Ichiban Brasil

Aproximadamente há sete meses atrás, entre os pensamentos que tinha para o Gyabbo!, me surgiu uma ideia interessante. No primeiro momento pensei que aquilo seria impossível, porém, tudo parece impossível até ser realizado. A ideia não era exatamente original, mas ainda sim era única (pelo menos até onde eu sei). E no dia 31 de Janeiro de 2010, depois de muito trabalho, contra-tempos, pesquisa, pensamentos, contatos e principalmente dedicação, aquilo que há sete meses atrás era somente uma ideia, se torna realidade. O prêmio Ichiban Brasil.

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Aproximadamente há sete meses atrás, entre os pensamentos que tinha […]

Baka to Test to Shoukanju – Primeiras impressões

Olá a todos! Estamos quase terminando as primeiras impressões de todos os animes que consegui ver dessa temporada de inverno. Enquanto alguns que eu esperava muita coisa andaram me decepcionando como vocês puderam ver aqui no blog, alguns que eu nem pretendia assistir foram gratas surpresas. E é sobre uma dessas surpresas que vou comentar hoje: Baka to Test to Shoukanju.

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Hanamaru Youchien – Primeiras impressões

Depois de uma pequena polêmica, nada melhor para melhorar o humor do que um post com as minhas primeiras impressões de um bom anime da temporada de inverno 2009/10, vamos falar de Hanamaru Youchien.

Quando fui ver que animes iria assistir dessa temporada, Hanamaru Youchien certamente não era uma das escolhas. Claro, o estúdio era a Gainax, um nome onde é sempre bom estar atento, mesmo em um anime sobre o jardim de infância. Depois da decepção com Dance in the Vampire Bund, do ainda morno Sora no Woto e do esperado ansiosamente Katanagatari, eu queria algo para assistir além de Durarara!! e Nodame Cantabile – Finale. Li algumas coisas boas sobre Hanamaru Youchien e resolvi dar uma chance.

A expectativa era algo diferente. Em primeiro lugar vinha a pergunta do por que um estúdio do tamanho e nome da Gainax resolveu animar algo sobre crianças com fraldas. Em segundo vinha o gigantesco medo de cairmos para o fanservice, o que seria uma das coisas mais nojentas possíveis que poderiam acontecer.

Mas se tem algo que alguém que assiste animes precisa entender é a nunca duvidar do que a Gainax pode fazer. Afinal, são eles os criadores de Evangelion, do maluco FLCL e de um grande sucesso recente, Tengen Toppa Gurren Lagann. Mas não, nos dois primeiros episódios não vimos uma única cena de fanservice. O que poderia recair em algo semelhante a Kodomo no Jikan não passa do limite de cenas engraçadas e ingênuas de uma criança, e é assim que personagens e produtores entendem. Ainda bem.

E é justamente aí que eu digo que você nunca pode duvidar do que a Gainax pode fazer. Em uma trilha de animes moes e/ou com fanservices cada vez mais explícitos (Seikon no Quasar, estou falando de você), a Gainax, um dos maiores nomes da indústria, que já fez coisas desse tipo (He is my Master por exemplo), chega e diz “Vamos falar sobre crianças, para crianças, mas de um jeito que todos se divirtam. Não precisamos de fanservices lolis para fazer sucesso”. Essa foi a resposta que encontrei para a pergunta que todos se fizeram quando o estúdio anunciou Hanamaru Youchien.

A animação é bem tradicional, mas sem erros; limpa, fluida e bonita, nada menos do que deveríamos esperar. Apesar do que poderia se esperar, o diretor Seiji Mizushima (que já trabalhou em animes como Evangelion, Fullmetal Alchemist e Gundam) conseguiu levar de forma muito boa nesses dois primeiros episódios que vi um slice of life simpático, com um pouco de comédia simples, ótimo para relaxar a mente.

