Tag Archives: Shoujo

Eensy Weensy Monster – O monstrinho dentro de mim – Editora Panini

Olá leitores! Como prometido essa semana eu continuo escrevendo sobre mangas, um assunto que ficou meio que deixado de lado nos últimos tempos com o domínio dos animes (que não devem voltar a aparecer por aqui pra falar a verdade). Aproveitando que semana passada eu me deixei levar e comprei dois títulos novos, hoje irei comentar sobre Eensy Weensy Monster.

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Bijojuku: Cursinho de Sedução – Editora Panini

Olá leitores, como estão? Lendo muito manga, assistindo muitos animes, estudando? Não esqueçam do último, o mais importante. Isso me deu a ideia para um post, mas fica para o futuro, hoje continuo comentando mangas lançados no país com Bijojuku: Cursinho de Sedução.

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Kaichou wa Maid-Sama! – Primeiras impressões

Er… Olá! Eu sei que havia “prometido” um post para o domingo, mas acabou que não deu tempo e tive que postergar até hoje (apesar de que na verdade eu nem deveria estar escrevendo esse post, e sim estudando, mas enfim). Como o tempo não anda muito meu amigo, vou direto ao assunto, que hoje será sobre as minhas primeiras impressões do anime Kaichou wa Maid-Sama!.

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Kimi ni Todoke – Conclusão

Olá minha gente! Como dito ontem, o tempo urge (eu não disse exatamente isso, mas ok), por isso hoje já trago mais daqueles posts conclusivos. Sei que é diferente do ritmo normal do blog, mas infelizmente é como eu vou ter que fazer, pois ainda estou dividindo o meu tempo com outras responsabilidades. Mas como ninguém reclamou de nada, acho que está bom. Hoje vem o “último” post de conclusão, sobre Kimi ni Todoke. Digo “último” por que na verdade ainda faltam alguns outros, mas os que queria concluir com  prioridade já foram, depois desse post meu foco cairá para as novas estreias da temporada de Primavera e só depois retorno com os que faltaram, ok?

Lembro que enquanto escrevia o post dos animes que pretendia assistir da temporada de outono de 2009, por muito pouco deixo esse anime de fora. Tinha acabado recentemente de assistir Aoi Hana, não sabia se queria ver outro shoujo seguidamente, até por que a sinopse não me indicava nada muito impressionante que me forçasse a assistir, mesmo gostando da sua simplicidade. O que fez eu inclui-lo na minha lista na verdade foi o fato de ser a nova produção da Production I.G, que anteriormente havia feito o ótimo Higashi no Eden, pra vocês verem como séries tão diferentes podem atrair público quando são de fato qualificadas.

Kimi ni Todoke, do seu primeiro ao último episódio, apesar de algumas raras ressalvas, apresentou uma animação muito bem feita, lembrando bastante os traços aquarelados do estúdio J.C. Staff, o que para mim é um grande ponto positivo. Além disso, contava com uma abertura e um encerramento cativantes, que conseguiam manter a atmosfera da série de uma forma que poucas séries conseguem, o que é uma pena, pois para mim a qualidade da abertura de um anime, a forma como ela consegue sintetizar o estilo do que será visto, fala muito da própria qualidade da série em questão.

Durante um certo período eu comecei a me convencer que séries de 12~13 episódios eram melhores que séries de 24~26, mas recentemente venho reformulando novamente essa teoria, acreditando hoje (o que o amadurecimento e a experiência não fazem) que o número de episódios não quer dizer muita coisa (ou nada) de uma série. Kimi ni Todoke manteve-se em uma linha contínua de notas altas, com exceção para o episódio 16, uma recapitulação. Mas mesmo esse episódio foi bem feito, não se prendendo a somente reprisar cenas, mas trazendo um esquema original para que pelo menos não ficasse no 0. Outra coisa interessante de se notar é o crescimento da série nos últimos quatro episódios.

Esses episódios finais seriam tudo aquilo que todos esperavam desde as primeiras cenas do primeiro episódio. A solução do casal principal, Kuronuma e Kazehaya. Sendo sincero, em todos esses últimos episódios eu me peguei torcendo mental e oralmente para que as coisas acontecessem. Esses dois são provavelmente o melhor casal já apresentado em um anime, principalmente por terem tido tempo suficiente e uma direção bem direcionada que os permitiu evoluir lentamente, mas progressivamente, mantendo-se fiel à personalidade tanto da Kuronuma, quanto do Kazehaya, a primeira um tanto quanto perdida em um mundo novo de relações sociais e sentimentos, o segundo seguro de si, mas com todas as inseguranças que um adolescente da sua idade possui.

Não pretendo fazer spoilers, mas esses comentários finais podem ser meio conclusivos, então para quem ainda não assistiu, peço que tenha cuidado a partir de agora; A série para mim fechou de modo quase perfeito. Quem está acostumando com esse tipo de romance japonês onde pouca intimidade corporal é mostrada (o que eu ainda prefiro aos excessos dos montes de animes ecchis que andam infestando a indústria), já poderia esperar o final como o que teve, então não há muito do que reclamar. Mas bem que eu torci por algo mais…

Kimi ni Todoke foi um dos animes mais eficientes que vi nos últimos tempos, basicamente da mesma forma que Fullmetal Alchemist: Brotherhood está sendo para o lado shounen. O final permitiu a abertura para uma continuação, que eu abraçaria com vigor, assim como a volta dos irmãos Elric, até pelo manga continuar em publicação (e não duvido que logo chegue ao Brasil). Mas se resolverem que Kimi ni Todoke já contou o que tinha de contar em versão animada, não guardarei nenhum ressentimento, pois todos os sorrisos que abri ao ver todos os seus episódios pagam qualquer custo.

