Olá a todos, domingo ruim, Flamengo perdendo logo no início do Brasileirão, mas faz parte. E não é que já estamos no dia das mães? Parabéns às mães de todos os leitores do Gyabbo! (e das leitoras que forem mães, por que não?)!
Hoje vou abrir uma nova categoria aqui no blog para falar de filmes asiáticos, algo que eu não pretendia fazer inicialmente, mas pelo meu interesse sobre isso estar crescendo, creio que será algo interessante para comentar aqui. Portanto, hoje vou falar do filme Tada, Kimi wo aishiteru.
Baseado em uma novel de Ichikawa Takuji, “Renai Shashin: Mo Hitotsu no Monogatari”, o filme conta a história entre Shizuro Satonaka, uma estudante com rinite crônica e muito original, pra não dizer “estranha”, e Makoto Segawa, um estudante da mesma universidade que adora fotografar e é neurótico quanto ao cheiro do remédio que usa para um problema de pele no abdômen. Ambos se conhecem de uma forma simples, quando Makoto informa Shizuro que ela não conseguiria atravessar uma rua movimenta usando a faixa de pedestres. Se de início uma amizade surge por eles não conhecerem muitas pessoas na universidade, logo ambos se tornam mais íntimos, principalmente pelo interesse que Shizure mostra por fotografia.
Um dos pontos mais fortes de Tada, Kimi wo aishiteru é o ritmo empregado pelo diretor Takehiko Shinjo. Em 116 minutos o filme consegue mostrar muito bem a evolução do relacionamento de Shizuro e Makoto, indo de colegas, passando pela amizade até chegar ao amor. Apesar de se tratar de um drama romântico, Kimi wo aishiteru é engraçado, mas sem que o foco seja perdido. Outro seria a fotografia, principalmente nas cenas realizadas em um bosque, um verdadeiro santuário escondido no meio da cidade.
Hiroshi Tamaki, mesmo ator que fez Chiaki do dorama e especiais de Nodame Cantabile, está bem em seu papel, só um pouco caricato em certas partes, mas sem exageros, indo bem especialmente nas partes dramáticas. Mas quem se destaca com certeza é a atriz Aoi Miyazaki no papel de Shizuru. Além de estar linda (sim, eu gosto de garotas “originais”), Miyazaki conseguiu criar todo uma personagem, tanto que eu nem percebi que era a mesma atriz que fez a Nana Hachi Komatsu do live-action de Nana. De ótimos momentos cômicos às cenas românticas, Miyazaki foi escolhida muito bem para esse papel.
Por fim, Tada, Kimi wo aishiteru consegue ser surpreendente, levando o filme para um final inesperado e emocionante. Para aqueles que gostem de um bom romance, sem pra isso decair para cenas de sexo ou exageros, Tada merece ser visto.
Para mais uma opinião sobre o filme, recomendo o review do blog Mithril.
Adoro esse filme XDDD É drama, mas eu achei engraçado desde o início até o fim auhahuhuhua xDDD
Eu fiquei chocada com o “andar” do filme. Adorei a forma como a estoria foi contada e o final me emocionou.
Não fazia a mínima idéia sobre a estória do filme e foi um boa surpresa. Me chamou tanta atenção que tinha até blogado sobre ele.
Nossa, você tinha razão! Fiquei ainda mais curiosa depois de ler a review! Eu nunca imaginei que a Aoi tinha feito Nana também! Fiquei surpresa! Adorei a review! Quero muito assistir! >3<
Amei esse filme…
É o melhor filme da minha vida!!!
Aprendi muito com ele!!!^^
Oooii, eu li a sinopse e achei ótimo!
Fiquei bem curiosa e essa atriz é muito fofinha xD
Vou te encher pra gente ver esse filme :D
:***
boa! é o primeiro post que leio no seu blog que acabo de conhecer, e se este foi o primeiro sobre “filmes asiáticos”, está mais do que excelente! Estou com este filme, mas ainda não o conferi, agora me deu vontade assistir, apesar de que não é bem o meu gênero predileto.
Minha Prima me Amostrou O Filme !
Eu Vi é muito bom!
Fiquei surpresa tbm!
Quase Choreii No Final
Li a sinopse gostei, vi o filme muito bom , buscando sobre o filme achei esse video clip http://www.youtube.com/watch?v=yzH8dydDOT4&feature=related não sei se conheces não tem haver com o filme só é semelhante por ser uma historia de amor com um protagonista fotografo.
Conheço sim, vi esse clip tem uns 6 anos e chorei quando vi. Recentemente vi novamente e chorei novamente, realmente bonito e triste.
Gyabbo!