A história é sobre Tsuchida “Tsuchi”, recém formado, viciado em video-games e que resolveu ser professor do jardim de infância. No seu primeiro dia conhece sua turma e entre seus alunos, a protagonista Anzu, filha de uma senpai sua da época do colegial. Além disso temos outros inúmeros personagens, entre alunos e professores, todos simpáticos. Mas dou ênfase na Hiiragi, uma garota muito inteligente e que se comporta quase como um adulto em miniatura, até agora a melhor personagem do anime.

Aqui eu tenho que elogiar novamente a habilidade do estúdio. Rapidamente assuntos como a reverência ao cargo de professor no Japão, sexismo e mesmo gravidez na adolescência são apresentados de forma simples, sem estardalhaço, mas mostrando que o anime tem um conteúdo que vai além. Nada Evangelion-like, não me entendam mal, só é um diferencial, permitindo que o anime seja vista por toda família e que todas se divirtam.

Controle de Wii e vi um Gameboy Advanced também

Depois de uma pequena polêmica, nada melhor para melhorar o […]

Plágio

Hoje, apesar de ainda ter dois animes a comentar, o assunto não será exatamente animes. A história de hoje é plágio.

Nesse começo de ano em dois blogs que sempre acompanho, o Japan Pop Cuiabá e o Maximum Cosmo, surgiram dois ótimos artigos, muito provável produtos de muito tempo de pesquisa, análise e escrita. No primeiro, tivemos o artigo “Adoráveis Tsundere“, onde a Vospier conta de forma clara e elegante um pouco sobre esse tipo de personagem. Já no segundo, no artigo “Neon Genesis Evangelion: O Cavaleiro do Apocalipse“, encontramos uma vasta análise  onde Lancaster explica as relações inúmeras do mercado nipônico de animes e mangas através do anime Evangelion. Recomendo as leituras, pois são muito boas.

"Se você plagiar, eu vou lhe pegar" - Imagem do post do Japan Pop Cuiabá

Tive um grande surpresa então, ao entrar no site AnimeFreak Show, e começar a ler um texto desse link. Comecei a ler, fui passando, com algo atrás da orelha me dizendo que já tinha visto em outro lugar. Fui até o fim e descobri, o texto, com os créditos escondidos ao fim em letras miúdas, era o mesmo do Maximum Cosmo, mas alterado. Repassei o link para o Lancaster pelo Twitter e deixei por isso. Hoje, enquanto lia outro bom texto, dessa vez no blog Cancelromance, também sobre Tsunderes, descobri que o mesmo site, no mesmo dia, havia feito a mesma coisa com o post da Vospier.

Nos comentários do site plagiador, dentro do post sobre Evangelion, houve reação da blogueira Valéria Fernandes:

Cheguei a este blog fazendo uma busca de alguma coisa sobre tsunderes em português e me deparei com um texto do Maximun Cosmo… aó que não era no Maximun Cosmo! Conheço o dono deste site, é meu amigo pessoal, inclusive, conheço bem o estilo de escrever do Lancaster , e fiquei realmente preocupada quando vi um texto seu, levemente maquiado e postado como se fosse texto próprio. Tais coisas não deveriam acontecer na blogosfera brasileira. Citar como fonte só vale quando efetivamente se escreveu algo de seu. A prática que vi aqui tem outro nome.

Que tal reescrever o texto? Seus leitores merecem isso. Do jeito que está só depõe contra este site. Aliás, se a prática persiste, todos os blogs sobre cultura pop japonesa estão sob ameaça e, claro, não me importaria nada de usar o meu site para denunciar essas coisas.

Endossado por um comentário da roteirista Petra Leão:

Todos foram muito gentis postando aqui, inclusive os pobres coitados que acharam que o texto é seu — com razão, já que os créditos do VERDADEIRO AUTOR estão ESCONDIDOS no fim do texto, enquanto um “by Marcos” saúda os leitores que vão começar a lê-lo.

