Há pouco mais de três anos chegava às bancas do país a primeira edição de Lodoss War – A dama de Pharis, mais um dos títulos da franquia Lodoss War que a Panini trazia após publicar A Bruxa Cinzenta (3 volumes); A Lenda do Cavaleiro (6 volumes) e A história de Deedlit (2 volumes). A série veio com um tratamento poucas vezes visto em um manga de banca no Brasil: Papel offset, capa cartonada com orelhas de proteção, 300 páginas e um formato maior (15 X 21 Cm), tudo pelo bom preço de R$15.90. Na época cheguei a afirmar no fórum da Anime Pró que essa seria o melhor acabamento gráfico de um manga do mercado nacional depois de Nausicaä.
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Deadman Wonderland – Editora Panini – Vol. 1
Os 09 maiores erros do mercado nacional de mangas – Parte 02
Continuando com o ranking dos nove maiores erros do mercado nacional de mangas, chegamos aos cinco primeiro e que com certeza muitos de vocês se lembram muito bem deles.
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Os 09 maiores erros do mercado nacional de mangas – Parte 01
2010 marcou a primeira década do “novo” mercado de mangas no Brasil. Apesar de já termos diversas outras publicações anteriormente – como Akira, Mai, Ranma etc -, foi com Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball pela Conrad que deu-se início à publicação períodicas no chamado “modelo japonês” (em resumo, leitura da direita para esquerda).
Durante todo esse tempo muita coisa aconteceu, mais de uma centena de títulos diferentes chegaram à nossas bancas por várias editoras – algumas sólidas no mercado, outras que vieram se aventurar. De um ínicio marcado pela publicação dos chamados “meio-tankos” até hoje em dia, pode-se dizer que aconteceu uma evolução na qualidade do que recebemos, mas essa trajetório foi marcada por diversos erros por parte das editoras. Nesse especial dividido em duas partes venho relembrar os 09 maiores erros do mercado nacional de mangas.
Grande Debate – Tradução de Mangás (via Mais de Oito Mil)
via Mais de Oito Mil
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Na última segunda-feira no blog Mais de Oito Mil começou aquele que pode ser considerado um dos maiores debates acerca de um ponto do nosso mercado de mangas: Tradução e adaptação. Em menos de uma semana o post já conta com (até o momento) 222 comentários, um verdadeiro fenômeno, mostrando que apesar da inércia que muitas vezes nosso mercado enfrenta, os consumidores estão sim, pelo menos até certo ponto, preocupados com a forma com que os mangas que compram são apresentados.
Junto a isso, há um certo tempo havia acertado com a Panina Manina, do blog Subete Animes, que iria realizar postagens com esse tema. Assim, começa aqui uma série de textos em que pretendo colocar a minha opinião sobre tradução, adaptação, legalidade, scans, escolhas e outros.
Os melhores de 2010
Feliz Ano Novo pessoal! Que 2011 seja ótimo para todos vocês! E é para começar o ano muito bem que venho com o grande post dos melhores de 2010. Aproveite para relembrar o que tivemos de melhor nesse ano que passou, aproveite e deixe os seus favoritos também. Vamos lá:
PxP – Editora Panini
Olá pessoal, tudo certo? Por aqui está tranquilo, tirando um resfriado persistente e a volta às aulas que prometem ser bem atribuladas, principalmente no atual período que estou, entrando na reta final da faculdade.
E vocês já ouviram a nova edição do Anime Records? Saiu na última quarta-feira e, pelo menos na minha opinião, está muito bom, vale a pena não só para se distrair e divertir, mas se informar sobre determinados assuntos, neste caso, sobre “Blogar animes”. Fica o link para download.
Mas entrando no assunto de hoje, novamente falarei sobre um manga lançado recentemente (ou nem tanto, mas pra quem é da segunda fase, sim) no Brasil. Esses dias joguei no Twitter como vejo poucos lugares comentando sobre mangas, principalmente os lançados aqui (e quando digo comentar, não estou falando de noticiar). Seria legal ter mais blogs desse tipo, não? Mas deixa de divagação, vamos começar a falar sobre PxP.