Category Archives: Conclusões

Kimi ni Todoke – Conclusão

Olá minha gente! Como dito ontem, o tempo urge (eu não disse exatamente isso, mas ok), por isso hoje já trago mais daqueles posts conclusivos. Sei que é diferente do ritmo normal do blog, mas infelizmente é como eu vou ter que fazer, pois ainda estou dividindo o meu tempo com outras responsabilidades. Mas como ninguém reclamou de nada, acho que está bom. Hoje vem o “último” post de conclusão, sobre Kimi ni Todoke. Digo “último” por que na verdade ainda faltam alguns outros, mas os que queria concluir com  prioridade já foram, depois desse post meu foco cairá para as novas estreias da temporada de Primavera e só depois retorno com os que faltaram, ok?

Lembro que enquanto escrevia o post dos animes que pretendia assistir da temporada de outono de 2009, por muito pouco deixo esse anime de fora. Tinha acabado recentemente de assistir Aoi Hana, não sabia se queria ver outro shoujo seguidamente, até por que a sinopse não me indicava nada muito impressionante que me forçasse a assistir, mesmo gostando da sua simplicidade. O que fez eu inclui-lo na minha lista na verdade foi o fato de ser a nova produção da Production I.G, que anteriormente havia feito o ótimo Higashi no Eden, pra vocês verem como séries tão diferentes podem atrair público quando são de fato qualificadas.

Kimi ni Todoke, do seu primeiro ao último episódio, apesar de algumas raras ressalvas, apresentou uma animação muito bem feita, lembrando bastante os traços aquarelados do estúdio J.C. Staff, o que para mim é um grande ponto positivo. Além disso, contava com uma abertura e um encerramento cativantes, que conseguiam manter a atmosfera da série de uma forma que poucas séries conseguem, o que é uma pena, pois para mim a qualidade da abertura de um anime, a forma como ela consegue sintetizar o estilo do que será visto, fala muito da própria qualidade da série em questão.

Durante um certo período eu comecei a me convencer que séries de 12~13 episódios eram melhores que séries de 24~26, mas recentemente venho reformulando novamente essa teoria, acreditando hoje (o que o amadurecimento e a experiência não fazem) que o número de episódios não quer dizer muita coisa (ou nada) de uma série. Kimi ni Todoke manteve-se em uma linha contínua de notas altas, com exceção para o episódio 16, uma recapitulação. Mas mesmo esse episódio foi bem feito, não se prendendo a somente reprisar cenas, mas trazendo um esquema original para que pelo menos não ficasse no 0. Outra coisa interessante de se notar é o crescimento da série nos últimos quatro episódios.

Esses episódios finais seriam tudo aquilo que todos esperavam desde as primeiras cenas do primeiro episódio. A solução do casal principal, Kuronuma e Kazehaya. Sendo sincero, em todos esses últimos episódios eu me peguei torcendo mental e oralmente para que as coisas acontecessem. Esses dois são provavelmente o melhor casal já apresentado em um anime, principalmente por terem tido tempo suficiente e uma direção bem direcionada que os permitiu evoluir lentamente, mas progressivamente, mantendo-se fiel à personalidade tanto da Kuronuma, quanto do Kazehaya, a primeira um tanto quanto perdida em um mundo novo de relações sociais e sentimentos, o segundo seguro de si, mas com todas as inseguranças que um adolescente da sua idade possui.

Não pretendo fazer spoilers, mas esses comentários finais podem ser meio conclusivos, então para quem ainda não assistiu, peço que tenha cuidado a partir de agora; A série para mim fechou de modo quase perfeito. Quem está acostumando com esse tipo de romance japonês onde pouca intimidade corporal é mostrada (o que eu ainda prefiro aos excessos dos montes de animes ecchis que andam infestando a indústria), já poderia esperar o final como o que teve, então não há muito do que reclamar. Mas bem que eu torci por algo mais…

Kimi ni Todoke foi um dos animes mais eficientes que vi nos últimos tempos, basicamente da mesma forma que Fullmetal Alchemist: Brotherhood está sendo para o lado shounen. O final permitiu a abertura para uma continuação, que eu abraçaria com vigor, assim como a volta dos irmãos Elric, até pelo manga continuar em publicação (e não duvido que logo chegue ao Brasil). Mas se resolverem que Kimi ni Todoke já contou o que tinha de contar em versão animada, não guardarei nenhum ressentimento, pois todos os sorrisos que abri ao ver todos os seus episódios pagam qualquer custo.

