Tag Archives: Anime

Conhecendo mais sobre figures (Parte 1)

O post sobre como comprar figures foi um sucesso! Então era natural dar continuidade a ele. Por diversos motivos esta continuação tardou mas não falhou e cá está ela! Com este post dou início ao especial “Conhecendo mais sobre figures”, que será dividido em diversas sem prazo para terminar, já que o assunto é bem extenso e poderá render bastante.

Sendo assim, nessa 1ª parte vamos falar brevemente sobre os principais tipos de figures que você vai achar normalmente nas lojas. Que fique claro que existem bem mais tipos de figures, mas esses, até onde minha experiência vai, são os principais. Confira agora e espero que vocês curtam!

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Crunchyroll estreia no Brasil!

O que há muito era falado, agora é realidade, o Crunchyroll, serviço de streaming online de animes, aportou em terras brasileiras e na ofensiva para conquistar mercado com o plano premium custando meros R$9,99. Sem dúvida uma das notícias mais importantes na história do nosso mercado, um revival de uma vertente que há anos está praticamente abandonada por aqui.

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Primeiras Impressões: CODE:BREAKER

Continuando com as primeiras impressões da temporada, depois de uma pequena pausa necessário, é a vez de CODE:BREAKER, anime adaptado de um mangá publicado na Shonen Magazine desde 2008 e que já conta com cerca de 20 volumes encadernados. Nunca li o mangá, mas meu interesse pelo anime foi graças à dubladora Hikasa Youko (Mio, de K-ON) dar voz à personagem principal. Será que o anime conseguiu se mostrar algo além?

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Continuando com as primeiras impressões da temporada, depois de uma […]

Anikencast #011 – Vamos falar de Shounen!

Nesse podcast recheado de conteúdo, Diogo Prado e Starro se juntam a estranhow e ojudeuateu, do podcast Manga², para falar sobre o mais popular gênero demográfico de mangás: o shounen! Uma discussão sobre o passado, o presente e o futuro! Um Anikencast que tomou um rumo que nenhum dos presentes achava que iria tomar. Só ouvindo pra entender! Então não perca tempo e vá conferir!

Depois de ouvir, não deixe de mandar um email com seus comentários, críticas e sugestões para [email protected] ou deixe um comentário aqui mesmo nesse post! Eles são muito importantes para nós! E se gostou, divulgue! Se não gostou, divulgue também!

Links mencionados nesse Anikencast:

Trailer BIZARRAMENTE RUIM de Jojo’s Bizarre Adventure

 [INFELIZMENTE O ARQUIVO DO ANIKENCAST #011 SE PERDEU NO TEMPO-ESPAÇO. QUE DESCANSE EM PAZ.]

 

Nesse podcast recheado de conteúdo, Diogo Prado e Starro se […]

Censo Genkidama – Vamos responder e ajudar, pessoal?!

O portal Genkidama já é um sucesso e isso não se discute. Porém, para conseguir crescer mais e fazer um trabalho ainda melhor para os que visitam nossos blogs diariamente, é preciso conhecer VOCÊ. Isso mesmo. É importante para nós saber quem é você, quem é a pessoa que nos visita! Para ajudar, é simples…

BASTA CLICAR AQUI E RESPONDER AO CENSO GENKIDAMA!

Você gasta menos de 3 minutinhos do seu dia e nos ajuda MUITO! Por isso, vá lá, responda o censo e claro dê uma nota máxima pro Anikenkai (rs)! Desde já eu, junto aos outros blogueiros do portal e o pessoal que atua na parte técnica agradecemos sua colaboração! \o/

O portal Genkidama já é um sucesso e isso não […]

Anikencast #010 – Rurouni Kenshin: O Filme (aka Samurai X)

Olá, queridos ouvintes! Cá estamos com o RETORNO do Anikencast!

Nesse programa de volta, Diogo Prado e Starro se juntam a Humberto Coga e Potta para falar sobre Rurouni Kenshin: O Filme! Com previsão para estrear no Brasil, o filme atraiu a atenção do público e foi um dos principais tópicos de discussão dos últimos dias. Coga e Potta moram no Japão e tiveram o prazer de assistir ao filme. A opinião deles e mais detalhes você confere nesse episódio do Anikencast!

Eu estava com muita saudade de fazer um Anikencast e agora pretendo não parar tão cedo! A ideia é lançar um a cada duas semanas! Para nos ajudar, contamos com você! Escute e divulgue! Não deixe também de mandar emails para [email protected] ou deixar comentários nesse post!

Não deixem de visitar o projeto dos nossos convidados no YouTube… GeeksnD!

Sem mais delongas… o Anikencast #010… basta apertar o play!

[INFELIZMENTE O ARQUIVO DO ANIKENCAST #010 SE PERDEU NO TEMPO-ESPAÇO. QUE ELE DESCANSE EM PAZ.]

 

Olá, queridos ouvintes! Cá estamos com o RETORNO do Anikencast! […]

Animes, Mangás, Arte e Preconceito

Recentemente venho estudando um pouco sobre arte no geral e me deparei com o seguinte dizer que motivou todo um pensamento dando origem a esse post: “arte não tem sentido, se alguém tenta forçar um sentido à arte, ela deixa de ser arte”.

Brevemente essa afirmativa se baseia na noção de que a arte existe justamente para representar o mundo como ele é: caótico e sem sentido. É ela que irá mostrar para os seres humanos que tentam a todo momento racionalizar a realidade de que as coisas não são tão certinhas como queremos imaginar. Seria através da arte que o indivíduo veria a verdade e essa verdade é a de que não existe verdade.

