Tag Archives: Takeshi Obata

15º encontro "O Bakuman Dessa Semana Foi Interessante"

Mais uma semana e mais um episódio de Bakuman. Sem dúvida o destaque e o que merece comentário foi o filler que criaram. Sim, amigos. Os fillers chegaram à Bakuman. Mas foram bons? Foram ruins? Vamos a isso!

Para começar, é bom falar que esse 15º episódio de Bakuman cobre os eventos do capítulo 19 do mangá. Esse ponto é valido de se colocar para fins de comparação quando tratarmos do filler. Outro detalhe importante para se colocar é o significado filler. Essa palavra deve provavelmente ser de conhecimento de todos os leitores do Anikenkai, mas podem haver pessoas que lerão esse posts e não saberão o que isso significa. Um filler nada mais é que conteúdo que os produtores de determinado anime colocam em suas produções sem respaldo na obra original. Por exemplo uma aventura de Naruto que não aconteceu no mangá ou um Fruto do Diabo que nunca apareceu no mangá de One Piece. Esses são exemplos de filler. Os fãs das séries obviamente não gostam de tais liberdades justamente por fugirem do original que eles tanto gostam. Porém, fillers são necessários para animes longos que estão se aproximando demais do ponto onde o mangá se encontra no momento e precisa dar uma segurada no ritmo. Sendo assim, os fillers são constantes motivos de discussão entre os fãs.

No caso desse episódio, a primeira parte onde Mashiro e Takagi estão conversando com Hattori é extremamente fiel ao mangá, inclusive a participação do Eiji. O filler começa quando o foco muda para Miho e Kaya. Eventos que aconteceram em 3 páginas de mangá acabam tomando 8 dos 21 minutos do anime (sem abertura e encerramento). Um espaço considerável. Para ter essa duração foi necessário adicionar algumas cenas extras (algumas não… MUITAS) e diálogos inexistentes no original. Tal dedicação ao núcleo feminino no anime de Bakuman desagrada a muitas pessoas que assistem à série, principalmente aos meninos que tem sua “inspiração” na vida dos protagonistas “cortada” graças a esses momentos “de menina”. Porém, na minha opinião, eu não tenho nada contra essa parte do anime. Gosto de desenvolvimento de personagens e de fato o que o mangá peca é em desenvolver as personagens femininas tão bem quanto os masculinos.

Contudo, esse filler cometeu mais uma vez algo que eu venho colocando como minha principal crítica à adaptação: suavização das críticas. Bakuman é um mangá que, além do seu fator metalinguístico (é um mangá que fala sobre o fazer mangá), ele é extremamente crítico com a indústria. Seja a sua luta contra o moe (encarnada no personagem Ishizawa), que já foi suavizada uns episódios atrás, como sua crítica a outras áreas da indústria, como a dublagem. No mangá, Miho é selecionada antes mesmo de fazer o teste pelo chefão do estúdio. Ela e outra menina são selecionadas simplesmente pela sua aparência. Uma visão mais realista e menos romantizada do meio das seyuus. O oposto do anime que mostra Miho fazendo o teste e, como nada indica o contrário, parece ser aprovada por sua voz e não por seu corpo e rosto.

As críticas de Bakuman são o que tornam um mangá ainda mais especial e se o anime insistir em diminuir essa crítica poderá rapidamente se tornar um anime mediano até que resolva arriscar um pouco mais. Mas como não há como agradar gregos e troianos a todo momento, eu ainda acredito que o anime de Bakuman está bem competente e tem feito cada vez mais gente conhecer a história. Só por isso ele já merece crédito.

Até o próximo encontro.

Mais uma semana e mais um episódio de Bakuman. Sem […]

10º e 11º encontro “O Bakuman Dessa Semana Foi Interessante”

Horay! Finalmente podemos voltar com os encontros! Infelizmente semana passada vários contratempos me impediram de escrever e acabou que o 10º e o 11º encontro acabaram ficando juntos.

