20th Century Boys 1 – Live Action – J-Movie

Olá novamente caros leitores. Hoje é um dia feliz, o imperador voltou! (Vocês acham que eu devia abrir um blog sobre futebol e parar de falar do Flamengo no início dos meus posts? Ah… falo tão pouco, não deve atrapalhar)

Com um pouco de atraso, mas o post dessa semana está aqui, onde irei falar sobre o filme 20th Century Boys.

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2 anos de assinatura de Naruto

Olá todos! Depois de um domingo sumido, voltou com mais um post para o Gyabbo!. A explicação pela falta do post da semana anterior já foi dado, mas repito; acabei ficando sem internet desde a sexta-feira passada, por isso, mesmo ela tendo voltado na segunda-feira, preferi deixar esse post para hoje. Assim, o assunto dessa vez será mangas nacionais, especificamente Naruto e sua assinatura, não entrando no mérito da qualidade desse título.

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Tada, Kimi wo Aishiteru – J-movie

Olá a todos, domingo ruim, Flamengo perdendo logo no início do Brasileirão, mas faz parte. E não é que já estamos no dia das mães? Parabéns às mães de todos os leitores do Gyabbo! (e das leitoras que forem mães, por que não?)!

Hoje vou abrir uma nova categoria aqui no blog para falar de filmes asiáticos, algo que eu não pretendia fazer inicialmente, mas pelo meu interesse sobre isso estar crescendo, creio que será algo interessante para comentar aqui. Portanto, hoje vou falar do filme Tada, Kimi wo aishiteru.

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O efeito Dragon Ball Evolution

Olá todos! Estão bem? Eu estou muito feliz! Como vocês já devem ter percebido, sou Flamenguista, e hoje fomos campeões cariocas em um jogo bem emocionante, com direito a decisão nos pênaltis! Parabéns a todos os rubro-negros que gostam de animes e mangas!

Campeão Carioca de 2009

Mas como eu sempre falo, o Gyabbo! não é blog de futebol, mas de animes e mangas. Por isso vamos ao que realmente interessa a vocês.

Recentemente eu fiz um post aqui no Gyabbo! falando sobre o fracasso que foi a adaptação Hollywoodiana de Dragon Ball. Seja em crítica ou em bilheteria, o filme foi um fracasso total e acho difícil termos uma sequência. Para quem é fã, como eu, o filme chegava a ser quase um insulto, um ataque à infância e pré-adolescência de muitos. Esse sentimento foi genialmente bem representado por alguns fãs nesse vídeo:

Mas apesar de tudo isso, em muito temos que agradecer a Dragon Ball Evolution.

“O que? Ele ficou louco?!”

Sim e não. O filme continua uma porcaria, mas a questão é que a franquia Dragon Ball ganhou um folêgo imenso com esse filme.

Vamos lá: A primeira questão óbvia foi a volta do anime à televisão japonesa. Dragon Ball Kai, uma versão remasterizada, sem fillers, redublado, com menos episódios e com abertura e encerramento novos, com uma belíssima animação (estou até agora achando uma pena não terem refeito a série com uma animação completamente nova), está conseguindo bons índices de audiência, se mantendo sempre no TOP10 japonês. Assim, apesar da censura, certamente pensando já na exportação, DBK foi uma grata surpresa dessa temporada.

Aqui no Brasil as coisas também são bem interessantes. A Playarte anunciou que irá lançar os DVD’s de Dragon Ball (Primeira fase), sem maiores detalhes ainda. Apesar de ser carera, a Playarte felizmente não é conhecida por cancelar seus DVD’s, mas será que essa empolgação com a franquia vai conseguir garantir o lançamento dos 153 episódios? Torço que sim, já que pretendo comprar os Boxes.

Além disso, em um post no seu Twitter, a Editora Panini afirmou que o filme alavancou as vendas dos mangas de Dragon Ball no Brasil, algo que certamente vem em boa hora, visto a volta da editora Conrad. De acordo com o Jbox, na 26° edição da Abrin – a maior feira de brinquedos da América Latina e a 4ª do mundo -, Dragon Ball foi uma das franquias mais fortes a serem trabalhadas no Brasil, com brinquedos que vão de quebra-cabeças, bonecos, fantasias a jogos de tabuleiro.