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Nodame Cantabile ~Finale~ – Conclusão

Olá! Como estão? Eu estou correndo tanto no blog quanto na vida, faculdade começando a apertar e se eu pretendo fazer algumas coisas preciso realmente me mexer mais rápido. Por isso (e por já estar passando do tempo), trago nessa segunda-feira mais um post de conclusão, Nodame Cantabile ~Finale~. Diferente dos posts costumeiros, esse talvez traga alguns spoilers, por isso, se você não quer saber detalhes sobre o final desse anime, não continue lendo, esteja avisado.

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Temporada de Primavera 2010 – Mais alguns

Olá pessoal! Depois dessa sequência de posts intercalando versões brasileiras de músicas de Dragon Ball Kai e a cobertura do maior evento de animes aqui do norte, venho nesse domingo para fazer algo que normalmente não faço. Todo começo de temporada vocês vêem o meu post sobre aquilo que realmente pretendo assistir. Só que dessa vez vi muita coisa que me interessou e foi muito difícil escolher só alguns para comentar inicialmente. Pensando nisso, resolvi fazer um post extra sobre a temporada de Primavera 2010 com mais animes que chamaram a minha atenção!

Ah, e não esqueçam de votar na enquete que está rolando aqui ao lado direito sobre qual será o melhor anime dessa temporada. Retirei Ironman pois notícias mais atualizadas confirmam que ele não virá agora, mas o resto está correto. K-ON!! está ganhando de lavada, mas será mesmo o melhor anime da temporada de primavera? A enquete vai ficar no ar até que todos os animes tenham seus primeiros episódios idos ao ar.

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Kimi ni Todoke, Sasameki Koto – Primeiras impressões

Hi! Excepcionalmente o post será feito no sábado, não no domingo. Por quê? Porque eu estou com tempo e amanhã pretendo estudar, estou muito atrasado com várias xérox da faculdade e preciso me atualizar logo, vou tentar aproveitar o domingo e o feriado na segunda para isso. Além do mais, como os posts são sobre as estreias que estão acontecendo, é bem melhor fazer isso o mais cedo possível, para não ficar como algo atrasado. Mas vamos ao que interessa, hoje vou comentar sobre dois shoujos, Kimi ni Todoke e Sasameki Koto:

Kimi ni Todoke

Se Letter Bee e Kyan Koi! não conseguiram suprir as expectativas que eu tinha sobre eles no primeiro episódio, Kimi ni Todoke teve um sucesso bem maior. Sendo sincero, inicialmente esse não era um anime que eu ia acompanhar, só mudei de ideia ao saber que seria feito pela Production I.G., a mesma de Higashi no Eden. Não tenho um histórico muito favorável com shoujos em anime, principalmente depois do trauma que foi Peach Girl. Normalmente um manga shoujo possui um traço mais detalhado, com desenhos mais finos, o que é difícil de passar para a animação. Então, apesar de gostar de mangas shoujos, nunca me animei tanto com animes shoujos (claro, existem exceções como Nana, Paradise Kiss, Fruits Basket).

Porém, a Production I.G conseguiu animar Kimi ni Todoke de uma forma que mantivesse em parte as boas características do traço de um shoujo. Não que tenhamos aqui um traço belíssimo como o de Kobato feito pela Madhouse, mas temos sim um traço bonito, bem feito e fiel.

A história segue Sawako Kuronuma, uma garota simples e que só quer se socializar melhor com seus colegas de colégio. O problema é que a garota não é exatamente boa em mostrar feições amigáveis, ganhando o apelido de “Sadako”, a garota de O chamado. Por todos se assustarem com ela, Sawako acaba um pouco solitária, e por isso ela ganha admiração por Shouta Kazehaya, um garoto de bem com a vida e que se dá bem com todos.

Quase esqueço, mas tenho que ressaltar a seiyuu de Sawaka, a Mamiko Noto, de quem sou grande fã desde os tempos em que ela fez a voz da Yakumo em School Rumble!

Esse primeiro capítulo mantém um bom nivelamente entre a comédia, o drama leve e o romance ao estilo shoujo, unindo isso com uma animação bem realizada, boa abertura e personagens carismáticos, Kimi ni Todoke promete bastante!

Sasameki no Koto

Comentar sobre Sasameki Koto uma temporada depois de Aoi Hana é algo no mínimo injusto, mas inevitável. Enquanto no primeiro tínhamos uma animação muito bem feita, com um toque suave, lembrando pintura manual, traços bonitos, um desenvolvimento lento, mas progressivo e principalmente, personagens carismáticos, em Sasameki Koto temos justamente o contrário.

O trabalho de animação ficou a cargo do estúdio AIC, mas parece que os melhores profissionais foram designados para Nyan Koi!, enquanto os que sobraram ficaram Sasameki Koto. Character designs bem genéricos, traço “duro”, animação mediana, cores sem graça, tudo isso faz pensar como Aoi Hana era bom e Sasameki não.

Claro que tudo isso poderia ser salvo por uma história interessante, só que infelizmente isso não acontece. Ushio Kazama é uma lésbica declarada, mas que só se interessa por garotas fofas. Sumika Murasame é sua grande amiga, que obviamente tem uma queda pela amiga, mas não tem nada de fofa. Não parece óbvio o que vai acontecer?

Outra decepção dessa temporada de outono, por enquanto uma temporada bem fraca. Mas eu sou uma pessoa paciente, pretendo continuar assistindo, torcendo para que melhore.

Hi! Excepcionalmente o post será feito no sábado, não no […]