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Nodame Cantabile ~Finale~ – Conclusão

Olá! Como estão? Eu estou correndo tanto no blog quanto na vida, faculdade começando a apertar e se eu pretendo fazer algumas coisas preciso realmente me mexer mais rápido. Por isso (e por já estar passando do tempo), trago nessa segunda-feira mais um post de conclusão, Nodame Cantabile ~Finale~. Diferente dos posts costumeiros, esse talvez traga alguns spoilers, por isso, se você não quer saber detalhes sobre o final desse anime, não continue lendo, esteja avisado.

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Baka to Test to Shokanju – Conclusão

Olá minha gente. Estou um pouco atrasado com meu cronograma, mas venho trazer mais uma conclusão. Preciso correr por que os animes da Primavera estão estreando, mas não pretendo deixar a pressa suprir a qualidade dos posts, então espero que vocês tenham paciência para esperar pelas minhas primeiras impressões. Agora vamos ao post, dessa vez serão as palavras finais da primeira temporada de Baka to Test to Shokanju.

Definitivamente a surpresa da temporada, Baka to Test foi responsável por elevar o fraco nível da temporada de Inverno 2009/2010. Com sua comédia completamente insana, personagens clichês, mas muito peculiares e um traço sempre efetivo do estúdio estreante, Silver Link, Baka to test to Shokanju certamente foi o melhor anime dessa temporada, levando em conta que Durarara!! ainda não terminou.

A história, apesar de trazer um conceito aparentemente complicado, é na verdade bem simples, o que é sempre bem-vindo em uma comédia non-sense. Uma escola onde os alunos são locados em salas diferentes de acordo com as notas que tiraram no seu primeiro teste, indo de A (salas altamente luxuosas, onde os alunos mais inteligentes estão) à F (salas decrépitas, caindo aos pedaços, onde caixas de frutas são usadas como mesas…ou pior!). Mas para manter seus alunos motivados a escola permite disputas interclasses onde o vencedor pode ficar com a sala do perdedor. Para isso os alunos tem a possibilidade de invocar criaturas que representam eles mesmos e suas notas.

Sendo sincero, esse não era um anime que eu estava interessado inicialmente. Somente depois das decepções que tive, especialmente com Dance in the Vampire Bund, foi que busquei esse anime, se lembro bem, por recomendação do Leo do blog Mithril. Se você acha que animes como Nyan Koi!, Love Hina ou Seto no Hanayome eram animes malucos, você não viu nada. As situações apresentadas em Baka to Test são um desafio à lógica humana, de uma forma maravilhosa, arrancando altas gargalhadas durante seus 13 episódios.

Além de contar com um tom cômico único, Baka to Test também se beneficia muito do ótimo time de seiyuu’s, todos bem posicionados em seus papeis, apesar de eu não destacar nenhum em especial, e também da sua abertura e encerramento, que eu gostei muito e fiz questão de ouvir em todos os episódios.B

Mas nem tudo são flores, é visível pelo gráfico de notas que fui dando que mesmo mantendo um nível alto (sempre à cima de 8), a série começou com uma grande performance, mas com o tempo foi caindo.

O anime perdeu a graça?

Não, definitivamente não, o que aconteceu foi um excesso de repetitivo das piadas. Aquilo que era hilário nos primeiros episódios, nos últimos já era previsível e repetitivo. E como eu disse lá em cima, essa foi apenas a primeira temporada, a segunda já está confirmada. Ao saber disso, fiquei muito feliz, já que a série tem potencial e qualidade para isso e certamente merece, mas também muito receoso, pois pode se tornar uma série mais repetida ainda. Se o estúdio Silver Link conseguir manter o carisma da série e dos seus personagens, mas saber reciclar e inovar nas situações cômicas, certamente Baka to Test 2 tem tudo para ser outra grande série.

Olá minha gente. Estou um pouco atrasado com meu cronograma, […]

Sora no Woto – Conclusão

Olá a todos, venho meio tarde fazer o costumeiro post semanal por hoje ter passado o dia fora de casa e por ter que terminar de assistir um anime para poder comenta-lo hoje aqui. Muitas séries estão terminando e logo as de primavera irão começar, então estejam preparados para uma chuva de posts, que não deve obedecer o esquema de um post por domingo. Mas indo ao que interessa no momento, hoje chega o post de conclusão de Sora no Woto.

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Olá a todos, venho meio tarde fazer o costumeiro post […]

Seiken no Blacksmith – Conclusão

Olá a todos! Venha primeiramente informar que o problema no meu notebook ainda não foi resolvido, por isso infelizmente não estou podendo assistir ainda os novos animes da temporada de inverno, como Durarara!! Esses posts sobre as minhas primeiras impressões  vão sair , mesmo que bem atrasados. Enquanto isso não acontece, vou continuar com meus posts de conclusão de alguns animes que faltam da temporada de inverno, como será o caso hoje de Seiken n0 Blacksmith.

