Thermae Romae Ganha TV Anime [ATUALIZADO]

A edição de Janeiro/2012 [sim, as revistas japonesas são publicadas um semana/mês antes da data que dizem ter na capa] da Monthly Comic Beam anuncia que Thermae Romae ganhará um anime para TV. O anime – sem qualquer detalhe maior entregue na capa da revista – será obviamente baseado no manga de Mari Yamazaki que também está ganhando um filme em produção pela mesma Fuji TV do noitaminA com estreia nos cinemas japoneses para Abril. Continue lendo

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Ano Hi Mita Hana no Namae o Boku-tachi wa Mada Shiranai

Como dito aqui diversas vezes, do artigo de apostas para Abril/11 [AQUI] ao meu review do primeiro episódio de Ano Hana [AQUI], inicialmente o grande motivo para assistir Ano Hana era ser o novo anime, e desta vez uma história original, do mesmo time [character design, diretor e roteirista] que realizou ToraDora! – e que retornará em Janeiro/2012 para Ano Natsu -, um dos grandes sucessos dos últimos anos e um muito bom anime de comédia romântica que em sua segunda metade tem um forte componente dramático.

E a história do grupo de cinco amigos que dez anos depois ainda estavam traumatizados com a perda do sexto elo do grupo Chou Heiwa Busters [algo como Super Perturbadores da Paz, adequado para um grupo de crianças que tinham uma “base secreta” e só queriam se divertir] teve um primeiro episódio de qualidade e que apontou o caminho do que deveria ser a obra: um tearjacker de primeira no qual esses cinco amigos pudessem ao final crescer e ficarem em paz com tudo o que aparece reprimido naquele primeiro episódio – porque Menma [e sua morte] é um monstro, um tabu que separou e corrompeu a amizade do grupo e um componente que levou Jinta a situação do início, de ser um NEET, um hikkikomori, uma pessoa que morreu e esqueceram de enterrar.

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O fim da TV Globinho

Apesar de ter passado praticamente a vida inteira estudando de manhã [inclusive fiquei sabendo do Onze de Setembro pelo meu professor de Geografia; sendo este um brincalhão, ironizei o fato de alguém ter atacado os Estados Unidos – claro, “até parece que…”], sempre tiveram férias e feriados para conferir a decadência do modelo de loiras como apresentadoras [Jaqueline Petkovic, aonde anda você?] e ver os desenhos animados sendo tratados ao mesmo tempo de forma melhor, por serem agora realmente o prato principal da programação, e pior, por a cada Tom & Jerry ou Animaniacs que saía da grade dificilmente surgir um Super Choque ou Avatar para substituí-lo. Continue lendo

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Kaze no Tani no Nausicaa

No começo da década de 1980 Hayao Miyazaki já era um dos grandes nomes da indústria do anime – afinal desde a primeira série de Lupin Sansei, co-dirigida pelo também grande Isao Takahata, até o autoral Mirai Shounen Conan já havia feito seu nome como um competente diretor televisivo; e seu último trabalho até aqui, o bom Lupin Sansei, Cagliostro no Shiro, é um belo e algo maduro retorno ao cinema em um frenético e divertido filme já resenhado neste blog. Porém faltava algo a mais: uma obra em que se pudesse trabalhar verdadeiramente com liberdade [mesmo Conan é baseado em um livro de Alexander Key] para realmente impôr sua marca em um produção feita com muito dinheiro, cuidado e esmero.

Para conseguir o sinal verde para Kaze no Tani no Nausicaa, Hayao Miyazaki acaba tendo que em 1982 começar a produzir o manga da série [publicado parcialmente no Brasil em uma bela versão da editora Conrad] que garantiu o financiamento da Tokuma Shoten, que organizou o filme animado pela desconhecido estúdio Topcraft [cujos membros após o filme constituíram a base do hoje renomado Studio Ghibli] e distribuído pela gigante Toei. Junto com Super Dimensional Fortress Macross: Do You Remember Love?, Nausicaa chega aos cinemas japoneses em 1984 expandindo o tom futurista-apocalíptico e ambientalista de Conan em uma obra com um feeling definitivamente próprio e peculiar – tanto que mesmo em relação a obras posteriores, alguns elementos jamais foram repetidos. Continue lendo

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