekoi nem um pouco).

    Digamos, não estou afirmando, que Naruto acabe e quem ficará como pilar no lugar será Shokugeki, o qual pode vir a virar um monstrinho (Não dúvido pela qualidade da série). Ainda sim, não será o suficiente para segurar as pontas, eu acredito. Para mim, a rival Weekly Shonen Magazine pode vir a dominar, não? Fairy Tail só perde para Onepiece e talvez Naruto na popularidade (Acredito), Nanatsu no Taizai crescendo junto a Ansatsu e Shokugeki, além de ter Yamada-kun, e outros mangás bem populares por lá… (UQ Holder chegando, e o Hajime no Ippo O.o).

    Não sei como ficaria um balanceamento e muito menos sem a vendagem de todas essas séries, mas a Jump, em falta de HunterVsHunter, tem chances de perder o pódio nessa geração, não tem? Não seria por isso essas apostas em outras mídias (pornográfica principalmente…)? Bom, sei lá, veremos o que o futuro nos guarda.

    1. E outros mangás como Toriko, Kuroko no Basket, Beelzebub… eles não tem uma boa popularidade pra suportar a Jump depois do término de Naruto?

      Principalmente Toriko que tem uma merchandising pesada ao lado de One Piece e Dragon Ball (que ainda é lembrado por lá e por todo mundo).

      1. Vixe, tinha dado branco na minha mente foda, O.o Tem razão, mas como eu disse, não faço idéia da vendagem das séries, e sempre que falam em Jump, é Naruto e One piece, ou HunterVsHunter… Mas tem razão, Toriko é pesado mesmo. Mas, falando em vendas, eu realmente acharia interessante alguém do Genkidama fazer um balanceamento entre as revistas. Hajime no Ippo é gigante, não é? Bom, sei lá, preciso de uma luz para entender esse mundo de estaticas hehehe.

        1. Sim, eu também não estou por dentro de como andam as vendas e a popularidade dos outros mangás. Só o que eu sei, é que Toriko vem tendo um bom marketing. Com kuroko provavelmente é a mesma coisa.
          Sei lá, acho que depois do susto que a Jump levou com o fim da “Era de Ouro”, ela não ia cometer o mesmo erro de achar que as obras carro-chefe dela são infinitas.

          1. Eu ando meio por fora de como anda os rankings de venda ultimamente mas lembro que o último volume que vi de Kuroko(não lembro qual) tinha vendido algo em torno de 600 mil o que comparado com Naruto, HxH e One Piece é pouco para poder transforma-lo num pilar. Lembro de ver rankings de vendas de Toriko e que tbém não chegava ser muito mais do que os números alcançados por Kuroko.

            Beel vendia e deve continuar vendendo algo em torno dos 300 ou 400 mil assim como Gintama e outras séries do meio das Toc. Ou seja números distantes das séries que são os pilares da Jump de hoje que vendem na casa do “milhão” e por isso não creio que elas conseguiriam segurar a barra ´para a Jump quando Naruto, HxH e One Piece acabarem.

          2. Eu me referia só a um deles e não aos 3, até porque se depender do Togashi HxH termina só em 2030 e One Piece além de possui uma narrativa lenta e fácil de enrolar, pelo andar da carruagem não termina com menos de 1000 capítulos, além de ser a principal obra da Jump, o que me faz pensar que dificilmente vão deixar o Oda terminar quando ele quiser. Quando ele tiver fechado a história eu não duvido nada fazerem o mesmo que fizeram com Dragon Ball e segurar por mais algum tempo. Sem contar que o sucesso de Naruto, OP e HxH por exemplo não foi desde o capitulo 1, é um processo crescente até o verdadeiro “boom” e apesar de seus 200 e poucos capítulos eu considero Toriko, Kuroko e Beelzebub obras ‘novas’ e que podem crescer mais, principalmente Toriko pela semelhança do estilo Battle Shounen com Naruto, One Piece, Dragon Ball e etc.

            Mas claro isso é só achismo mesmo!!