Outra coisa, é que queria agradecer muito pela resposta que tive(mos) com a entrevista feito com o Mauricio de Sousa. Além dos elogios  e comentários, ela foi responsável por estabelecer  um novo recorde de visitas diárias no blog, batendo também o de semanais, sendo que provavelmente no final do mês esse recorde também será quebrado. A parceria com o J-Wave continua, já emendamos uma nova entrevista com uma pessoa bem conhecida na área, acredito que vocês irão gostar bastante, só aguardar!

Seiken no Blacksmith, do estúdio Manglobe, começou e terminou como se esperava. Na média.

A história e seus personagens eram clichês de animes de aventura, mas clichês simpaticamente explorados, fazendo com que seus episódios fossem bem divertidos de se assistir. Contando a história e o crescimento da protagonista, Cecily Cambell, com ajuda do ferreiro Luke Ainsworth, clássico homem rude por quem a protagonista eventualmente irá se apaixonar, da espada demoníaca Aria e da kawaii Misa, Seiken no Blacksmith parecia caminhar em seus primeiros episódios para uma trama simples de uma cidade versus um inimigo poderoso.

O problema é que o anime contava com apenas 12 episódios, que acabaram mal explorados pelo diretor Hidaka Masamitsu, dando ênfase em histórias secundárias para mostrar o crescimento da sua personagem principal. A questão é que em um anime de 12 episódios tudo preciso ser bem amarrado e explorado. O tempo é curto e disperdícios podem fazer a série se transformar em algo corrido.

No caso específico de Seiken no Blacksmith, fiquei, como posso dizer,  “chateado” com o episódio 5 (veja o gráfico à baixo) que não teve utilidade alguma. Quando se pensava que a história iria para algum lugar, ela simplesmente mudava de direção, chegando a um final apressado e mal aproveitado. A impressão que fica é que Seiken no Blacksmith poderia ser muito melhor em uma série de 26 episódios, não 12.

Não estou afirmando que o anime é ruim, vejam pelo gráfico que ele cada episódio individualmente manteve uma boa média (com exceção do  5), indo de oito para sete, e daí para 9. Só que se os gráficos são boas formas de se analisar episódio por episódio, podem também enganar. Como diria  a teoria da Gestalt (Psicologia, vejam o link), o todo não é igual a soma de suas partes. Por isso, mesmo com três episódios finais acima da nota nove, muito por causa da ótima animação e cenas de luta que o estúdio Manglobe construiu, a série em si não passa de algo mediano.

O que posso resumir é; não esperem muito da série, ela consegue ter lutas empolgantes, algumas cenas engraçadas, ótima animação, umas pitadas de ecchi para quem gosta ( não o meu caso, acho até que foram usadas piadas sobre “seios” em excesso), mas não alcança vôos longos. É esperar por uma nova temporada que explore melhor seu potencial.

Olá a todos! Venha primeiramente informar que o problema no […]

Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini – Conclusão

Hello everybody! Mais um post, mais perto do fim do ano. Mas como eu já disse antes, o Gyabbo! não para e hoje vou lançar mais um post de conclusão, agora do anime Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini, sendo esse possivelmente o último post de 2009, por isso escolhi um anime desse calibre. Mas fiquem de olho, muitas novidades virão no 2010 do blog Gyabbo!

Era 2007 quando um anime com um nome legal me chamou a atenção: Darker than black. Como não baixar algo com esse nome e com o estilo do protagonista? O primeiro episódio de DtB foi um dos mais marcantes para mim, era tudo que eu queria sem saber que queria, animação de primeira daquele que viria a ser um dos meus estúdios favoritos, o Bones. Depois de 25 episódios a série terminou sem explicar muita coisa do seu enredo. Em 2008 veio então um OVA, onde todos esperavam que teriam suas perguntas respondidas. Mas nada feito, o OVA não acrescentou muito a série apesar da sua qualidade. Foi somente em Julho daquele ano que, em um inesperado vazamento de informações, surgiram notícias de uma nova série para Darker Than Black (além, claro, de um novo Fullmetal Alchemist). Depois de toda essa espera, finalmente estreou a continuação na temporada de Outono, Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini, dessa vez com apenas 12 episódios.

Com uma animação e cenas de ação que o estúdio Bones sabe fazer como poucos, DtB2 manteve o nível técnico do seu antecessor, apesar de eu preferir a abertura da primeira série, mas gosto pessoal. A história continua envolvendo os contratantes, pessoas com poderes especiais, mas que tem que pagar algo por eles (daí o termo “contratante”). Só que agora o mundo inteiro sabe de sua existência. Apesar de manter Hei como um dos protagonistas, a séria foca-se na garota russa Suou Pavlichenko e no busca pelo seu irmão gêmeo, Nika Pavlichenko.

