Bakuman 121 e 122

Desculpe a demora com esse texto; espero recompensar a todos com esse texto sobre os dois últimos capítulos de Bakuman, feito com muito carinho e amor, como macarrão de vovó no domingo.
No capítulo 121 o vilão continua suas maldades (o de sempre; pisar na grama, deixar a Coca-Cola sem tampa… coisa séria!), mas vemos o editor Hattori, sempre mostrando como é foda (em escala de Midi-chlorians, ele só perde para o editor-chefe), não só percebendo pelo texto de seu mangá, mas principalmente pela atitude bunda-mole do editor de Nanamine, aquele velho cheiro de “alguém peidou e não fui eu” – fora a “voz de Saruman” que esse Nanamine tem; fez a Jump inteira estar do seu lado, menos, é claro, Hattori.
Após a sempre engraçada cena com o Hiramaru, temos mais revelações, mais blábláblá, e o grande discurso dos Jump Boys para salvar a moral e os bons costumes – que, cá entre nós, não está tão errado – terminando com uma declaração de guerra! Só falta casamento! Já teve um, só falta o Mashiro agora, sabe-se lá Deus quando. Só não quero estar na pele do Mashiro quando descobrir que sua princesinha ronca pra caralho.
No capítulo 122 a sorte foi lançada! Os preparos para a guerra começam: do lado vermelho do ringue temos Nanamine, com sua arma secreta, que deve ser algo como um troll gigante sendo segurado por dois orcs, ou aquele gordinho safado, que até então era o mais próximo de vilão que chegamos a ver – pensando bem, dá na mesma. Uma verdadeira liga de vilões! No lado azul, temos a dupla Ashirogi Muto, com um arco narrativo pronto para enfiar uma flecha direto no segundo capítulo do vilãozinho bishounen (terrível trocadilho, esse). Ainda deve faltar alguns capítulos antes de chegarmos a uma conclusão (diria que uns dois), então podemos esperar algo nos moldes das batalhas psicológicas de Death Note. Aliás, os dois têm livrinhos e tal… OK, chega, antes que pedras virtuais me atinjam.

Desculpe a demora com esse texto; espero recompensar a todos […]

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