Diante dessa situação, gostaria de aproveitar esse encontro duplo para, ao invés de comentar sobre os episódios em específico, falar sobre o anime como um todo e como ele vem ganhando uma identidade própria distinta do mangá.

Porém, antes vamos a um breve resumo dos dois episódios:

No episódio 10, Mashiro e Takagi acabam se encontrando com Hattori dentro do departamento editorial da Jump para discutir as notas e avaliações de “Duas Terras”. Os editores deram notas menores porque era um material não muito adequado para a revista, enquanto o juri artístico deu notas boas por valorizar ideias originais. Eles acabam falando de Eiji e recebem a notícia de que estudantes podem ser sim serializados e que o Eije provavelmente será. Voltando ao trabalho dos dois, é dito que eles precisam de um protagonista mais forte que faça as pessoas se sentirem atraídas por ele. Em certo momento o Editor-Chefe intervem e começa a conversar com os dois dizendo que o que importa é um trabalho ser bom. Se for bom ele será serializado. Ele acaba expondo vários pontos para os dois, deixando Hattori preocupado. Depois ele revela a Hattori que sabia que Saiko era o sobrinho de Kawaguchi Taro e conta a história de como foram os últimos momentos dele na Jump. A dupla acaba ficando motivada e fazem um monte de esboços. Por fim nenhum deles é bom o suficiente e Hattori decide mudar a estratégia. É hora deles focarem na NEXT, uma outra publicação da Yueisha que daria mais espaço para um trabalho no estilo deles. É uma aposta definitiva. Nasce a ideia de “Dinheiro e Inteligência”.

No episódio 11, Mashiro e Takagi continuam desenvolvendo “Dinheiro e Inteligência”. Nós também somos apresentados aos primeiros traços de Crow, o novo trabalho de Nizuma Eiji. No meio tempo, temos um desenvolvimento do relacionamento de Takagi e Kaya que saem para um encontro juntos e obviamente acabam falando sobre Mashiro e Miho. No Valentine’s Day (o dia dos namorados de lá), Mashiro recebe um presente de Miho através da Kaya. Todos passam para a high school que queriam. Durante a reunião para decidir quais séries entrarão para a NEXT, “Dinheiro e Inteligência” é aceito, mas Hattori não está satisfeito. Ele avisa à dupla que os editores podem estar os usando como forma de fazer o trabalho de Nizuma Eiji parecer melhor graças à comparação inevitável do trabalho de dois jovens mangakas. Ele decide então trabalhar com a dupla para vencer o rival.

Agora que relembramos os episódios, hora de falar do que eu me propus a no começo. O anime de Bakuman já está com 11 episódios exibidos. É uma boa marca para começarmos a analisar o trabalho do estúdio no anime.

No começo, eu tinha um grande receio quanto a essa adaptação. Pouca coisa se sabia sobre ela, não tínhamos um trailer, imagens de divulgação ou o que fosse. Porém agora com mais de 10 episódios, posso dizer que o JC Staff tá fazendo um ótimo trabalho com o anime.

E são vários os motivos pelos quais digo isso. Mas antes de falar das qualidades, vou falar dos defeitos. Infelizmente, um dos grandes aspectos da série está sendo um tanto suavizado na versão animada. O grande protesto à “moetização” dos animes e mangás no Japão e principalmente a falta de qualidade que isso acaba causando. Essa completa abominação é um dos motes centrais da série, mas foi deixado para segundo plano no anime. Até o Ishizawa, personificação da tendência moe do anime, teve que ter sido levemente modificado para estar nos padrões do anime. Digamos que eles deixaram o personagem ainda mais irritante e arrogante para justificar o mal-trato do Takagi a ele enquanto os reais motivos não são só esses.

Para mim esse é o único real defeito da adaptação. De qualidades, estamos recheados. Prefiro destacar algumas aqui: o trabalho da dublagem, o tratamento dos meta-mangás e o desenvolvimento dos personagens femininos. Esses três aspectos já são suficientes para fazer qualquer pessoa assistir a esse anime.