Se nos quesitos técnicos a série consegue satisfazer a todos os fãs da franquia e mantém um nível de história muito interessante, principalmente pela reviravolta final (que não vou comentar aqui por que não gosto de spoilear), infelizmente poucas coisas do mundo de DtB foi explicado. Na verdade, criaram-se novas dezenas de perguntas. Algo para ficar chateado e não conferir a série? De forma alguma. Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini foi uma das melhores séries da sua temporada e do ano, mas deixou a todos com vontade e necessidade de mais episódios. Quem sabe um novo “vazamento” não nos informe de uma terceira temporada? Eu estou na torcida!

O gráfico formado pelas minhas notas de cada episódio mostram como a série conseguiu manter sua qualidade, sempre em uma média de 8.5, algo bem alto, crescendo com força nos últimos três episódios, justamente os que mostram a reviravolta final que já comentei.

Com um ótimo time de seiyuus, mesclando experiência (Hidenobu Kiuchi e Mizuki Nana) com promissores (Kana Hanazawa, Ishikawa Yui), Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini é uma verdadeiro must seen. Se você não viu a primeira série, corra e veja para em seguida ver sua continuação. Como diria meu amigo Leo Kusanagi do blog Mithril, é de explodir a cabeça!

Hello everybody! Mais um post, mais perto do fim do […]

Ristorante Paradiso – Conclusão

Olá a todos, como estão? Tiveram um bom Natal? Espero que sim. Apesar do meu humor naquele dia não estar dos melhores, até que tive um Natal prazeroso, melhor do que eu esperava, definitivamente. Agora é esperar pelo fim do ano!

Alguns de vocês podem estar se perguntando se eu não farei o clássico post dos melhores do ano. Sim, eu farei. Mas como só agora nas férias estou com tempo para ver muitos animes, não posso dar minha opinião ainda, há muito a ser visto ainda, por isso devo postar somente no começo de janeiro. Além disso esse post estará ligado a algo muito interessante se der certo, fiquem de olho.

Hoje vai mais um post conclusivo, de um anime lá de trás (pra verem como eu tinha coisa parada aqui no PC), Ristorante Paradiso.

Assistir ao Ristorante Paradiso foi uma experiência muito interessante e surpreendente, o que é sempre bom quando estamos falando de animes. Vou citar aqui o que comentei da última vez que falei sobre ele, quando das minhas primeiras impressões:

Ristorante Paradiso me chamou atenção quando saiu as primeiras imagens dos animes da atual temporada por ter um traço simples e uma proposta interessante, em tese seria um anime sobre gastronomia, ambientado na Itália, com um romance maduro. Infelizmente as coisas não começaram bem assim. O traço é simples, lembra um pouco os usados em games de NDS, o que chega a ser bom, diferente. Mas o que poderia ser um bom romance acabou indo para um bizarro harém invertido de uma garota de 21 anos com chefes de meia-idade que usam óculos…?! Ristorante Paradiso não é a pior coisa do mundo, mas me decepcionou bastante, espero que eles desistam de transformar o que poderia ser um bom josei em um shoujo mediano.

Vocês percebem que eu não tinha muitas esperanças com esse anime, não? Depois de ter visto três episódios, tudo que eu sentia era decepção. Ristorante Paradiso não passava de um romance mal feito, com um tema mal explorado e com um traço ruim. Ledo engano.

Apesar dessas impressões iniciais, continuei baixando e essa semana tive coragem de ver os outros 8 episódios que faltavam. Qual não foi minha surpresa ao ver um anime simples, interessante e bem narrado? Aquilo que seria um harém geriátrico invertido passou para um anime sobre pessoas de verdade, já com certa idade, logo, que passaram por muita coisa. Ristorante Paradiso na verdade era sobre vidas! Dirigido muito bem por Mitsuko Kase, a mesma diretora do anime Saikano, Ristorante Paradiso felizmente desistiu do seu ar shoujo que surgiu nos primeiros episódios, restando um anime de traços simples, mas interessante de se assistir.

É claro que eu tenho que afirmar que não é um anime para todo mundo, tenho certeza que muitos ficariam entediados, chateados, talvez até com raiva do ritmo lento, do traço sem exageros, do charme dos diálogos com algumas palavras em italiano aqui e ali. Mas se você é alguém que gosta de obras desse tipo, dê uma chance à Ristorante Paradiso.

O estúdio que produziu Ristorante, David Production, apesar de novo (conta com apenas três animes), mostra que veio para ficar com animes à cima da média. Termino citando essa minha feliz mudança de opinião com uma parte do nono episódio que sintetiza bem esse anime;  “Alguns ficam outros vão, o restaurante guarda histórias de pessoas em si. Várias personalidades foram misturadas nesse restaurante que fica em um canto de Roma.”

Olá a todos, como estão? Tiveram um bom Natal? Espero […]