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JBC divulga preço de ‘Death Note Black Edition’!

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Através de seu site oficial, a Editora JBC anunciou que Death Note Black Edition custará R$39,90 e terá periodicidade mensal. Essa republicação de Death Note será feita em apenas seis edições, com acabamento de luxo e trazendo páginas coloridas.

  • Leia também mais detalhes do relançamento no Gyabbo!

Como colecionador que sou, fico muito feliz em ver edições caprichadas como essa saindo por aqui. O que até pouco tempo era um sonho, hoje já é realidade. Até edições regulares estão recebendo uns mimos para agradar os colecionadores (vide os posteres das edições 19 e 20 em BAKUMAN). Sim, o preço é caro, mas provavelmente valerá MUITO  apena. E como é um produto voltado para livrarias e lojas especializadas, não será recolhido. Você poderá comprar conforme seu bolso for permitindo.

Se você é fã de Death Note e quer ter a melhor edição possível em sua estante, esta é a versão definitiva. E se você não conhece e quer conhecer, está diante de uma ótima oportunidade.

A trama gira em torno de um caderno com poderes inimagináveis, que cai por acaso nas mãos do estudante Light Yagami. O rapaz logo percebe que, ao escrever ali o nome de qualquer pessoa que escolha, ela acaba morta!

Para a alegria de Ryuk, o Deus da Morte e antigo dono do Death Note, não demora para Light passar a atuar como justiceiro, eliminando qualquer um que atrapalhe o bem-estar social. Tantas mortes misteriosas chamam a atenção da polícia de todas as partes do mundo.

Para solucionar o caso, entra em cena o misterioso L. Conhecido como o maior detetive do mundo, ele começa a montar um imenso quebra-cabeça para capturar o responsável por esses estranhos assassinatos.

Sinopse por Henshin

Death Note foi lançado entre 2003 e 2006 na Shonen Jump sob autoria de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. Seu sucesso não foi imediato, mas quando a obra caiu no gosto popular, virou um fenômeno e chegou a todas as partes do mundo. Além dos 12 volumes do mangá original, foram escritos dois livros spin-offs, lançados aqui no Brasil pela JBC, além de filmes live-action e jogos.

Através de seu site oficial, a Editora JBC anunciou que […]

Novo mangá da dupla de Bakuman e Death Note? Fim de Medaka Box? Será?

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Um boato muito interessante começou a circular pelo 2ch, um enorme fórum japonês de postagens anônimas, sobre o futuro de alguns mangás na Shonen Jump.

605 名無しさんの次レスにご期待下さい sage 2013/03/23(土) 23:11:57.35 ID:UEKRQfVs0 
out22・23号キルコ 
24号めだか 
in24号長谷川 
25号小畑・大場

Basicamente se trata de uma fonte interna anônima da Shonen Jump afirmando que Shinmai Fukei Kiruko-san será finalizada na edição 22/23. Já na edição 24 a cancelada será ninguém menos que Medaka Box, uma surpresa e tanto. Mas mais surpresa que isso só o anúncio de que na edição 25 teremos a estreia de uma nova série da dupla que nos trouxe Bakuman e Death Note, Ohba Tsugumi e Takeshi Obata!

Os boatos não podem ser 100% comprovados, mas há uma forte tradição das informações postadas no fórum por “fontes internas” acabarem se comprovando. A temporada de cancelamentos está próxima mesmo e a previsão era para essas edições aí. No entanto, ninguém esperava anúncios como esses.

Mais tarde posto o ToC completo da edição 19/2013 e comento mais sobre o assunto. Enquanto isso, deixem aí suas impressões. Eu estou realmente animado se isso for verdade! Que tipo de série será? Um battle shounen?

ATUALIZAÇÃO: 16/04/2013

E o boato começa a se concretizar! Foi confirmado o fim de Medaka Box para a edição 22/23!

Um boato muito interessante começou a circular pelo 2ch, um […]

Relembrando animes de um passado recente… PARTE 2 de 2

E cá estamos com a segunda parte do especial “relembrando animes de um passado recente”. O motivo da demora entre um post e outro é que essa segunda parte me deu um trabalhinho um pouco maior para ser feita. Afinal, ela compreende duas etapas da minha vida animística.

De 2000 a 2004, como eu apresentei no post anterior, foi a época da introdução de fato aos animes. Eu não estava mais preso ao que passava na TV ou a ter que comprar VHS de fansubs. A internet banda larga estava nascendo no Brasil e a cada dia meu acesso a animes aumentava. Essa fase eu denomino de “fase de introdução”.