Serei mais objetiva: não esconda os créditos de um texto, principalmente quando o mesmo é conhecido e consta no blog de profissionais do calibre do Lancaster. Ainda que tenha sido “sem querer”, fique sabendo que a prática comum nesses casos é dar o crédito em letras GRANDES e VISÍVEIS no INÍCIO do texto.

Fico feliz de ver o excelente trabalho do Lancaster sendo divulgado, mas ficaria mais feliz se ele estivesse sendo creditado da forma devida. E como consta aqui nos comentários, naõ fui a única a notar isso.

Esperamos em breve ver o texto que foi postado aqui editado da forma correta, com créditos como devem ser. Caso não aconteça, poderemos ter certeza que não se tratava de uma mera distração de quem postou…

No caso do Lancaster, que entrou em contato com o autor do post no site plagiador, mudaram colocando o nome do Lancaster e colocando uma leve explicação, dizendo que não erraram, pois colocaram sim o link do texto. Mas vamos pensar um pouco além.

Shinji e sua cara de interesse para blogs plagiadores - Imagem tirada do Maximum Cosmo

Quem produz textos ou outras formas de expressão por si próprio, sabe o trabalho que dá pesquisar, entender, refletir, analisar, escrever, reescrever, corrigir, tudo para no fim dar a sua visão sobre alguma coisa, especialmente quando se pretende fazer algo de qualidade. Sendo assim, o que sentir ao ver sua produção, seu esforço, todo seu trabalho copiado por alguém que não tem a sua autorização, levando tudo para o um site que não o seu?

Sigo no mesmo caminho que a Petra Leão, do que adianta você “dar crédito” colocando o link original em letras miúdas ao final do post? Se a pessoa já leu a matéria inteira, o que ela vai fazer no linkizinho? Vou dar um exemplo claro, que aconteceu comigo.

Ano passado escrevi um post sobre as primeiras impressões sobre o anime Taishou Yukyuu Musume que foi plagiado e copiado por um site feminista. No meu blog o post foi visualizado 90 vezes. No site feminista foi visualizado 327. Percebem a diferença? Eu pesquiso, eu escrevo, eu publico, eu sou plagiado, eles ganham as visitas. Então dizer que está se fazendo as coisas da forma correta ao colocar um link minúsculo ao fim do texto é querer fugir da responsabilidade. O que eu posso dizer é: Se você quer ter um site ou blog, crie, se inspire, cite, mas não copie. E não me venha com “eu coloquei o link no final” com seu nome e foto lá no alto da coluna que isso é querer bancar o idiota.

Se você tem um site sério, use o site Copyscape. Apesar de limitado na sua versão free, é uma boa ferramenta pra descobrir se estão copiando algo seu. Eu já vi até plágio do plágio aqui do Gyabbo!. Outra coisa, utilize as Creative Commons para deixar claro como aquilo que você produz pode ser utilizado pelos outros. Eu já uso aqui no Gyabbo!, além do meu Flickr, mas pretendo criar uma página somente sobre isso aqui no blog para não ter problemas.

Pra terminar esse post, vou citar uma citação da Rosana Hermann que li no Digital Drops sobre o assunto já tem um tempo;

o transgressor mal sabe que “pesquisar é um prazer, analisar é uma ciência, e escrever é uma arte.

Se vocês gostarem de algo por aí e querem que os seus leitores também leiam, comentem em cima, coloquem o link, não simplesmente copiem e colem (e nem copiem e colem com algumas partes diferentes, ainda é plágio), criem algo novo em cima daquilo que é bom, é assim que se criam blogs bons. E principalmente, deixem de forma BEM clara de onde tiraram tal material.

Hoje, apesar de ainda ter dois animes a comentar, o […]

Dance in the Vampire Bund – Primeiras impressões

Hello! Depois de tantos posts falando sobre mim mesmo e o blog, sei que o que vocês querem ler é sobre animes, por isso chega de comemorações e vamos voltar à programação normal. Mas antes eu só queria avisar que dei uma atualizada na página de About, dêem uma olhada depois.