Por fim, tivemos a Globo levando ao ar nos sábados filmes da série, como o do Brolly, e a editora Abril lançando uma edição especial sobre a série da revista Mundo Estranho, com muita qualidade devo dizer, valendo a pena para quem for fã ou para quem quiser conhecer melhor a série.

Dessa forma, por mais que o filme seja horrível, ainda sim é possível olhar o lado positivo dessa adaptação, entendendo que o mercado precisa de exibição massissa e só assim para que produtos de uma determinada obra possam se espalhar por aqui. É o mesmo pensamento que me faz ser a favor de animes na Tv Aberta, mesmo censurados (apesar de que ser contra a censura), pois isso tira um título de um nicho e o espalha para massa, possibilitando assim uma real possibilidade de boas vendas e dessa forma, de investimentos.

Fontes:

http://www.jbox.com.br

http://www.otakupt.com/

http://www.animepro.com.br

http://www.twitter.com/editorapanini

Olá todos! Estão bem? Eu estou muito feliz! Como vocês […]

Red Garden

Olá a todos. Domingo morgado, hein? E pensar que essa semana vai ser tão movimentada. Como hoje eu ainda tenho que estudar bastante, ler alguns outros livros, não estou com tempo para um post mais elaborado. Por isso vou falar de um anime que estou assistindo a um certo tempo que é Red Garden.

Pense nesse enredo: Um grupo de colegiais tem suas vidas totalmente transformadas após serem incubidas por um grupo misterioso de lutar contra estranhos homens amaldiçoados que se transformaram em feras irracionais e violentas. Clichê, certo?

Pense novamente. Kate Ashley, Rachel Benning, Claire Forrest e Rose Sheedy (a história se passa em Nova Iorque/EUA) são estudantes normais de um colégio privado meio elitizado, cada uma com sua vida e problemas, como qualquer adolescente. A questão começa após as quatro descobrirem que na verdade estão mortas e que os corpos em que “vivem” não são seus verdadeiros corpos. Para que todas continuem a existir, devem matar os homens que viraram feras sanguinários citadas anteriormente.

A diferença fundamental de Red Garden para outros animes em que um grupo de garotas lutam contra o mal está no foco, até por se tratar de um seinen. Aqui a atenção está nas personagens, na forma como elas reagem diante de uma situação tão absurda e traumatizante. Nenhuma delas sabe lutar, obviamente, todos enfrentam o medo e o desespero para tentar continuar “sobrevivendo”, mas a cada encontro com as feras a esperança diminui e a loucura começa a controlar as vidas das quatro garotas.  Nada pode ser como antes; escola, amigos, namorados, família.

São 22 episódios de uma animação muito bem realizada pelo estúdio Gonzo (sim, o mesmo que está falindo), mostrando a qualidade que o estúdio tinha (apesar do anime ser recente, 2006, mostrando que a questão não está exatamente na qualidade do estúdio, mas das escolhas mercadológicas), contando até mesmo com as falas sincronizadas com os lábios dos personagens. Dirigido por Kou Matsuo, o mesmo de Rozen Maiden e Kure-nai, Red Garden é uma ótima para quem quer fugir dos clichês e procura personagens mais bem explorados.

PS: Tem umas cenas a lá musical que são bem dispensadas, espero que até o final do anime eles parem com isso.

Olá a todos. Domingo morgado, hein? E pensar que essa […]

Primeiras impressões de 6 animes da nova temporada

Que domingo feliz! Hoje meu Flamengo venceu o Botafogo por 1×0 e conquistou a Taça Rio do campeonato carioca. Agora é esperar pelos próximos dois domingos, para tentar ganhar novamente em cima do Botafogo o campeonato carioca. Mas como o Gyabbo! não é um blog sobre futebol, mas de animes, vamos ao que interessa. Havia dito no último post que talvez postasse quarta minhas impressões sobre os outros animes que estou acompanhando da temporada atual, mas infelizmente não tive tempo pra isso e resolvi fazer esse post hoje com Sengoku Basara, Higashi no Eden, Basquash, Natsu no Arashi, Ristorante Paradiso, Shangri-la.

Basquash!