De 2005 a 2008 eu demarco a época da “fase de consolidação” e de 2009 até 2011 “fase de produção”. Vamos tentar entender melhor essas fases agora…

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2005 – 2008 -> A fase de consolidação

Nessa época, o grande marco, ainda em 2005 foi eu ter conhecido Genshiken. Tive meu primeiro contato com a série que me abriria os olhos para um fandom ainda desconhecido por mim e que me interessaria tanto. Uma série que me apresentaria personagens dos quais até hoje tenho um enorme carinho por. A série favorita de toda a minha vida animística. Melhor ainda foi poder acompanhar a segunda temporada do anime em tempo real lá pra 2007-2008. Foi a primeira série que acompanhei semanalmente. Não perdia um episódio sequer. Era um ritual quase religioso assistir ao episódio da semana. E foi graças a isso que se deu origem a “fase de produção’, mas não vamos nos apressar.

Nessa fase eu vi outros animes que me marcaram bastante. Eu já não assistia mais tudo que aparecia pela minha frente pois era coisa demais. A biblioteca de opções havia crescido exponencialmente desde a “fase de introdução”. Eu tinha que ser mais seletivo.

Um dos grandes marcos foi, sem dúvida, o anime de Death Note. Foi um dos primeiros que assisti direto de grupos americanos. Só que não vi a série até o final. Eu soube que a JBC iria trazer o mangá para o Brasil e decidi parar de ver o anime para poder acompanhar o mangá mensalmente. Pessoalmente eu achei que valeu muito a pena ter tomado essa decisão. Acho que se não fosse por ela eu não teria ficado tão fã da dupla Ohba/Obata e não teria pegado Bakuman pra ler desde o começo. O único porém foi algo que eu lembro até hoje…

Estava com amigos num ônibus e eles começam a falar de Death Note. Desvio a atenção da conversa até que eles me soltam O spoiler da série. É… tenho certeza que vocês sabem que spoiler é esse. Aquele que divide a história em duas partes: pré-eLe e pós-eLe… é… eu soube disso antes de ler de fato. Triste.

Outro anime que vi bastante nessa época foi Eyeshield 21. Eu já gostava muito de futebol americano e quando vi que tinha um anime sobre isso fui logo conferir. Infelizmente nunca terminei de assistir ao anime nem de ver ao mangá, mas o guardo no fundo do coração. Junto dele tive meu primeiro contato com Hajime no Ippo, anime do início da década mas que eu só vim a conhecer nessa época.

Lembro de ter assistido a Eureka Seven também nessa época. Uma pegada diferente para as histórias de robô. Tive meu primeiro contato com os animes da série .hack numa época da minha vida em que eu estava bem interessado nos MMORPG. Lembro de ter acompanhado também, não semana a semana, mas ainda sim acompanhado Gurren Laggan pois no fórum em que eu participava o anime virou uma modinha bem ampla. O que dizer das produções da KyoAni, que consolidaram meu gosto pelo estúdio: Suzumiya Haruhi no Yuutsu e Lucky Star. E claro, já lá pro final da “fase de consolidação”, teve Michiko to Hatchin, anime inspirado no Brasil, com pegada de filme do Tarantino e direção musical de Shinchiro Watanabe.

A “fase de consolidação” chegava ao fim. Eu já não era mais um espectador aleatório de anime, eu tinha me consolidado como fã de animação japonesa. Mas eu não queria parar por ali. O que me fez perceber isso foi justamente acompanhar a segunda temporada de Genshiken semanalmente.

Até então eu não havia lido o final do mangá. Os grupos esperaram o mangá ser concluído nos EUA para escanear seu final. Por isso meu acesso a ele foi bem limitado nessa época. Por isso, o conteúdo do anime para mim era inédito. Acompanhar semana a semana aqueles personagens tão queridos começava a mexer com a minha cabeça no sentido deu querer falar sobre o que estava acontecendo, elaborar teorias, conversar com outros fãs, ver o que eles tinham a dizer.

Infelizmente o fandom de Genshiken no Brasil é pequeno e era menor ainda naquela época. Procurando pela internet, achei um fórum de discussão em inglês chamado iiChan. Um fórum pequenino mas que tinha uma pasta só pra falar de Genshiken. Que felicidade. Semana a semana eu ia lá e comentava os episódios com outros fãs espalhados pelo mundo. Era um recanto de extremo nicho mas que eu adorava fazer parte. Até hoje eu visito o site para ver se alguém posta algo novo.