Dance in the Vampire Bund

A primeira coisa que eu tenho que dizer antes de começar a falar sobre o anime é o seguinte: Nunca fui fã de vampiros. Quero dizer, já vi Entrevista com Vampiro, já joguei algumas seções de RPG no mundo das trevas, sei a lenda do Drácula e tudo mais, porém nunca foi um ser que tenha me cativado, nunca me empolguei com histórias sobre essas criaturas. Isso dito, vocês vão entender melhor o por que da minha frustração com os três primeiros episódios de Dance in the Vampire Bund.

Por causa dos problemas com o meu notebook, viagem e outras coisas mais, esse post acabou saindo bem tarde, já quase no quarto episódio da série (que terá apenas 12, logo, quase um terço já se foi), o que me deixa em uma posição desconfortável para falar em “primeiras impressões”, mas mais seguro em dar minha opinião sobre o anime.

Como vocês leram no meu post sobre as séries que eu mais aguardava, Dance in the Vampire Bund era, junto com Katanagatari, a séria com que eu tinha mais expectativas, mesmo com a minha falta de empolgação com os vampiros. O enredo é muito interessante: Uma rainha dos vampiros, Mina Tepes, que controlando politica e economicamente o Japão resolve divulgar a existência dos vampiros, além de comprar uma área para que esses possam viver livremente. Mas é claro que as coisas não seriam simples, nem todos os humanos apoiaram, nem mesmo todos os vampiros apoiariam.

Ao ler essa sinopse fiquei muito interessado, tudo parecia convergir para um anime inteligente, onde a protagonista teria que ser além de poderosa, sábia, sabendo levar seus planos de maneira engenhosa, sem esquecer nunca do seu poder como a criatura-mor de toda uma “raça”.

O primeiro episódio veio, e como era de se esperar do estúdio SHAFT, encarregado de anima-lo, tivemos algo bem diferente, sendo este episódio formado basicamente por um talk-show japonês (representado com os mínimos detalhes) onde se debatia a existência ou não dos vampiros. Foi algo realmente diferente, culminando com a declaração triunfal de Mina Tepes sobre a existência dos vampiros.

Veio o segundo episódio e tudo desandou. Do ser mais influente e poderoso de todo país, Mina vira uma garotinha patética correndo atrás de um adolescente, Akira, perdendo todo seu carisma. As coisas chegam ao absurdo da tão poderosa criatura ter que ser salva por esse adolescente que na verdade era seu guardião, um lobisomem. Aqui as coisas já desandavam cruelmente, principalmente por cenas grotescas de fanservice loli, sem sentido algum.

Vou ser mais claro aqui, se você não viu o segundo episódio, será spoiler, por isso, cuidado ao ler: Mina é perseguida por um helicóptero que tenta mata-la com mísseis. Durante a fuga a mesma percebe que seu… protetor solar está acabando e que se ela não repor o líquido será dizimada pela luz solar. Então mesmo durante uma perseguição contra mísseis os dois personagens param para uma cena nojenta onde Mina fica nua, e Akira passa uma loção no seu corpo. O estúdio SHAFT foi na verdade bem fiel ao manga, pelo que pude averiguar, mas foi uma cena totalmente dispensável, fanservice no seu nível mais alto, chegando a mostrar com clareza os seios de criança de Mina.

Além disso, ao invés de se manter no mundos dos vampiros, a série procura englobar uma série de youkais, o que deixa tudo com um ar de desleixo e bagunça. O terceiro episódio evolui um pouco em termos de roteiro, mas aí entra outro problema, o estúdio. Estamos acostumados a ver o estúdio SHAFT com animações e inovações incríveis, mas em Dance in the Vampire Bund parece que o dinheiro era curto e mandaram os estagiários do estúdio fazer todo o trabalho. Alguns ângulos de câmera usados beiram o ridículo, me fazendo perguntar se não foram feitos de propósito afim de zoar com a obra.

