Giant Killing – Primeiras Impressões

Olá caros leitores! Percebem como vem post atrás de post? É a nova temporada, são muitos animes saindo ao mesmo tempo e pouco tempo para comenta-los. Pra falar a verdade eu nem deveria estar aqui, mas sim estudando, mas como não resisto, vim aqui para comentar sobre o anime Giant Killing.

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Heroman – Primeiras impressões

Olá! Como prometido, finalmente chegou a hora dos novos animes, a temporada de primavera 2010 começou não tem tanto tempo assim, mas já tenho vários animes para comentar, e principalmente, muitos comentários positivos, essa nova temporada começou muito bem! Pois agora é hora de comentar um dos mais aguardados (pelo menos por mim); Heroman.

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Kimi ni Todoke – Conclusão

Olá minha gente! Como dito ontem, o tempo urge (eu não disse exatamente isso, mas ok), por isso hoje já trago mais daqueles posts conclusivos. Sei que é diferente do ritmo normal do blog, mas infelizmente é como eu vou ter que fazer, pois ainda estou dividindo o meu tempo com outras responsabilidades. Mas como ninguém reclamou de nada, acho que está bom. Hoje vem o “último” post de conclusão, sobre Kimi ni Todoke. Digo “último” por que na verdade ainda faltam alguns outros, mas os que queria concluir com  prioridade já foram, depois desse post meu foco cairá para as novas estreias da temporada de Primavera e só depois retorno com os que faltaram, ok?

Lembro que enquanto escrevia o post dos animes que pretendia assistir da temporada de outono de 2009, por muito pouco deixo esse anime de fora. Tinha acabado recentemente de assistir Aoi Hana, não sabia se queria ver outro shoujo seguidamente, até por que a sinopse não me indicava nada muito impressionante que me forçasse a assistir, mesmo gostando da sua simplicidade. O que fez eu inclui-lo na minha lista na verdade foi o fato de ser a nova produção da Production I.G, que anteriormente havia feito o ótimo Higashi no Eden, pra vocês verem como séries tão diferentes podem atrair público quando são de fato qualificadas.

Kimi ni Todoke, do seu primeiro ao último episódio, apesar de algumas raras ressalvas, apresentou uma animação muito bem feita, lembrando bastante os traços aquarelados do estúdio J.C. Staff, o que para mim é um grande ponto positivo. Além disso, contava com uma abertura e um encerramento cativantes, que conseguiam manter a atmosfera da série de uma forma que poucas séries conseguem, o que é uma pena, pois para mim a qualidade da abertura de um anime, a forma como ela consegue sintetizar o estilo do que será visto, fala muito da própria qualidade da série em questão.

Durante um certo período eu comecei a me convencer que séries de 12~13 episódios eram melhores que séries de 24~26, mas recentemente venho reformulando novamente essa teoria, acreditando hoje (o que o amadurecimento e a experiência não fazem) que o número de episódios não quer dizer muita coisa (ou nada) de uma série. Kimi ni Todoke manteve-se em uma linha contínua de notas altas, com exceção para o episódio 16, uma recapitulação. Mas mesmo esse episódio foi bem feito, não se prendendo a somente reprisar cenas, mas trazendo um esquema original para que pelo menos não ficasse no 0. Outra coisa interessante de se notar é o crescimento da série nos últimos quatro episódios.

Esses episódios finais seriam tudo aquilo que todos esperavam desde as primeiras cenas do primeiro episódio. A solução do casal principal, Kuronuma e Kazehaya. Sendo sincero, em todos esses últimos episódios eu me peguei torcendo mental e oralmente para que as coisas acontecessem. Esses dois são provavelmente o melhor casal já apresentado em um anime, principalmente por terem tido tempo suficiente e uma direção bem direcionada que os permitiu evoluir lentamente, mas progressivamente, mantendo-se fiel à personalidade tanto da Kuronuma, quanto do Kazehaya, a primeira um tanto quanto perdida em um mundo novo de relações sociais e sentimentos, o segundo seguro de si, mas com todas as inseguranças que um adolescente da sua idade possui.

Não pretendo fazer spoilers, mas esses comentários finais podem ser meio conclusivos, então para quem ainda não assistiu, peço que tenha cuidado a partir de agora; A série para mim fechou de modo quase perfeito. Quem está acostumando com esse tipo de romance japonês onde pouca intimidade corporal é mostrada (o que eu ainda prefiro aos excessos dos montes de animes ecchis que andam infestando a indústria), já poderia esperar o final como o que teve, então não há muito do que reclamar. Mas bem que eu torci por algo mais…

Kimi ni Todoke foi um dos animes mais eficientes que vi nos últimos tempos, basicamente da mesma forma que Fullmetal Alchemist: Brotherhood está sendo para o lado shounen. O final permitiu a abertura para uma continuação, que eu abraçaria com vigor, assim como a volta dos irmãos Elric, até pelo manga continuar em publicação (e não duvido que logo chegue ao Brasil). Mas se resolverem que Kimi ni Todoke já contou o que tinha de contar em versão animada, não guardarei nenhum ressentimento, pois todos os sorrisos que abri ao ver todos os seus episódios pagam qualquer custo.