Essa minha rotina de discutir e de explorar melhor uma obra foi a semente do que eu faço hoje em dia. Foi necessário apenas mais um ano para eu decidir abrir um blog de animes inspirado por esse momento na minha vida e por outro blog também ligado a Genshiken (e animes em geral, claro), o Ogiue Maniax. Estava dado início à “fase de produção”.

2009 – 2011 -> A fase de produção

Eu não queria mais só absorver passivamente os animes. Eu queria falar sobre, discutir, pensar em cima daquilo. Criar o Anikenkai foi pura consequência de tudo isso. Nessa época foi quando eu comecei a assistir a maioria das minhas séries semanalmente. Justamente para poder participar de discussões.

Tivemos a primeira e segunda temporadas de K-ON!, que até hoje é um agradável guilty pleasure que eu tenho. Sengoku Basara, que me introduziu a essa franquia tão divertida e descompromissada. Basquash!, que me impressionou pela qualidade técnica. Higepiyo, um anime que cada episódio tinha 3min sobre um pintinho barbudo que me divertiu muito na época em que saia. Higashi no Eden, também conhecido como Eden of the East, trazia uma qualidade técnica impecável e uma história bem interessante de se acompanhar. CANAAN me trouxe de volta no tempo me fazendo lembrar de Noir. Tokyo Magnitude 8.0 me fez mergulhar fundo no noitaminA que até então era um bloco do qual eu não era tão familiar. Baka to Test, anime extremamente divertido com personagens que oscilavam curiosamente entre o clichê e o original. Pena que a segunda temporada foi tão fraquinha. Heartcatch Precure, o anime que me fez enxergar a franquia Precure de maneira diferente, acreditando que coisas boas podem sair dali. Giant Killing mostrou que ainda dava pra ter originalidade e uma boa história com animes de futebol. Panty & Stocking mostrou que a Ganiax não estava morta, pena não ter feito tanto sucesso quanto deveria.

Kuragehime virou um all-time favorite da minha pessoa depois da sua versão animada. Tantei Opera Milky Holmes mostrou que animes quase que 100% voltados para o moe também podem ser divertidos…

Ufa… foram tantos animes nessa época que fica difícil falar de todos. Mas essa overdose de anime semanal me esgotou. Por isso que a “fase de produção” termina em 2011. A partir de 2012 eu entrei na minha fase atual…

2012 – 20?? -> Fase de produção selecionada

É aqui que eu me encontro hoje em dia. Só coloquei esse adendo ao post para ele encerrar da maneira correta. Não pretendo desenvolver essa fase agora. O farei num futuro próximo, quem sabe. Até porque nem eu sei ao certo quais as características dela. Estou experimentando tudo agora.

Resumidamente, é uma fase em que eu cansei de ver animes semanalmente e em enorme quantidade. A produção começou a perder qualidade. O foco na quantidade foi exacerbado. Estou me voltando agora para a qualidade do conteúdo. Estou numa fase de ver poucas séries, mas aproveitar ao máximo delas. Não me incomodo mais de não estar por dentro de todas as discussões, por exemplo. Essa fase teve sua primeira manifestação quando decidi não assistir a Madoka Magica semanalmente… mas melhor parar por aqui pois essa nova fase é assunto para um post só dela.

Agora é com vocês, comentem!

E cá estamos com a segunda parte do especial “relembrando […]

BAKUMAN pela JBC – Uma Avaliação e Comparação Com a Edição Americana

E finalmente BAKUMAN aportou em terras brasileiras. A editora responsável foi a JBC, a mesma que trouxe Death Note, outro mangá da dupla Tsumugi Ohba e Takeshi Obata, para o Brasil.

Eu como fã que sou da série, não poderia de deixar de comprar e dizer minha opinião para vocês, leitores que já conhecem ou ainda vão conhecer as peripécias de Mashiro e Takagi rumo ao sucesso no mundo dos mangakás.

Rapidamente, para quem não conhece, BAKUMAN conta a história de Mashiro Moritaka e Takagi Akito. Dois jovens amigos que decidiram trilhar um rumo diferente dos garotos de sua idade. Eles decidem se tornar mangakás. Mas não qualquer tipo de mangaká. Eles querem publicar na maior revista de mangás no Japão. A Shonen Jump.

BAKUMAN já conta com 14 volumes publicados no Japão. A JBC traz a série no formato tankobon, com 209 páginas e custando R$10,90.

Nesse post, pretendo comparar a nossa edição nacional com a edição americana do mangá. O objetivo disso é avaliar a qualidade do material que veio para o Brasil comparando-o com uma edição que considero de altíssima qualidade. Em busca sempre da melhoria do mercado nacional.