      2. Kuroko está prestes a pendurar as chuteiras também. Eu ando lendo o mangá e não consigo imaginar ele durando mais do que um ano. (se o autor fizer durar mais, vai ter que rebolar pra achar um plot bom)
        (tipo, a história tá phoda bacarai no momento atual, mas não tem muito o que criar, existe apenas um adversário a ser batido agora)

        Beelzebub tá em penúltimo no ToC da semana, e vende relativamente pouco para ser considerado um pilar. Mesmo Toriko, ganha alguns votos e tal, mas em venda, não chega nem perto de Bleach.

      3. Tenho a impressão é de que a Jump tá empurrando esse tal Toriko goela abaixo da galera, “forçando” um megasucesso. Não rolará.

        1. Tu acha?? AHUAHUAHUAHAUHA

          Desde que começaram com os crossovers com One Piece, e toda a propaganda em cima dele que eu tenho essa visão. Claro, não posso dizer se acho Toriko bom ou ruim porque eu nunca cheguei a ler e provavelmente nunca lerei. Mas pra mim ele é um exemplo claro do que eu tava falando, a Jump tá vendo que Naruto tá acabando, Bleach não anda muito bem das pernas já faz um tempo e tá sobrando só One Piece, então eles estão loucos pra emplacar outro mega sucesso antes que dê merda de novo.

          1. Velho, fui num site duma editora gringa… não lembro de qual país nem qual editora era. Mas a maior parte do site era só falando de Toriko! E eles estavam dando a entender de que ele era “o novo One Piece”! Mas é claro… se todo mundo que lê “Um Pedaço” ler Torico tbm, a Jump tá feita… mas isso nem é “emplacar”, é enfiar goela abaixo mesmo. Uma coisa é vc conquistar a menina, e outra bem diferente é vc não sair da frente dela enquanto ela não te amar.

            Imagine que a Xuxa tá pra encerrar a carreira, mas a Globo precisa de uma nova “rainha dos baixinhos”. Depois de confabular por longos 5 segundos, eles decidiram que vai ser a filha dela, a Xaxa. Então eles vão bombardear incansável e implacavelmente o público com imagens, músicas e aparições dela em tudo que é filme, programa, propaganda, jornal, revista e o cacete a quatro, como se ela fosse a 8ª maravilha do mundo. E isso vai durar até a lavagem cerebral fazer efeito e a galera se render e se convencer de que ela é mesmo a nova “rainha dos baixinhos”.

            Xuxa = Naruto e Bleach; Globo = Jump; “Rainha dos baixinhos” = “o messias que vai salvar a Jump”; e Xaxa = Torico (não sei como o mangá é, mas só esse nome já me deu ojeriza) .

          2. Verdade, eu falei “emplacar” por falar mesmo, mas o sentido que eu tava usando é mais ou menos esse mesmo. Tá na cara que a Jump tá forçando bem mais que o normal em cima de Toriko, provavelmente pela semelhança da narrativa com One Piece e por ter a possibilidade de ser um shounen de 10~20 anos fácil fácil, ao contrário de outros como Ansatsu kyoushitsu que tem um ‘prazo narrativo’, ou o próprio Kuroko que o Renan tava falando que a história tem muito pra onde ir a essa altura.

            Bem, vamos ver o que vai acontecer depois do fim de Naruto e Bleach né. :)

          3. …Já pensou se Torico tiver sido feito desde o início procurando se parecer ao máximo com One Piece…? (voz dramática)

            Totalmente provável, pra ser otimista. Já que todos os mangás que vieram depois de DB foram “dragonballizados”, hoje em dia é claro que o padrão deles é a “onepiecização”. “Vamos refazer esse sucesso de novo e de novo e de novo até a fórmula perder o prazo de validade”. É assim que eles operam, não tem jeito. Mas o que eles tão fazendo com Torico já é desespero.

            Parece que esse Ansatsu Kyoushitsu se passa em um ano na cronologia dentro da história, mas eu tava falando com o Rafael justamente sobre essa passagem de tempo: se o autor tiver a manha de enrolar (e se o povo da Jump cismar que ele tem que durar), esse “um ano” pode levar 20.