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Nodame Cantabile ~Finale~ – Conclusão

Olá! Como estão? Eu estou correndo tanto no blog quanto na vida, faculdade começando a apertar e se eu pretendo fazer algumas coisas preciso realmente me mexer mais rápido. Por isso (e por já estar passando do tempo), trago nessa segunda-feira mais um post de conclusão, Nodame Cantabile ~Finale~. Diferente dos posts costumeiros, esse talvez traga alguns spoilers, por isso, se você não quer saber detalhes sobre o final desse anime, não continue lendo, esteja avisado.

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Baka to Test to Shokanju – Conclusão

Olá minha gente. Estou um pouco atrasado com meu cronograma, mas venho trazer mais uma conclusão. Preciso correr por que os animes da Primavera estão estreando, mas não pretendo deixar a pressa suprir a qualidade dos posts, então espero que vocês tenham paciência para esperar pelas minhas primeiras impressões. Agora vamos ao post, dessa vez serão as palavras finais da primeira temporada de Baka to Test to Shokanju.

Definitivamente a surpresa da temporada, Baka to Test foi responsável por elevar o fraco nível da temporada de Inverno 2009/2010. Com sua comédia completamente insana, personagens clichês, mas muito peculiares e um traço sempre efetivo do estúdio estreante, Silver Link, Baka to test to Shokanju certamente foi o melhor anime dessa temporada, levando em conta que Durarara!! ainda não terminou.

A história, apesar de trazer um conceito aparentemente complicado, é na verdade bem simples, o que é sempre bem-vindo em uma comédia non-sense. Uma escola onde os alunos são locados em salas diferentes de acordo com as notas que tiraram no seu primeiro teste, indo de A (salas altamente luxuosas, onde os alunos mais inteligentes estão) à F (salas decrépitas, caindo aos pedaços, onde caixas de frutas são usadas como mesas…ou pior!). Mas para manter seus alunos motivados a escola permite disputas interclasses onde o vencedor pode ficar com a sala do perdedor. Para isso os alunos tem a possibilidade de invocar criaturas que representam eles mesmos e suas notas.

Sendo sincero, esse não era um anime que eu estava interessado inicialmente. Somente depois das decepções que tive, especialmente com Dance in the Vampire Bund, foi que busquei esse anime, se lembro bem, por recomendação do Leo do blog Mithril. Se você acha que animes como Nyan Koi!, Love Hina ou Seto no Hanayome eram animes malucos, você não viu nada. As situações apresentadas em Baka to Test são um desafio à lógica humana, de uma forma maravilhosa, arrancando altas gargalhadas durante seus 13 episódios.

Além de contar com um tom cômico único, Baka to Test também se beneficia muito do ótimo time de seiyuu’s, todos bem posicionados em seus papeis, apesar de eu não destacar nenhum em especial, e também da sua abertura e encerramento, que eu gostei muito e fiz questão de ouvir em todos os episódios.B

Mas nem tudo são flores, é visível pelo gráfico de notas que fui dando que mesmo mantendo um nível alto (sempre à cima de 8), a série começou com uma grande performance, mas com o tempo foi caindo.

O anime perdeu a graça?

Não, definitivamente não, o que aconteceu foi um excesso de repetitivo das piadas. Aquilo que era hilário nos primeiros episódios, nos últimos já era previsível e repetitivo. E como eu disse lá em cima, essa foi apenas a primeira temporada, a segunda já está confirmada. Ao saber disso, fiquei muito feliz, já que a série tem potencial e qualidade para isso e certamente merece, mas também muito receoso, pois pode se tornar uma série mais repetida ainda. Se o estúdio Silver Link conseguir manter o carisma da série e dos seus personagens, mas saber reciclar e inovar nas situações cômicas, certamente Baka to Test 2 tem tudo para ser outra grande série.

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Hanamaru Youchien – Conclusão

Olá caros leitores e fãs da animação, das histórias em quadrinhos e da cultura pop japonesa (Sim, foi uma ironia com o post passado)! Como vocês devem estar sabendo (e se não sabem vão saber agora), muitos animes da temporada de inverno estão terminando e muitos da de primavera estão começando, logo, o Gyabbo! terá uma avalanche de posts conclusivos para logo depois ter outra de posts com as primeiras impressões das novas produções, fiquem de olho! Hoje por exemplo, o escolhido foi Hanamaru Youchien.