A minha opinião até o momento é a seguinte; se o anime tivesse caído na mão de um estúdio mais conservador, e aqui eu escolheria o estúdio Madhouse, diminuísse a carga de fanservice que existe na obra original e se concentrasse no enredo que tinha tudo para ser bem explorado, ao invés de um triângulo amoroso a lá Crepúsculo, teríamos um ótimo anime. Mas como isso não aconteceu, cada episódio vai sendo decepcionante, o que é uma grande pena, visto o potencial da série. Eu já sabia da carga de fanservice da série, mas esperava que a história principal fosse mais forte, o que pelo visto, me enganei tremendamente. É provável que eu termine a série por ela ser curta e pelo enredo interessante, mas devo ficar com o mesmo gosto amargo que tive por ter continuado a assistir School Days até o fim.

Hello! Depois de tantos posts falando sobre mim mesmo e […]

1 ano de Gyabbo! – Termos engraçados para chegarem ao blog

Olá todos! Hoje chega ao fim a semana de comemorações do primeiro ano do blog, espero que tenham gostado de saber das curiosidades que coloquei sobre o blog. Tá, eu sei que não é nada muito empolgante, vocês querem os animes!, mas mesmo assim, pelo menos eu gostei de compartilhar essas coisas. E para fechar, hoje vou colocar os termos usados em sites de busca (como o Google) para chegar até aqui que achei estranhos ou engraçados:

– the reprise of evangelion pra baixar – Sério, esse eu ri demais, “the reprise” foi algo que eu nunca iria esperar!
– teacher japonesa dando – Er… nada como fundir inglês, português e uma japonesa, isso que é ser específico nas suas bizarrices
– altura de vassoura – Sério…wtf?!
– as melhore de todas dos mangas – Essa me lembrou aquelas pérolas do ENEM
– pessoua em mangÁ lendo – Preciso dizer algo? A ênfase no “a” final é que dá o charme dessa
– dragon bol/dragon bal – FAILED!
– animes asiaticos – Da América do sul que não seriam né?
– dragon ball reborn verdade? – Mentira? Mistéeeeerio…
– rinite cronica – Como esse termo fez chegar ao blog eu não faço nem ideia!
– dvds dragon ball nos saitis mais confiav – Pega dos “saitis mais confiav” que vai rodar direitinho no seu PC!
– www.bakugam para conprar.com – Não custa tentar né? Pena que você errou, o certa era www.bakugamparacoMprar.com
– calcinha da mirai tokyo magnetude – Você está proibido de entrar no Gyabbo!. Sério.
– garotas com planos malignos – Er…Cada pessoa com seu fetiche né?
– seiken no blacksmith entrevista maurício – Taí algo que eu devia ter pensando antes de fazer a entrevista eu mesmo! Que droga, perdi a chance!
– as minhas ferias em toquioJubakun, essa é com você.
– me de nomes de 5 animes? – Tá bom, Pokemon, Dragon Ball, Sailor Moon, Digimon e Darker than black. Consegui! Foi difícil essa.
– como são os adolescentes japoneses? Assim:


– fairy tail gemini
– *Darker than Black e Fairy Tail* FUUUUUUUSÃO!
– alguem sabe oque é “chala head chala” – Taí uma pergunta que todos que viram Dragon Ball Z se fizeram e não chegaram a uma resposta.
– evangelion freud – Evangelion nem Freud explica.
– musica abertura anime fire tale – Ok, eu já “tale” eu aceito, mas “fire”?!
– so-ra-no-wo-to k-on – Quantos hífens @_@

Olá todos! Hoje chega ao fim a semana de comemorações […]

1 ano de Gyabbo! – Os três posts que mais gostei de escrever

Enquanto os novos animes vão me decepcionando muito (mais detalhes no domingo), vou continuando com os posts especiais sobre o primeiro ano do blog. Acredito que além desse post de hoje, haverá mais um amanhã e no domingo voltamos a programação normal com minhas impressões sobre Dance in the Vampire Bund. Mas vamos lá, a ideia hoje é falar sobre os três posts que eu mais gostei de escrever.

