Atrasado, muito atrasado, mas está aqui, os 15 mangas publicados pela editora Panini no checklist de maio, com destaque para os términos de Maid-Sama e 07-Ghost!
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Tag Archives: Kimi ni Todoke
Kimi ni Todoke – J-Movie
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Muitos pediram. Muitos cobraram. Muitos clamaram! Ok, mentira, mas me questionaram sobre a falta de avaliações de filmes asiáticos aqui no blog, algo que era bem comum no seu início. Devo admitir que com o tempo deixei esse assunto de lado, ficando esse buraco que precisa ser preenchido. Desta forma, a partir de hoje estarei retornando com essa categoria. Para isso trago um filme do final de 2010 e que foi muito aguardado por diversos fãs: Kimi ni Todoke.
Kimi ni Todoke 2 – Primeiras impressões
Mais um domingo acabando, mas um post chegando. Depois de ver meu Flamengo vencer e enrolar um pouco, vim escrever sobre uma dos animes mais esperados por mim nessa nova temporada, Kimi ni Todoke 2.
Temporada de Inverno 2010/2011
Hi folks! O Natal passou e estamos cada vez mais pertos do final de 2010, sem contar que é o final de mais uma década também, como estou ficando velho! Mas enquanto o ano não termina ainda temos o que falar aqui. Hoje teremos o clássico post sobre os animes que com certeza assistirei da nova temporada de animes, a temporada de inverno.
Especial Dia dos Namorados: Top10 Casais
Olá a todos! Como estão? Pois então, hoje como vocês devem saber é dia dos namorados. Para todos os apaixonados, para todos os casais, para todos os amores platônicos, para os stalkers (?!), enfim, para todos envolvidos com outra pessoa, Feliz dia dos namorados!
Mas eu não vou só ficar nas congratulações, não meu caro leitor! Aproveitando a deixa do blog Shoujo Café que solicitou participações dos leitores, com eles enviando gravações falando sobre cenas românticas e os seus casais favoritos de animes, mangas e outras coisas, para a nova edição do Shoujo Cast, da qual eu participei, hoje estarei colocando meu TOP10 de casais favoritos de animes.
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Kimi ni Todoke – Conclusão
Olá minha gente! Como dito ontem, o tempo urge (eu não disse exatamente isso, mas ok), por isso hoje já trago mais daqueles posts conclusivos. Sei que é diferente do ritmo normal do blog, mas infelizmente é como eu vou ter que fazer, pois ainda estou dividindo o meu tempo com outras responsabilidades. Mas como ninguém reclamou de nada, acho que está bom. Hoje vem o “último” post de conclusão, sobre Kimi ni Todoke. Digo “último” por que na verdade ainda faltam alguns outros, mas os que queria concluir com prioridade já foram, depois desse post meu foco cairá para as novas estreias da temporada de Primavera e só depois retorno com os que faltaram, ok?
Lembro que enquanto escrevia o post dos animes que pretendia assistir da temporada de outono de 2009, por muito pouco deixo esse anime de fora. Tinha acabado recentemente de assistir Aoi Hana, não sabia se queria ver outro shoujo seguidamente, até por que a sinopse não me indicava nada muito impressionante que me forçasse a assistir, mesmo gostando da sua simplicidade. O que fez eu inclui-lo na minha lista na verdade foi o fato de ser a nova produção da Production I.G, que anteriormente havia feito o ótimo Higashi no Eden, pra vocês verem como séries tão diferentes podem atrair público quando são de fato qualificadas.
Kimi ni Todoke, do seu primeiro ao último episódio, apesar de algumas raras ressalvas, apresentou uma animação muito bem feita, lembrando bastante os traços aquarelados do estúdio J.C. Staff, o que para mim é um grande ponto positivo. Além disso, contava com uma abertura e um encerramento cativantes, que conseguiam manter a atmosfera da série de uma forma que poucas séries conseguem, o que é uma pena, pois para mim a qualidade da abertura de um anime, a forma como ela consegue sintetizar o estilo do que será visto, fala muito da própria qualidade da série em questão.