Gainax. Jardim da Infância. Anime de madrugada. Um professor. Ok, algo poderia ter dado MUITO errado aqui. Mas felizmente não deu. Hanamaru Youchien foi pra mim uma das agradáveis surpresas da temporada de inverno, enquanto animes como Dance in the Vampire Bund decepcionavam bastante, Hanamaru conseguiu me conquistar com uma comédia simples e simpática, resultando em um anime que se pode ser acusado de não ser um novo Evangelion da vida, definitivamente não pode ser colocado como ruim.

Animado pelo conceituado estúdio Gainax, a primeira coisa a se perceber no anime é sua belíssima animação ao estilo mais clássico, lembrando traçados à lápis, mas todos bem contornados. O cenário colorido do jardim de infância ajuda a dar essa percepção, tornando a experiência visual muito agradável.

Recém contratado para ser professor no jardim de infância Hanamaru, Tsuchida Naozumi é recebido com certo receio por parte dos pais, afinal, seja aqui no Brasil ou no Japão, a profissão de cuidadores de crianças pequenas está sempre associada ao sexo feminino. Apesar disso Tsuchida rapidamente consegue ganhar a confiança de todos, sejam os alunos ou as outras professoras, incluindo aí sua paixão platônica, a bela professora Yamamoto Nanako.

Mas é claro que além do elenco adulto (que ainda conta com alguns pais e professores que dão mais charme ao anime), é o elenco infantil que faz a diferença. Temos como protagonista a extrovertida Anzu, filha de uma senpai de Tsuchida, e que acaba se apaixonando por ele. Aqui tenho que trazer uma ressalva de que em nenhum momento isso é correspondido, Tsuchida sempre deixa claro sua posição de adulto e dela como criança, o que temos são pensamentos infantis que acabam gerando momentos cômicos e leves. Entre os personagens secundários do elenco infantil eu não poderia deixar de comentar a minha favorita, que já entrou na lista de melhor personagem feminina do ano; Hiiragi. Quase um mini-adulta com seu vasto conhecimento, Hiiragi tem uma personalidade pseudo-séria, mas mesmo sendo tão inteligente como é, ainda se mostra uma criança, ficando facilmente embaraçada ou usando fantasias de animais várias vezes, além de idealizar o mundo adulto de uma forma peculiar e que novamente remete para cenas cômicas no anime.

Hanamaru Youchien tem seus altos e baixos, mas sempre se manteve como uma série mediana para boa. Usando um formato de duas histórias por episódio, é uma série perfeita para sentar, ligar o pc e relaxar, seja vendo um episódio ou meio episódio. Rapidamente você é conquistado pela animação da Gainax, pelo ótimo trabalho do time de seiyuu’s, pelos personagens divertidos, pelas músicas bem colocadas, sendo que você nem percebe isso pela forma natural como tudo foi feito. Vindo do estúdio Gainax, pode decepcionar alguns fãs mais hardcores, mas se gostar de comédias simples e animes slice of life, esse é um dos bons!

PS: Se você for um pedófilo atrás de outro Kodomo no Jikan, saia daqui, esse anime não tem nada para você. E nem o meu blog.

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#OtakusContraAGlobo ou contra si mesmos?

UPDATE: Declaração do autor sobre todo o caso “ Eu não pretendo falar sobre Otakus na minha próxima novela.Mas se fosse falar, agora estaria com uma péssima impressão depois das agressões!”

UPDATE2: Eu sei que nem todas as lolitas foram agressivas no caso Shoujo Café X Lolitas. Mas pelo que eu pude ver da situação, quem se mostrou errado foi o lado das lolitas que interpretaram de maneira errônea um post. Não sou contra lolitas, acho até um estilo bonito, por isso, espero não comprar brigas com ninguém, o que não foi o caso do exemplo. Só serviu para mostrar como a desinformação pode gerar agressão por parte do fanatismo de algumas pessoas de alguns grupos.

Olá leitores. Estranho ver um post em uma terça-feira, não? A verdade é que eu só pretendia escrever amanhã sobre mais um anime que terminou recentemente, mas ao chegar em casa e ver algumas coisas no Twitter me senti obrigado a escrever o post que segue. Para quem não tem Twitter, nele existe uma certa lista, a “Treding List”, onde os termos mais recorrentes são colocados em ordem de quantidade.

Hoje, final do Big Brother Brasil, era de se esperar que a Trending List Brasileira estivesse repleta de termos sobre o reality show, o que de fato aconteceu. Mas ali no meio um termo diferente surgia: “#OtakusContraAGlobo“. Não é de hoje que os otakus brasileiros gostam de fazer algazarra e reclamar por pouca coisa, mas por que comprar briga com a maior rede de comunicações nacional? Muito simples, por causa desse cara:

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UPDATE: Declaração do autor sobre todo o caso “ Eu […]