            Lembrei de outra… um amigo meu leu numa scan que os caras da Jump tão fazendo o maior alarde sobre uma tal “reestruturação da Jump”. Ele não soube me explicar muito bem, mas parece que eles tão querendo ressuscitar de uma vez vários artistas “lucrativos” da casa (Kurumada, Toriyama, Watsuki etc) fazendo séries novas. Isso, além de ser a maior safadeza do século, é um sinal claro do desespero dos caras.

    2. Não conheço esse Ansatsu Kyoushitsu, mas isso de a história passar em um ano não tem muito a ver. Kenshin tem uns 26 volumes e a história toda se passa em 6 meses, acho. Tenjou Tenge tem 22 volumes e a… hum… “história” (inexistente… quem leu Tenjou sabe do que tô falando) acontece em 3 meses (com exceção dos imensos e desnecessários flashbacks)! A cronologia da história não interfere em nada no quanto ela dura, se ela tiver muitos acontecimentos em pouco tempo e se o autor resolver esticar a história e souber encher linguiça.

      Pelo que eu sei, a Jump não peita a Magazine com menos de 3 sucessos. Com 2 ela se mantêm empatada ou pouco mais acima, e com 1 só… ela tende a ficar abaixo (acho que foi o que rolou na época em que Kenshin era publicado… ele segurou a Jump nas costas sozinho até One Piece começar a despontar). E a Magazine agora… bom, sei que Shingeki é um sucesso. Tô meio por fora de Fairy Tale, mas se ele tbm for um sucesso… grandes chances da Magazine passar a Jump quando naruto e Bleach acabarem.

      1. Ansatsu, de um ano, três meses já foram. Mas talvez agora é só ele fazer os arcos enormes que dura muito mesmo hehe :D

        Sobre as revistas, eu penso assim também, mesmo com todos os sucessos da Jump, é One Piece, Naruto e Bleach praticamente (Seria HunterVsHunter caso o autor desenhasse T-T) que seguram ela no topo. Sem algum deles terminar, a coisa vai moia haha. (E parece que dois estão para fechar)

        Eu realmente quero ver essa guerra das revistas nos próximos anos, chega ser emocionante! Eu sou partidasso da Magazine e realmente quero ver ela desbancar a Jump do topo! *-*

        1. Se o cara tiver a manha de enrolar, ele consegue esticar a série até o infinito. O autor de Claymore é bom nisso, vc mal percebe que ele tá enrolando. Já o do Gantz é um salafrário de marca maior.

          Não leio HxH, mas elo que fiquei sabendo as condições do Togashi voltar pra Jump era a de que ele desenharia COMO, QUANDO e SE quisesse… ou seja, até Berserk (feito pelo vagabundo do Miura, que está fazendo Tai Chi Chuan, Ikebana, bordados e Aero Bahia ao invés de desenhar) pode acabar antes dele.

          Não sou ultra-entendido em revistas de mangá, mas tenho uma certa simpatia pela Kodansha como um todo (aliás, fico torcendo pro Sakuda um dia fazer uma matéria destrinchando uma Shonen Magazine e, principalmente, uma Young Magazine, assim como ele já fez sobre a Jump) e uma ENORME antipatia pela Jump (não pela Shueisha, só pela Jump, e essa simpatia foi elevada ao infinito quando tive a infelicidade de ler Bacumã), pela política mercenária, escravizante e enrolacionista que eles tem… e confesso que acharia poeticamente lindo se a S. Magazine passasse a mandioca neles. E seria mais lindo ainda se isso fosse encabeçado pelo autor do Shingeki, que saiu de lá escorraçado.

          1. Pode crer. Eu tenho apresso pelas séries da Jump, mas como revista… Não…

            Na magazine, com UQ Holder estreiando e chutando bundas, eu realmente estou entusiamasdo. Vem Shingeki, UQ Holder, pega ali Nanatsu no Taizai, Fairy Tail já vende o suficiente, bem, vivenciar essa batalha entre as revistas será emocionante, haha. Está mais emocionante que as lutas do Naruto atualmente ¬¬

            Com bleach terminando, Naruto também, o pal vai cume!!! (Pelo menos na minha mente, vai! ehuehue)

          2. Eu já não era lá muito fã da Jump “pós-DB”, mas depois de ler Bacumã… velho… tomei ódio dos caras. Já leu esse? Tenho 1000 motivos pra falar mal dele (como a imagem que eles passam que todo mangaká da jump é um gênio, não tá nem aí pra grana e só quer a felicidade dos leitores), mas o pior é que é a maior “auto-pagação de pau” que já vi na vida. E os personagens não falam nada que presta… tem um tal editor-chefe lá que só aparecia pra falar besteira, bastava ele aparecer pra eu já ficar puto por antecipação.