No que diz respeito a dublagem, eu estou literalmente admirado como conseguiram dar ainda mais vida aos personagens do mangá. Desde os protagonistas até os coadjuvantes. Todos estão ótimos! A escolha do elenco foi de extrema competência. Destaque para os dubladores do Takagi e do Eiji. Ambos ficaram excepcionais e condizentes com como eu imaginava os personagens. Tenho pena do dublador do Eiji que terá que ficar dando aqueles gritos a todo momento.

Os meta-mangas são um espetáculo a parte. Eles pegaram o que já era extremamente interessante no mangá e transformaram em algo melhor. Agra temos vozes, mais desenhos e um desenvolvimento ainda maior das histórias desses meta-mangás. Eu não vejo a hora de ver como ficará “Dinheiro e Inteligência”, “Crow” e tantos outros que ainda vão aparecer.

Para fechar as qualidades apontadas, temos o desenvolvimento dos personagens femininos. No momento isso praticamente se limita à Miho e à Kaya, com leves menções à Iwase. Mas mesmo assim, o trabalho que a equipe de produção está fazendo com essas personagens está dando um novo brilho a este lado da história que muitos consideram ser o mais fraco do mangá e alvo de constantes críticas.

Enfim, mais uma vez acabo me prolongando, mas quando o assunto é bom a gente não cansa de escrever sobre. Bakuman é uma série interessantíssima. De certa maneira inspiradora e crítica. Um ponto de originalidade em um universo que muitas vezes tende para a mesmice e a padronização de conteúdo.

Até o próximo encontro!

Horay! Finalmente podemos voltar com os encontros! Infelizmente semana passada […]

4º encontro “O Bakuman Dessa Semana Foi Interessante”…

E estamos de volta com mais um encontro “O Bakuman Dessa Semana Foi Interessante”! No episódio de hoje, Mashiro e Takagi se aprofundam nas técnicas de como fazer um mangá e decidem ir para a mesma high school, onde poderão ter mais tempo para praticar. Eles também conhecem seu primeiro rival, Eiji Nizuma, um gênio de 15 anos de idade que acabou de ganhar o Prêmio Tezuka (um dos mais importantes prêmios para novatos do Japão).

Antes de começarmos, é valido dizer que houve algumas mudanças nesse episódio se compararmos em como os eventos aconteceram no mangá. Para começar, eliminaram a referência à Otoko no Jouken, obra de Ikki Kajiwara (Ashita no Joe), uma das principais “bases teóricas” da série. Trocaram a locação onde ocorre a conversa em que Mashiro e Takagi decidem ir para a escola Yakuza North juntos. No mangá eles tem essa conversa ainda no estúdio, logo depois do Mashiro dizer que ele não viu o tempo passar enquanto desenhava de madrugada. No anime eles decidiram fazer os dois conversarem em um parque, bem depois da conversa no estúdio. No mangá, a conversa no parque é sobre o Eiji e sobre a decisão deles fazerem um mangá nas férias de verão. Por sinal, no anime eles acabaram suavizando muito a maneira como o Ishizawa (o otaku que está desenhando na sala de aula quando eles passam) é apresentado. No mangá ele é mostrado como um fracasso logo de primeira. O Takagi diz que nunca cogitou se juntar a ele porque ele nunca vai chegar a lugar nenhum. Só desenha para se exibir, etc.

Ufa… ficou um pouco grande essa parte, mas é que eu queria jogá-la de uma vez só para podermos discutir agora o anime em si. Apesar das diferenças, tudo funcionou muito bem nesse episódio e nada ficou mal feito ou mal explicado. Estou gostando do trabalho do JC Staff e dos diretores na composição dos eventos e das escolhas para dublagem. Está tudo indo muito bem e eu acredito que novos fãs estão gostando do que estão vendo. Pelo menos é o que eu posso perceber com meus amigos.