Durante um certo período eu comecei a me convencer que séries de 12~13 episódios eram melhores que séries de 24~26, mas recentemente venho reformulando novamente essa teoria, acreditando hoje (o que o amadurecimento e a experiência não fazem) que o número de episódios não quer dizer muita coisa (ou nada) de uma série. Kimi ni Todoke manteve-se em uma linha contínua de notas altas, com exceção para o episódio 16, uma recapitulação. Mas mesmo esse episódio foi bem feito, não se prendendo a somente reprisar cenas, mas trazendo um esquema original para que pelo menos não ficasse no 0. Outra coisa interessante de se notar é o crescimento da série nos últimos quatro episódios.
Esses episódios finais seriam tudo aquilo que todos esperavam desde as primeiras cenas do primeiro episódio. A solução do casal principal, Kuronuma e Kazehaya. Sendo sincero, em todos esses últimos episódios eu me peguei torcendo mental e oralmente para que as coisas acontecessem. Esses dois são provavelmente o melhor casal já apresentado em um anime, principalmente por terem tido tempo suficiente e uma direção bem direcionada que os permitiu evoluir lentamente, mas progressivamente, mantendo-se fiel à personalidade tanto da Kuronuma, quanto do Kazehaya, a primeira um tanto quanto perdida em um mundo novo de relações sociais e sentimentos, o segundo seguro de si, mas com todas as inseguranças que um adolescente da sua idade possui.
Não pretendo fazer spoilers, mas esses comentários finais podem ser meio conclusivos, então para quem ainda não assistiu, peço que tenha cuidado a partir de agora; A série para mim fechou de modo quase perfeito. Quem está acostumando com esse tipo de romance japonês onde pouca intimidade corporal é mostrada (o que eu ainda prefiro aos excessos dos montes de animes ecchis que andam infestando a indústria), já poderia esperar o final como o que teve, então não há muito do que reclamar. Mas bem que eu torci por algo mais…
Kimi ni Todoke foi um dos animes mais eficientes que vi nos últimos tempos, basicamente da mesma forma que Fullmetal Alchemist: Brotherhood está sendo para o lado shounen. O final permitiu a abertura para uma continuação, que eu abraçaria com vigor, assim como a volta dos irmãos Elric, até pelo manga continuar em publicação (e não duvido que logo chegue ao Brasil). Mas se resolverem que Kimi ni Todoke já contou o que tinha de contar em versão animada, não guardarei nenhum ressentimento, pois todos os sorrisos que abri ao ver todos os seus episódios pagam qualquer custo.
Os melhores de 2009
E chegou o momento! Uma das coisas que eu mais queria fazer quando criei o Gyabbo! era poder fazer a minha escolha dos melhores do ano. O esquema será assim, direi quem é o melhor em cada categoria com rápidos comentários, incluindo ainda duas menções honrosas para o segundo e terceiro lugar. Por isso, sem mais delongas, vamos lá!
Melhor Shounen
Primeiro lugar: Fullmetal Alchemist: Brotherhood
Conseguiram transformar uma série ótima, em uma série em que cada episódio é ótimo. Não tem como haver outra escolha.
Segundo lugar: Nyan Koi!
Terceiro Lugar: Dragon Ball Kai
Melhor Shoujo
Primeiro lugar: Kimi ni Todoke
As vezes o mais simples realmente é o melhor. Possivelmente o melhor shoujo animado que vi.
Segundo lugar: Aoi Hana
Terceiro lugar: Taishou Yakyuu Musume.
Melhor movie
Primeiro lugar: Summer Wars
O próximo Miyazaki? Hosoda Mamoru mostrou mais uma vez por que é um dos diretores mais observados do momento nessa grande obra.
Sem outras menções
Melhor personagem feminino
Primeiro lugar: Sawako Kuronuma (Kimi ni Todoke)
Com sua ingenuidade e coração puro Kuronuma conquista a todos e carrega boa parte do carisma desse ótimo anime.
Segundo lugar: Fumi Manjoume (Aoi Hana)
Terceiro lugar: Kaede Mizuno (Nyan Koi!)
Melhor personagem coadjuvante feminino
Primeiro lugar: Olivier Mira Armstrong (Fullmetal Alchemist Brotherhood)
Um character design muito bem construído aliado a uma personagem marcante desde o primeiro momento resultam em uma das mulheres mais temíveis de toda animação japonesa.