            Foi a primeira vez que larguei um mangá por puro ódio. Podia ter sido um ótimo mangá se fosse mais realista, mais imparcial e menos tanga-frouxa, mas… e o engraçado é que tem um pessoalzinho aí que endeusa o troço, como se fosse “uma aula sobre fazer mangá (sim, exatamente com essas palavras)”. Ah, vá.

            Passo longe de Naruto, mas pelo que conhecidos dizem até um Paris-Dakar com lesmas anda mais emocionante e progredindo mais rápido que Narutos e Bleachs.

            Espero que a Era das Trevas da Jump chegue logo. Não para que os caras se f*dam, mas sim pra fazer eles redefinirem uma porrada de conceitos que mataram a boa Jump das antigas, que produziu grandes mangás como Jojo, Hokuto do ken e Slam Dunk.

          3. No caso de Bakuman, ele tem seus pontos bons. Só não é um mangá realmente foda por causa da Jump, não exatamente por causa dos autores dele. Querendo ou não, ele mostra muito como funciona o mundo dos mangás, como por exemplo datas de entrega, rank, names, e etc. Ele consegue ter muitas coisas boas, principalmente no quesito ‘desenhar mangá’, mas ainda sim concordo e muito, que não entendo o porque de tratarem ele como um deus. Será que é pelo romance? Ao menos, isso o mangá faz bem e esse é objetivo. Eu não tenho ódio pelo Bakuman, mas ele me fez ter muito mais ódio pela Jump. São apenas algumas vezes que ele mostra a ‘real realidade’, onde o cara tem que desenhar até no hospital. Mas lá foi mais um sacrificio próprio do que a relaidade onde a revista praticamente é uma mercenaria T-T (Além disso, Bakuman tem um ponto fraco, ao qual é o de facilitar tudo para nossos protagonistas os tratando como gênios ¬¬ Seria mais foda ver alguém comum chegando lá em cima :D)

            Garanto que o Hiro Mashima 9Fairy Tail/Magazine), que entregou três capitulos por duas semanas consecutivas, ainda desenhou as capas do CD da Hatsune Miku, páginas coloridas, e tudo mais, ele tem mais liberdade e tempo do que um Oda, ou um Kishimoto na Jump. O.O

          4. Sim, Bacumã é um mangá bem xoxo comparado ao que poderia ter sido não por culpa dos autores (se bem que o Ohba tem certas manias que me talham o sangue), mas sim por ser um mangá “rabo-preso” com a Jump. Só que ele mostra como é o mundo do mangá NA JUMP… muita coisa ali não se aplica ás outras revistas, e a raiva que vc passa lendo não compensa o (pouco) aprendizado.

            E até as partes ruins que eles tem coragem de mostrar são “romantizadas”, pra não chocar demais a galera e nem deixar a Jump mal na fita. Olha só, essa parte que vc falou, do cara desenhando no hospital… no mangá rolou mais ou menos assim:

            EDITOR – O que está fazendo, Mashiro? Não faça isso! Pare de desenhar! Se continuar assim, doente, vc pode morrer!
            MAXIRO – Não! Eu sou profissional! Sou f*da, na sala ou no quarto, no beco ou no carro, no estúdio ou no hospital! Eu sou sinistro! Posso desenhar até durante a operação, se não me derem anestesia! Meus leitores estão esperando o capítulo da semana! Prefiro morrer do que desaponta-los!
            TACÁGI – Mashiro, vc é tão f*da (olhar apaixonado)… me possua agora mesmo!
            MAXIRO – Rola não, Takagi. Além de estar atrasado com as páginas coloridas, só poderei te possuir depois que realizarmos nossos sonhos! (Nota: já reparou que amizade BONITA essa que Raito + L e Mashiro + Takagi tem? É um bajulando o outro O MANGÁ INTEIRO… é quase shoujo de tão homoafetivo! Nada contra, só acho que eles deviam sair do armário logo)