Por sinal, adorei a maneira como a Kaya foi apresentada nesse episódio. Apesar dela parecer uma menina fútil a princípio, ela é bem perspicaz e inteligente. Logo percebeu como o Ishizawa era um fracasso. A reação dos garotos e da dupla foi bem engraçada.

Outra coisa interessante de se comentar é como finalmente eles deram uma atenção maior para a linha principal da série, o “fazer mangá”. Explicando as regras de como ser um mangaka de sucesso se você não for um gênio do tio do Mashiro, mostrando como funcionam as diferentes penas (aquelas canetas especiais de desenho que o Mashiro está falando sobre no começo do episódio), apresentando como é o processo de criação de um página de mangá e como é a relação Mangaka <-> Editor. Isso me deixou muito grato pois não vão dar um enfoque maior do que o necessário no aspecto romântico da série, como algumas pessoas estavam temerosas.

A aparição do Eiji ao final do episódio também foi uma decisão acertada da direção. Deixou o espectador curioso pra saber mais sobre esse personagem meio louco que fica fazendo sons estranhos enquanto desenha. Eu sei que eu estou muito curioso para saber como ele vai ficar no anime. Confesso que estou doido pra saber como todos os personagens vão ficar, mas o Eiji é um dos que eu mais gosto! Boa jogada do anime, já que o Eiji só aparece pela primeira vez no cap. 9 do mangá e os eventos do anime estão correspondendo ao cap. 6 ainda.

Bem, no próximo episódio eles provavelmente vão finalizar os eventos do volume 1 do mangá e nós já teremos uma ideia de como vai ser eles criando um mangá no anime. Não vejo a hora de assistir. Até semana que vem!

E estamos de volta com mais um encontro “O Bakuman […]

Super Hero Le… digo… Bakuman – Primeiras Impressões

E finalmente estreou o anime mais esperado por mim em 2010, Bakuman. Baseado no mangá escrito por Tsugumi Ohba e desenhado por Takeshi Obata, os mesmos que nos trouxeram Death Note. Bakuman começou a ser publicado em Agosto de 2008 na Weekly Shonen Jump e hoje é um sucesso disputando frequentemente com mangás “grandes” as primeiras posições do ranking da revista.

A série animada veio cercada de muita polêmica pois até cerca de uma semana antes da estreia nenhum trailer havia sido lançado e, quando saiu, trouxe muita critica negativa por parte de quem assistiu. Felizmente, quando o primeiro episódio saiu no dia de ontem, muito desse preconceito gerado pelo trailer caiu por terra e o anime de Bakuman se mostrou muito bom.

Antes de mais nada, na história, os dois estudantes, Mashiro Moritaka e Takagi Akito, decidem sair da vida ordinaria e sem graça que estavam projetando para si e partem numa jornada para se tornarem autores de mangá. O evento toma mais importância quando Azuki Miho, de quem Mashiro gosta, diz que quer se tornar uma dubladora e que se casará com Mashiro somente quando seus sonhos se realizarem, ou seja, ela fazer a voz da protagonista feminina de um mangá da dupla.

Claramente a adaptação tem suas falhas. Pessoalmente não gostei muito do visual e da voz da Kaiya, mas como ela mal apareceu nesse primeiro episódio, posso estar me precipitando. Outra coisa que me chamou a atenção foi como deixaram a Miho. Ela não parece tão bela quanto no mangá. Pode ser estranhamento por ver em cores e em movimento, mas não consegui ver a beleza da personagem do mangá. Ela não ficou feia, como alguns pontuaram por aí, mas não tem o mesmo brilho do original.

Eu não teria começado falando bem do anime se só tivesse aspectos ruins para comentar. A adaptação conseguiu extrair bem o espírito do mangá, principalmente com a palheta de cores escolhida para composição do anime. Claro que ver os cabelos dos protagonistas em azul e amarelo 100% do tempo é de se estranhar para quem acompanha o mangá desde o começo como eu, mas  nada que prejudique. A animação não está excepcional, mas é competente. O trabalho dos dubladores no geral também ficou muito bom, seguindo bem a personalidade dos personagens.