Terceiro lugar – Tada, Kimi wo Aishiteru

Por que escreveu? Sou grande fã de filmes asiáticos, e Tada, Kimi wo Aishiteru era um nome que eu já havia ouvido falar com certa frequência no meio, sempre de forma positiva. Além disso, o meu japonês rasteiro me permitia fazer a tradução desse título, o que me deixava ainda mais interessado, já que adoro um romance e asiáticos são ótimos nisso.

Por que gostou? Sendo sincero, sou péssimo para fazer sinopses, isso era algo que me deixava receoso ao começar o blog, sempre tive esse problema (na verdade ainda tenho, peçam pra eu falar sobre o que se trata um filme ao vivo e eu irei me atrapalhar todo). Gosto desse post pois acho que conseguiu passar muito bem sobre o que e como era o filme, além da sua essência. Lembro que foi muito gostoso de monta-lo, até por que a qualidade do filme ajuda muito. Fui fazendo na calma, escolhendo as imagens, escrevendo, reescrevendo, até ficar satisfeito.

Segundo lutar – Por que assisto novelas japonesas, mas não assisto as brasileiras?

Por que escreveu? Conheci o “mundo” dos doramas não tem muito tempo, menos de dois anos provavelmente, mas rapidamente fui cativado por ele e meio que me viciei. Apesar de já fazer um tempo que não assisto a um, foi um novo hobby que havia descoberto e queria falar mais sobre isso. Ouço muitas pessoas falando mal das novelas brasileiras, mas eu realmente não acho que elas sejam ruins assim. Recentemente me diverti muito com a recém terminada Caras & Bocas, ótima novela mesmo! Então quer dizer, simplesmente xingar por xingar não é algo que eu apoie, por isso resolvi escrever esse post, até para me entender melhor.

Por que gostou? Engraçado que o terceiro lugar foi escrito no dia das mães e o segundo no dia dos pais, será que isso tem algo com minha preferência? Deixando isso de lado, a primeira coisa que me faz gostar é que tenho uma preferência por escrever aquilo que chamo de “matérias”. Boa parte do que sai no blog são reviews de animes, mas o que me deixa mais feliz de escrever são essas matérias.

Como não sou um grande conhecedor de doramas, quando escrevi esse post fiquei meio receoso com a resposta que teria, poderiam encarar que eu não tenho “autoridade” pra falar sobre o assunto. Mas felizmente tive uma ótima resposta. Além disso, consegui explicar de forma sucinta os pontos que eu já havia pensando sobre o assunto.

Primeiro lugar – Os animes que mais me arrependo de ainda não ter visto

Por que escreveu? Pra falar a verdade, não tem um motivo claro pra eu ter escrito esse post. Lembro que não sabia sobre o que escrever quando a ideia me surgiu pelo título “Os animes que mais me arrependo de ainda não ter visto”. Achei bem legal, não havia visto isso em nenhum outro blog, então resolvi escrever.

Por que gostou? Percebam que esse post (de 1 ano) foi escrito no mesmo modelo daquele post. Gostei, primeiro por diversos motivos. Era começo do blog, acho até que foi a minha primeira “matéria”. São animes que eu sempre quis ver e então sempre ficaram na minha cabeça, logo, foi ótimo poder falar sobre eles. Acredito que ficou um post bonito, bem formulado e organizado. Sem contar que ele é um dos mais acessados do blog, algo que até hoje me deixa surpreso e muito feliz!

Enquanto os novos animes vão me decepcionando muito (mais detalhes […]