*cliquem nas imagens para aumentar

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Apresentação – Capa e Contracapa

Para começar, vamos falar dos aspectos externos da edição. A capa já foi comentada por mim em um post anterior, mas ao ter a edição brasileira em mãos, vi que os tons usados para imprimir a capa estão saturados demais. Isso fez com que as cores quentes se destacassem demais deixando o contraste com as cores frias exagerado. BAKUMAN tem excelentes capas desenhadas por Takeshi Obata, gostaria que tivessem um cuidado melhor nas futuras edições.

A contracapa, infelizmente, é a padrão da JBC: capa com a mesma arte da contracapa só que com uma tarja com informações como código de barras, preço, faixa etária e logos. Diferentemente, a edição americana traz uma pequena sinopse do que se trata o mangá e um visual diferente da capa.

Páginas Coloridas

Antes de alguém reclamar da falta de páginas coloridas na edição brasileira, elas também não estão presentes nem na americana e nem na japonesa. É padrão aos mangás da Shonen Jump manter as páginas coloridas só para a antologia semanal (onde os capítulos das várias séries saem semanalmente) ou para futuras edições especiais de luxo, conhecidas como kanzenban.

Sendo assim, antes de crucificar a edição brasileira, é bom um pouco de pesquisa.

Impressão e Papel

Nessa categoria, vou ter que falar separadamente de alguns aspectos.

Para começar, vou fazer um elogio à edição nacional e dizer que a impressão está com uma definição muito boa. Gostei de ver como conseguiram evitar o efeito moiré, aqueles quadriculados que ficam quando se redimensiona uma imagem com retícula (diferente da edição de K-ON nacional, infelizmente), como visto na imagem acima.

Porem, nem tudo são flores. Apesar da impressão ter me surpreendido nesse ponto, ela ainda peca pela falta de contraste. Diferente da capa onde o contraste foi acentuado demais, aqui temos o contrário: os pretos e os brancos ficaram mais acinzentados do que deviam. E em alguns momentos, há falhas de impressão, como visto na imagem abaixo, que deveriam ter sido evitadas pelo controle de qualidade.

Concordo que nessa edição esse problema com o contraste até que não incomoda e pode até passar desapercebido se você não tem com o que comparar. Porém, algo que não passa desapercebido é a qualidade do papel usado pela JBC em seus mangás. Papel de gramatura extremamente baixa, basicamente o “bom” e velho papel-jornal. A arte do mangá nesse caso é a maior prejudicada, principalmente com a tonalidade mais acinzentada do papel e também pelo fato dele ser quase transparente, fazendo com que o leitor veja a página de trás ao ler.

Fico feliz que esse cenário parece estar mudando, não pela JBC, mas pela Panini, que trouxe dois mangás muito bem impressos e mostrou que com um leve aumento na gramatura do papel rende um grande aumento na qualidade.

Tradução

Nesse quesito eu tenho que bater palmas para a JBC e para o tradutor Edward Kondo. Fico muito feliz da editora ter dado o tratamento que BAKUMAN merece nesse quesito. Todas as referências estão lá, com respectivas notas de rodapé explicando para os leitores, não há erros de português, regionalismos nem um discurso forçadamente informal. Gostei mesmo. Parabéns JBC e Edward Kondo pelo trabalho.

Conclusão

Provavelmente muitos de vocês já pularam para essa parte da comparação. Mas independente se leram o post todo ou não, deixo aqui explicitamente que recomendo a edição nacional de BAKUMAN. O trabalho de tradução está exemplar e a qualidade gráfica não compromete. Porém, se você realmente gosta de Bakuman e se importa em ter um material com uma qualidade técnica melhor, daí eu diria para você comprar a edição americana ou até mesmo a japonesa.

O Anikenkai aprova e edição nacional de BAKUMAN. Aprova com ressalvas, mas aprova.

E vocês? Gostaram da edição nacional? Ainda preferem comprar a edição americana ou japonesa? Deixe seu comentário!

E finalmente BAKUMAN aportou em terras brasileiras. A editora responsável […]

Rapidinhas #12 – A face de Ohba Tsugumi

Ohba Tsugumi, em parceria com o desenhista Obata Takeshi, é o autor de dois grandes mangás de sucesso: Death Note e Bakuman. Porém, até pouco tempo atrás sua identidade era desconhecida do grande público. No entando, para quem acompanha o Anikenkai e, mais precisamente, para quem ouviu o último Anikencast, ele não é mais um mistério. Ohba Tsugumi é o pseudônimo de Gamou Hiroshi, autor da famosa série cômica do passado, Tottemo! Luckyman. Apesar de saberem sua identidade, poucos sabem como é a sua cara.

