10 thoughts on “Esquadrão Suicida (review)”

  1. A parte que fala da cena da Arlekina ser tirada do produto químico é um
    grande exemplo de que os filmes da DC estão sendo feitos para os fãs da
    DC, e dependem do espectador já ter um conhecimento prévio de outras
    mídias, o que pra mim é um erro absurdo, principalmente quando você quer
    estabelecer um universo e DEPENDE financeiramente de que a grande
    massa, sem conhecimento prévio, goste do filme e dos personagens.

    1. E essa cena nem tá tão fiel assim aos quadrinhos. Na hq o Coringa joga ela no produto químico, ao invés de pedir que ela se jogue. Esse romance “good vibes” dos dois foge da relação abusiva que eles têm na hq e acaba ficando meio merda… Seria mais interessante uma trama da Arlequina sendo abusada psicologicamente pelo Coringa e se livrando da influência dele no final.

      Tem que assistir o filme com o cérebro “desligado” pra curtir…

  2. O Esquadrão Suicida é bem contextualizado nas hqs… Basicamente, o esquadrão é convocado pela Waller para ir em umas missões de espionagem… Coisas menores que não poderiam ser resolvidas por heróis devido a moralidade destes. Fora que a ideia do esquadrão (na hq) é ser bucha de canhão mesmo… E evitar a conexão com o governo americano se der merda (por isso que a Waller não usa soldados, exceto o Flag, que tá ali pra controlar todo mundo)… É até uma referência aos criminosos que foram soldados na Segunda Guerra, se não me engano.

    Enfim, o erro tá no(s) antagonista(s) com magia (magia poder, não personagem #HistóriaPersonagem) e na edição ruim, nos problemas de corte, trilha sonora, etc.

    Apesar disso tudo, é um filme que diverte. Pra mim tá no nível de um “Velozes e Furiosos” ou “Transformers”. Nota 6.

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