            …Enquanto na vida real, seria tipo assim:

            MANGAKÁ – Não acredito… vcs querem que eu desenhe até quando estou hospitalizado? Mas isso é um absurdo! Será que eu não posso ter um momento de paz nem quando estou morrendo? Cadê os direitos trabalhistas? Cadê os direitos humanos?
            EDITOR – Nã-na-ni-na-não… mangakás não tem direitos trabalhistas, muito menos humanos. Seus leitores estão esperando o capítulo da semana… não os desaponte.
            MANGAKÁ – Mas se eu não repousar, eu vou cair podre! Eu vou morrer!
            EDITOR – Deixe de ser frouxo! Vc só teve um derramezinho, nada de mais.
            MANGAKA – Seus canalhas! Isso é homicídio culposo, sabiam? (gritando) Socorro! Alguém me ajude! Onde está minha família, que não chegou até agora?
            EDITOR – Eles foram impedidos de subir aqui… e foram levados pro prédio da Shueisha, onde estão sendo mantidos reféns.
            MANGAKA – COMO É QUE É?
            EDITOR – Não precisa chorar… vai borrar as páginas do mangá. Vai poder vê-los sãos e salvos assim que terminar o capítulo da semana.
            MANGAKA – (chorando e estrebuchando no leito)
            EDITOR – Deixe de frescura! Seja profissional, homem! Desenhar nunca matou ninguém!
            MANGAKÁ – Mas no começo do Bacumã, o tio do cara principal morre de tanto desenhar, sim!!!
            EDITOR – …………………….Cala a boca e desenha logo essa m****.

            …Exageros á parte, é o que rolaria na vida real. E isso é fato verídico: um certo desenhista profissional brasileiro me disse que certa vez teve que levar os materiais todos pra desenhar num hospital, ao lado do leito da mãe dele que tava mais pra lá do que pra cá. Ele pediu um tempo pros editores, mas os caras não tavam nem aí. Tá certo que não era ele que estava hospitalizado, mas levando em conta como os editores japoneses não tem coração… o que em Bakuman parece lindo, na verdade é péssimo. E o que em Bakuman parece péssimo, na realidade é pior.

            Pra mim, a parte romântica é descartável. Primeiro, pq o que interessa lá são as partes sobre mangá, e qualquer coisa além disso é desvio de rota. Segundo… esse tal romance não me convenceu. Um cara de 14~15 anos, com hormônios á flor da pele, virgem, vai deixar pra passar a mandioca numa menina linda e que é apaixonada por ele sóooo depois que ele tiver sucesso numa coisa virtualmente impossível? Mas não vai MESMO, e nenhum romantismo no mundo justificaria isso. Aliás, a tal Miho é uma personagem fraquíssima: ela não interpreta um ser humano, ela é só um objeto… um troféu a ser faturado pelo tal do Mashiro assim que ele conseguir seu bendito anime.

            O tal Takagi ainda é humano, faz coisas coerentes (apesar de ser um alter-ego que o Ohba criou com propósitos masturbativos)… mas o Mashiro é um monstro. Além de conseguir esperar anos pra furar a menina que ele ama, o cara desenha 31 páginas (ou mais, não ficou claro) em 18 DIAS (sim, eu contei), e isso sozinho e tendo que estudar junto! Nem um homem crescido e por conta conseguiria fazer isso, quanto mais um adolescente amador frequentando escola. Pra mim isso é insultar a inteligência do leitor, e não existe f*dice no mundo que explique isso.

            Acho que sei pq o povo endeusa tanto Bacumã, e é outro grande motivo pra eu odiar ele… Bacumã é como BBB: é uma fantasia, mas se vende como sendo real. Assim, ele tem um apelo enorme especialmente com aspirantes a mangaka (e o estrago é ainda maior nos mais novos, que tem menos maldade), que veem aquele mundo açucarado e maravilhoso, acham que é verdade (ou querem achar) e ficam apegados a ele. É só ver, 99 em 100 aspirantes a mangaká amam Bacumã. Eu tbm to trilhando esse maldito caminho e confesso que muitas vezes tentei acreditar nele.