Quem acompanha Bakuman, sabe que a Jump realiza festas de ano novo com seus autores que estão sendo publicados. E até a década de noventa, era bem comum eles todos tirarem uma foto comemorativa que estamparia a capa de uma edição da revista. Isso até 1997 quando essa prática foi extinta. E foi justamente no ano novo de 1996-1997, na última foto comemorativa, que lá estava ele, Gamou Hiroshi.

Sem mais delongas…

Agradecimento especial ao meu amigo @XILFX por ter me mandado essa reprodução da capa.

Ohba Tsugumi, em parceria com o desenhista Obata Takeshi, é […]

Quando um manga pede um databook…

Um databook é um livro que contém informações sobre determinado mangá. Um autor que gosta bastante de databooks é Eiichiro Oda, autor de One Piece. Já tivemos, inclusive, databooks sendo vendidos aqui no Brasil, como Kenshin Kaden (Samurai X, Editora JBC), o “Volume 13” (Death Note, Editora JBC) e Love Hina Infinity (Love Hina, Editora JBC).

Enquanto alguns databooks são lançados sem necessidade e são puro caça-níquel, existem séries que pedem por um databook e não há nem sinal de um vindo por aí. Esse é o caso de Bakuman, da dupla Ohba/Obata. No mangá, nós acompanhamos a jornada de Moritaka Mashiro e Akito Takagi que, através do pseudônimo Ashirogi Muto, decidwm se tornar mangakas.

A série já conta com 96 capítulos (até o momento) e 9 volumes publicados. Nessas centenas de paginas, nós conhecemos vários personagens, conhecemos melhor como funciona o departamento editorial da Weekly Shonen Jump, nos são apresentados plots interessantíssimos de mangás que são publicados no universo do mangá e muito mais.

Uma enormidade de conteúdo que deixa os fãs cheios de vontade de saber mais. Só os personagens principais já criaram oito mangas! Sendo alguns deles interessantíssimos e que fazem os fãs ficarem loucos por não terem nada de concreto para ler sobre eles.

Uma série como essa pede por um databook. Um não, vários. Databooks detalhando os personagens, os “meta-mangás” (mangás dentro do mangá) e por aí vai. Eu compraria e tenho certeza que muitos outros fariam o mesmo. É só ver como foi um evento o lançamento do um one-shot especial na WSJ “Otters 11”, um dos mangás presentes em Bakuman.

Eu ainda tenho confiança de que muito em breve eles lançarão um databook de Bakuman… ou isso ou os fãs surtam de vez.

Um databook é um livro que contém informações sobre determinado […]

Primeiras Impressões: High School of The Dead

Enfim estreou o tão esperado High School of The Dead. Como eu já havia dito, não gostei do mangá. Não por ser ruim, não passei da primeira edição, não posso opinar sobre isso, mas porque simplesmente não tinha movimento. Não me entendam mal, adoro mangás, adoro revistas em quadrinho no geral, porém, não dava. Zumbis merecem movimento, a tradição dos filmes do gênero é muito forte, ver tudo parado não agradava da mesma maneira. E então veio o anime, será que daria certo?

Gosto de filmes de zumbis e seus clichês. Armas variadas, shoot’em in the head, garotas sensuais tentando sobreviver aos ataques, muito sangue, clima claustrofóbico… tudo isso. O anime de High School of The Dead não deixou escapar nenhum desses clichês. Um defeito? Muito pelo contrário. São essas as características que definem o gênero e era obrigação mantê-las.

Uma das coisas que pode afastar um pouco os espectadores (que subentende-se já passaram pela enorme quantidade de sangue e mordidas) é a grande quantidade de fanservice. Grande mesmo, acreditem. HOTD leva o fanservice a níveis altíssimos. Porém, na minha humilde opinião, faz parte. Faz parte do gênero e não tem como não rir quando um pantyshot explode na tela de forma gratuita e totalmente anti-climática.

Quanto aos aspectos técnicos, só preciso dizer o nome do estúdio: MadHouse. Excelente qualidade sem dúvida. É bom ressaltar que o diretor é Tetsuro Araki, o mesmo que cuidou do anime de Death Note. Apesar deu gostar do estilo do cara, espero não ver algo seguindo a onda potato-chip de ser.

Uma série que com certeza vale a pena acompanhar, se você gosta de zumbis… ou calcinhas…

Até o próximo post!

Enfim estreou o tão esperado High School of The Dead. […]