Esse paradoxo pode ser um tanto confuso mas se desdobra em sentidos muito mais palpáveis para nós. Como por exemplo o que seria arte e o que não seria arte. Não existe um conceito fechado e único justamente pois isso iria contra o princípio exposto antes. Sendo assim, arte é algo individual. Algo que eu posso considerar como arte outros podem dizer o oposto. Arte não é uma coisa, mas sim um evento, um momento, uma situação. O instante com o qual você se conecta com uma obra, seja ela qual for, é nesse momento que se estabelece a arte… ou não.

Explicando de forma mais prática: quando eu leio um mangá como Monster, para mim aquilo é tão profundo e lindo que não tenho como defini-lo de outra forma a não ser como arte. Ao mesmo tempo quando eu assisto Queen’s Blade eu posso ter todo tipo de definição para aquilo… tudo menos arte. Porém, outra pessoa ao assistir às mesmas obras pode ter uma opinião totalmente contrária à minha. Podem existir pessoas que considerem Queen’s Blade como arte.

Isso acontece pois cada um de nós é um indivíduo que teve suas próprias experiências de vida, tem seus próprios pensamentos, expectativas, necessidades, etc. E ao entrarmos em contato com uma obra de arte, tentamos buscar sentido naquilo de forma a satisfazer esses aspectos de nós mesmos. Desse modo, cada experiência artística é única e nunca pode ser repetida… nem por nós mesmos. A arte que eu via em Pokémon hoje não existe mais. Eu posso ver o mesmo episódio que vi quando era criança e minha conexão com essa obra será diferente do que era no passado. Aquilo para mim era arte, hoje não é mais.

Dessa forma, chegamos ao ponto final deste post um tanto teórico, de que por ter este caráter individualista e momentâneo, a arte no geral é carregada de preconceitos. O que define um anime como bom ou como ruim? O que define um mangá como bom ou como ruim? Nós acabamos estabelecendo padrões técnicos como parâmetros para justificar essas escolhas mas todos sabemos que na verdade o que importa mesmo é nossa opinião pessoal, nosso momento, nosso contexto, nossas expectativas.

É curioso como esse conceito acaba fazendo-nos entender que nossa vida é recheada de pré-conceitos de tudo que nos cerca. Eu duvido que qualquer um de vocês nunca tenha julgado os gostos de ninguém como “fulano só vê anime de bosta de garotinhas” e por aí vai. Por que seu gosto é melhor do que o dele? Já parou para pensar que na cabeça dele o seu gosto é que é estranho? E quem está certo? Ambos!

Por essas e outras que nunca se deve apenas ver um lado de uma história. Quando você estiver procurando um anime para assistir ou um mangá para ler você não pode simplesmente jogar no Google e ler a primeira opinião que aparecer na sua frente. No mínimo leia duas ou três opiniões sobre a obra e comparando-as tire suas próprias conclusões. E se possível, leia regularmente blogs ou fóruns de animes e mangás. Você provavelmente vai encontrar alguém com um gosto parecido com o seu e dessa forma terá um parâmetro bem estabelecido para ponderar melhor as opiniões daquela pessoa.

Mas isso é assunto para um outro post que deve estar saindo em breve. Encerro este por aqui e gostaria muito de saber a opinião dos leitores sobre esse assunto tão… conceitual.

Recentemente venho estudando um pouco sobre arte no geral e […]

Uma breve percepção do sexo nos animes e mangás

Eu sempre achei curioso a forma como o sexo é tratado na grande maioria dos animes e mangás. Há dois aspectos bem interessantes sobre o assunto que eu gostaria de compartilhar brevemente com vocês.

O primeiro seria onde a maioria dos animes e mangás (que chegam até nós, seja por vias oficiais ou não oficiais) se encaixam: a de esquecer que o sexo existe.

Já repararam como em várias obras parece que os personagens simplesmente ignoram o lado sexual de suas vidas? Até mesmo quando demonstram interesse em alguma menina ou chegamos ao ponto de realmente vermos dois personagens namorando ou saindo juntos o sexo é completamente excluído. Chegamos a pontos em que personagens casados não tem um momento sequer de intimidade no decorrer de toda uma série.

E aqueles animes e mangás que exploram calcinhas, peitos, insinuações sexuais, mas nunca chegam nos finalmentes? Esse é o segundo aspecto. Fico pensando que se essas obras mostrassem de fato os personagens em atos sexuais seriam menos taxadas de “perversões” do que fazendo da maneira que fazem. Porque uma coisa é um fanservice aqui e ali, outra é fazer animes inteiros sobre isso como Queen’s Blade ou Manyuu Hikenchou. Já repararam como esses não tem sexo? Mas muito peito, bunda, calcinha, etc?

Talvez esse seja o motivo de conforme os leitores vão amadurecendo eles vão tendendo a desgostar mais e mais desse tipo de material e de animes e mangás mais voltados ao público infantil. Afinal, sexo faz parte da vida e esquecê-lo completamente soa como algo errado, não-natural. Daí a migração para títulos mais “adultos”, seinen e josei, que tratam o sexo de maneira mais “real”.

Para fechar esse breve post, uma coisa para pensarmos: em uma sociedade que reprime tanto a sexualidade feminina, é nas obras voltadas pra elas, shoujo e josei, que vemos o sexo ser tratado da forma mais natural e real.

Eu sempre achei curioso a forma como o sexo é […]