            Credo, que bíblia eu escrevi… foi mal pelo textão, cara, mas é que eu gosto de falar sobre essas coisas de fazer mangá, e tenho tantos motivos pra falar mal de Bacumã que sempre me empolgo e acabo falando pra KCT

            “Dizem que a Jump é a revista que dá mais liberdade aos mangakas” – by Mashiro

            …Ah, vá.

          5. Eu concordo e muito, mas acaba que eu vejo Bakuman realmente sendo muito melhor aproveitado se viesse de outra forma ao mundo. Não acho ruim o amor puro do Mashiro, apesar de perder muito para o cara mais foda do mangá. Veja bem, aquele cara que odeia desenhar e gosta de dinheiro apenas (Depois gosta da garota fodona lá, memorias para nomes támal). O editor manipula ele sempre, é impresisonante como a desgraça dele nos faz rir. No fim ele virá amigo do editor (A história, em contexto de ‘roteiro’ é foda. Mas nada muda o fato do editor ser filha da put*) e consegue conquistar o inconquistavél, aquele cara e sua vida valeram o mangá para mim. Eiji outro grande personagem, um cara que vive para desenhar e ele eu aceito como um gênio, não o Mashiro. Bakuman tem muitos pontos bons como um ‘mangá’, como um romance. O problema está justamente nos protagonistas e na história principal com seu desenvolvimento, mais especificamente no Mashiro. Uma história clichê mas que tem um começo brilhante, que depois começou focar-se nessa de ‘mangá na jump’ e ficar tratando tudo como um mar de rosas, como se todos que trabalhassem ali na revista fosse realmente santinhos. Eu disse no comentário anterior que na cena do hospital, foi sacrificio próprio do Mashiro, exatamente porque eu vejo tal situação ao contrario na vida real. (Alias, jamais as obras do Eiji seriam ultrapassadas por eles. Ainda mais sendo eles fazendo séries de psicologico).

            Bakuman é ótimo como inspiração, mas o ponto ‘jump’ ali, destorce tudo e chega a me enojar. E mais errado ainda está no aspirante brasileiro a mangaká querer usar Bakuman como seu ponto referencial. Isso é um erro fadado ao fracassado. Eu como um desses aspirantes, miro em um dia, quem sabe, um sonho distante, ser publicado por revistas que dão total liberdade. Como a do One Punch-man. Estou cansado desse mundo e seus ‘Jump, Jump, Jump, Jump, jump’ >.>

  4. Isso de alguma forma me lembra o Pânico, que começou a colocar mulher pelada no programa como sátira de programas que dependiam delas e logo eles mesmos começaram a depender disso tbm.

    Assim como o concurso internacional “pra comemorar 45 anos da jump” é só pra testar o potencial produtivo fora do japão e calcular a viabilidade de trazer um cara de fora pra publicar no mundo apocalíptico “pós-fim-de-naruto-e-bleach”… isso tbm é só um teste, pra já ir acostumando a galera pra enxurrada de fotos de mulher pelada a que eles vão precisar recorrer no mesmo mundo apocalíptico “pós-fim-de-naruto-e-bleach”.

    Os caras da Jump criaram um monstrinho que se chamava “mangás baseados em fórmulas para atrair o máximo de público possível”, e eles gostavam muito desse monstrinho. Deram carinho, adestraram, castraram, levaram pra passear, deram comidinha, deram banhinho, limparam o cocô… até que um dia, quando ficou grande demais pra ser detido, o monstrinho saiu de controle e saiu destruindo a cidade.

    Os caras aumentaram as apostas rápido demais, contaminaram todas as revistas concorrentes e agora não estão mais tendo como manter o blefe e muito menos se manter na mesa… eles precisam de no mínimo dois megasucessos pra peitar a shonen magazine, e só one piece não vai segurar a barra.

    Tempos negros estão chegando pra poderosa Jump…

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