Antes de falar qualquer coisa sobre Basquash! é preciso deixar claro que esse é obviamente um anime voltado principalmente para garotos infanto-juvenis. Com isso em mente, é mais fácil entender as loucuras desse anime, afinal, estamos falando de basquete com robôs. A animação é boa, os mechas não são bonitos, mas nem deveriam, visto o mundo em que Basquash! se passa, Earth Dash, mas tem um CG caprichado. Se você não se importar com a falta de sentido de absolutamente tudo, Basquash! é um ótimo para se desligar e curtir um anime despretensioso.

Shangri-la

Muito se fala da atual difícil situação do estúdio Gonzo, muitos achando que não falta muito para o estúdio falir e que Shangri-la seria a última tentativa de salvação. Pois bem, se esse realmente for o caso, rest in peace Gonzo. Fico até com o pé atrás pra falar isso, já que só vi coisas positivas sobre Shangri-la, mas sendo sincero, eu não gostei. Vi dois episódios de uma animação decente, enredo confuso, personagens sem graça e clichês e cenas de ação sem emoção. Devo continuar assistindo por gostar do estúdio e pela esperança de melhoras, porém, se continuar no ritmo desses dois primeiros episódios, será difícil ver um bom futuro para o estúdio.

Ristorante Paradiso

Ristorante Paradiso me chamou atenção quando saiu as primeiras imagens dos animes da atual temporada por ter um traço simples e uma proposta interessante, em tese seria um anime sobre gastronomia, ambientado na Itália, com um romance maduro. Infelizmente as coisas não começaram bem assim. O traço é simples, lembra um pouco os usados em games de NDS, o que chega a ser bom, diferente. Mas o que poderia ser um bom romance acabou indo para um bizarro harém invertido de uma garota de 21 anos com chefes de meia-idade que usam óculos…?! Ristorante Paradiso não é a pior coisa do mundo, mas me decepcionou bastante, espero que eles desistam de transformar o que poderia ser um bom josei em um shoujo mediano.

PS: Esse anime conseguiu ter a ending mais sem graça de toda a história da animação japonesa.

Sengoku Basara

Assim como Basquash!, Sengoku Basara não parece ser um anime para se pensar muito. Com uma belíssima animação e traços bem feitos, a atração principal do anime são as grandes batalhas, lutas entre guerreiros muito poderosos em disputas militares em uma espécie de Japão Feudal. Animes baseados em jogos normalmente não surpreendem muito, então as coisas aqui devem ser simples; você gosta de animes de luta? Se sim, veja Sengoku Basara e se divirta bastante. Não gosta? Fique longe.

Natsu no Arashi

Juntamente com FMA:Brotherhood e Higashi no Eden, esse era o anime que eu mais estava esperando nesta temporada. O simples fato de ser do mesmo autor de School Rumble já chamava toda a minha atenção e felizmente não me arrependi dos dois episódios que vi. Natsu no Arashi não é uma comédia non-sense como foi o trabalho anterior Jin Kobayashi, mas tem suas próprias qualidades. O começo é um pouco lento, cheguei a ficar com medo, mas logo as coisas começam a acontecer e serem explicadas, assim, percebe-se que Natsu no Arashi tem muito potencial. Sem contar com o belo trabalho do estúdio SHAFT, chegando a colocar várias referências, deixando tudo mais divertido.

Higashi no Eden

Por último, mas definitivamente não menos importante, vem, pra mim, a sensação dessa temporada, Higashi no Eden. É até meio chato falar sobre esse anime visto que não tenho o que criticar! Temos aqui uma história diferente, misteriosa, mas que nem por isso deixa de investir muito em seus personagens. Os diálogos entre o Akira e a Saki são de uma naturalidade que impressiona, nada parece forçado, o entrosamento que surge entre os dois é construído lentamente, mas de forma concreta, sem esquecer das singularidades de cada um. Com uma ótima animação do Production I.G., um bom traço de Chika Umino e uma direção primorosa de Kenji Kamiyama, Higashi no Eden tem tudo pra se tornar um novo cult.

Com isso eu termino esse longo post sobre o que estou acompanhando da temporade de primavera 2009. Não pretendo fazer o acompanhamento de nenhum anime aqui no blog, por isso, só devo dar minha opinião sobre eles novamente quando termina-los. See ya!

Que domingo feliz! Hoje meu Flamengo venceu o Botafogo por […]