Quanto às músicas, digo que me surpreendi com a abertura e com o encerramento do anime. Eu esperava coisas bem piores vindo das bandas que foram escolhidas, mas o trabalho ficou bem bom. Entre os dois, digo que, tanto visualmente quanto musicalmente, meu preferido é o encerramento. Sobre as músicas de fundo não tenho muito o que comentar e acho cedo para expressar alguma insatisfação. Os efeitos sonoros estão muito bem encaixados e deixam as partes de comédia ainda mais engraçadas.

Algo a se comentar também sobre essa adaptação é quanto às citações e referências a outros trabalhos, tão comuns no mangá. Logo no começo vi algo que me deixou preocupado, trocaram o selo de “Jump Comics” para “Jack Comics”. Porém, estranhamente, logo em seguida vemos sequencias onde aparecem outras obras da Shonen Jump com seus nomes e capas inalterados. Dentre eles, One Piece, Dragonball, Naruto, Bleach, Death Note e Hikaru no Go. As citações às outras obras parece que não está prejudicada mas citações à própria editora podem ficar comprometidas. Quero ver como vão fazer quando os protagonistas forem visitá-la… tirará muito do realismo da série se resolverem criar uma editora fictícia.

Bem, só o tempo dirá como vão desenvolver essa questão no anime e se isso irá prejudicar ou não a ambientação da história. O que posso dizer a vocês é que esse primeiro episódio me agradou como fã da série. Deixo aqui registrado meus votos de boa sorte e com certeza continuarei acompanhando. Não vejo a hora dos outros personagens começarem a aparecer.

Ah, por sinal… quem for fã de Bakuman e assistir o início desse primeiro episódio, vai entender o porque do título desse post ser o que é. Uma das partes em que mais ri no episódio.

E finalmente estreou o anime mais esperado por mim em […]

Quando um manga pede um databook…

Um databook é um livro que contém informações sobre determinado mangá. Um autor que gosta bastante de databooks é Eiichiro Oda, autor de One Piece. Já tivemos, inclusive, databooks sendo vendidos aqui no Brasil, como Kenshin Kaden (Samurai X, Editora JBC), o “Volume 13” (Death Note, Editora JBC) e Love Hina Infinity (Love Hina, Editora JBC).

Enquanto alguns databooks são lançados sem necessidade e são puro caça-níquel, existem séries que pedem por um databook e não há nem sinal de um vindo por aí. Esse é o caso de Bakuman, da dupla Ohba/Obata. No mangá, nós acompanhamos a jornada de Moritaka Mashiro e Akito Takagi que, através do pseudônimo Ashirogi Muto, decidwm se tornar mangakas.

A série já conta com 96 capítulos (até o momento) e 9 volumes publicados. Nessas centenas de paginas, nós conhecemos vários personagens, conhecemos melhor como funciona o departamento editorial da Weekly Shonen Jump, nos são apresentados plots interessantíssimos de mangás que são publicados no universo do mangá e muito mais.

Uma enormidade de conteúdo que deixa os fãs cheios de vontade de saber mais. Só os personagens principais já criaram oito mangas! Sendo alguns deles interessantíssimos e que fazem os fãs ficarem loucos por não terem nada de concreto para ler sobre eles.

Uma série como essa pede por um databook. Um não, vários. Databooks detalhando os personagens, os “meta-mangás” (mangás dentro do mangá) e por aí vai. Eu compraria e tenho certeza que muitos outros fariam o mesmo. É só ver como foi um evento o lançamento do um one-shot especial na WSJ “Otters 11”, um dos mangás presentes em Bakuman.

Eu ainda tenho confiança de que muito em breve eles lançarão um databook de Bakuman… ou isso ou os fãs surtam de vez.

Um databook é um livro que contém informações sobre determinado […]