Segundo lugar: Riza Hawkeye (Fullmetal Alchemist Brotherhood)
Terceiro lugar: Juiz (Higashi no Eden)
Melhor personagem Masculino
Primeiro lugar: Hei (Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini)
*spoiler* Mesmo sem seus poderes de contratante, Hei conseguiu ser mais incrível ainda na segunda temporada de Darker than Black.
Segundo lugar: Roy Mustang (Fullmetal Alchemist: Brotherhood)
Terceiro lugar: Junpei Kousaka
Melhor personagem coadjuvante masculino
Primeiro lugar: Sanada Ryuu
Sanada é o típico cara forte, alto e caladão que já se viu em vários mangas. Mas certamente ele consegue ser um clichê bem carismático no grupo de Kimi ni Todoke.
Segundo lugar: King Kazma
Terceiro lugar: Nyamsus
Melhor abertura
Primeiro lugar: Dragon Ball Kai – Dragon Soul
Substituir a clássica “Chala Head Chala” foi acusado por muitos como quase uma heresia, mas Dragon Soul conseguiu expressar de forma perfeita o poder de Dragon Ball.
Segundo lugar: K-On! – Cagayake! Girls
Terceiro lugar: Fairy Tail – Snow Fairy
Melhor encerramento
Primeiro lugar: K-On! – Don’t Say “Lazy”
Há poucos dias anunciaram a segunda temporada de K-ON!. Não sei se será tão bom quanto antes, mas certamente não fará o mesmo sucesso pelo simples fato de não ter como encerramento “Don’t Say “Lazy””.
Segundo lugar: Dragon Ball Kai – Yeah! Break! Care Break!
Terceiro lugar: Fullmetal Alchemist: Brotherhood – Uso
Melhor estúdio
Primeiro lugar: Production I.G
Escolha difícil, mas a Production I.G mostrou toda sua qualidade, seja de que lado for, como Higashi no Eden e Kimi ni Todoke, com certeza um dos maiores estúdios atuais do Japão.
Segundo lugar: Bones
Terceiro lugar: MADHOUSE
Melhor seiyuu feminino
Primeiro lugar: Mizuki Nana
Se já não bastasse o enorme sucesso que Mizuki Nana faz na sua carreira de cantora, ela mostrou ainda uma versatilidade gigantesca nos mais diversos papéis que teve em 2009, merecendo com certeza esse posto!
Segundo lugar: Hirano Aya
Terceiro lugar: Paku Romi
Melhor seiyuu masculino
Primeiro lugar: Nakai Kazuya
Nakai Kazuya não é nenhum novato e sua voz marcante faz com que os seus personagens ganhem sempre visibilidade, seja quem forem.
Segundo lugar: Asanuma Shintaro
Terceiro lugar: Kimura Ryohei
Melhor lançamento nacional
Primeiro lugar: Ranma 1/2
Um grande clássico, injustiçado por décadas no Brasil, Ranma 1/2 retorna para mostrar novamente o sucesso da autora Rumiko Takahashi.
Segundo lugar: 1 Litro de Lágrimas
Terceiro lugar: Futari H
Melhor editora nacional
Primeiro lugar: Panini
Com uma qualidade cada vez maior e segurando os preços, a Panini marca cada vez mais seu território no mercado brasileiro de mangas.
Segundo lugar: NewPop
Terceiro lugar: JBC
Maior surpresa
Editora Savana
Surgindo quando ninguém esperava, a Editora Savana promete revolucionar o mercado brasileiro de mangas. Apesar dos erros iniciais, é preciso estar de olho no seu 2010!
Maior FAIL
Dragon Ball Evolution
Peguem um dicionário ilustrado de inglês. Procurem pela palavra “Fail”. É isso aí de cima que vocês irão encontrar.
E por último, a categoria mais importante:
Melhor série
Primeiro lugar: Fullmetal Alchemist: Brotherhood
Os irmãos Elric retornaram em meio a muitas suspeitas, visto a qualidade da sua primeira série, mas o estúdio Bones mostrou episódio por episódio que Fullmetal Alchemist poderia ser melhor, muito melhor. Se títulos incríveis como o realista Tokyo Magnitude 8.0 e o fantástico Higashi no Eden seriam escolhas certas em outros anos, tiveram o azar de cair no mesmo ano de Brotherhood.
Segundo lugar: Tokyo Magnitude 8.0
Terceiro lugar: Higashi no Eden
E que venham os de 2010!