All posts by Leonardo Kitsune

Um dos Criadores, Editor e alvo das críticas no Video Quest.

Bakuman 121 e 122

Desculpe a demora com esse texto; espero recompensar a todos com esse texto sobre os dois últimos capítulos de Bakuman, feito com muito carinho e amor, como macarrão de vovó no domingo.
No capítulo 121 o vilão continua suas maldades (o de sempre; pisar na grama, deixar a Coca-Cola sem tampa… coisa séria!), mas vemos o editor Hattori, sempre mostrando como é foda (em escala de Midi-chlorians, ele só perde para o editor-chefe), não só percebendo pelo texto de seu mangá, mas principalmente pela atitude bunda-mole do editor de Nanamine, aquele velho cheiro de “alguém peidou e não fui eu” – fora a “voz de Saruman” que esse Nanamine tem; fez a Jump inteira estar do seu lado, menos, é claro, Hattori.
Após a sempre engraçada cena com o Hiramaru, temos mais revelações, mais blábláblá, e o grande discurso dos Jump Boys para salvar a moral e os bons costumes – que, cá entre nós, não está tão errado – terminando com uma declaração de guerra! Só falta casamento! Já teve um, só falta o Mashiro agora, sabe-se lá Deus quando. Só não quero estar na pele do Mashiro quando descobrir que sua princesinha ronca pra caralho.
No capítulo 122 a sorte foi lançada! Os preparos para a guerra começam: do lado vermelho do ringue temos Nanamine, com sua arma secreta, que deve ser algo como um troll gigante sendo segurado por dois orcs, ou aquele gordinho safado, que até então era o mais próximo de vilão que chegamos a ver – pensando bem, dá na mesma. Uma verdadeira liga de vilões! No lado azul, temos a dupla Ashirogi Muto, com um arco narrativo pronto para enfiar uma flecha direto no segundo capítulo do vilãozinho bishounen (terrível trocadilho, esse). Ainda deve faltar alguns capítulos antes de chegarmos a uma conclusão (diria que uns dois), então podemos esperar algo nos moldes das batalhas psicológicas de Death Note. Aliás, os dois têm livrinhos e tal… OK, chega, antes que pedras virtuais me atinjam.

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VQ 02 – Leitura de emails e comentários

Leitura dos emails (mais de um dessa vez!) enviados para [email protected], e dos comentários feitos aqui no blog e no Youtube.

Nos desculpem pelo atraso, ainda estamos tentando conciliar o site e todas as outras áreas de nossas vidas, mas pretendemos ter um vídeo por semana, intercalando Video Quests e leitura de emails.
ATÉ O FIM DESSA SEMANA, A 3ª EDIÇÃO DO VIDEO QUEST ESTARÁ NO AR!!!
Portanto continuem com a gente!
E leiam também os textos semanais sobre One Piece, Bleach, Naruto e Bakuman na seção Pula Menino!

Emails para: [email protected]

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One Piece 615 e 616

Desculpe, vacilamos essa semana, e quando arranjamos tempo para escrever sobre a Jump da semana passada, a dessa semana já estava disponível. Então leiam aqui as análises dos últimos dois capítulos de One Piece

O capítulo 615 já começa bem com essa excelente capa, com o pessoal da Dadan como um fanclub do Luffy, algo como uma mãe orgulhosa dos feitos de seu perigoso filho.
Os Nazi-fish explicam seu óbvio plano de usar os poderes da Mato-Mato para enviar piratas escravos para abrir o portão do castelo; meio que um Cavalo de Tróia (nada que não pudéssemos concluir pelo último capítulo). O que valeu dessa cena foi a explicação dos poderes do Decken e o seu discurso anti-semita anti-humano.
E, claro, tem também o blábláblá da “princesa moe” e sua mãe hippie, mas isso ainda está engatinhando, e logo veremos o flashback triste obrigatório deste arco, envolvendo o modo como ela foi morta por dizer que todos são iguais, como se estivesse “exigindo o fim da guerra do Vietnã”. Tenhamos paciência, afinal pode ser que seja, sim, algo legal, motivacional e interessante; ainda mais em um país tão xenofóbico como o Japão. Não que não tenhamos nosso grau de xenofobia, mas o Japão exagera.
Já no 616, os stormtroopers dos Nazi-fish se separaram para cumprir seu plano maligno. E enquanto isso no palácio de Ryuugu vemos (aliás, não vemos) os piratas genéricos sendo derrotados e se aproveitando da derrota para abrir os portões. Legal, isso significa que a luta deve começar na semana que vem ou na próxima; ou pode ser que tenhamos mais um hiato, não acho que isso possa acontecer, embora tenha cara de ser um bom momento para tê-lo.
Temos o encontro do Frank com o irmão do Tom – emocionante, mas poderia ser um momento mais bonito,  que acabou sendo desperdiçado para mostrar a genealogia dos peixes (algo que, se não for útil um dia, vou ficar puto). Robin como sempre achou mais um pedaço do século perdido, que eu acho que pode ter a ver com a arma que Tom criou ou algo relacionado ao navio do Gol D. Roger; mesmo assim, provavelmente, será algo que essa subtrama poderia muito bem viver sem. E, claro, ambos também estavam, ou se dirigem, a maldita floresta do mar, aonde eles vão montar um acampamento e, sei lá… fazer um badauê… 

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Bleach 437 e Bleach 438

Desculpe, vacilamos essa semana, e quando arranjamos tempo para escrever sobre a Jump da semana passada, a dessa semana já estava disponível. Então leiam aqui as análises dos últimos dois capítulos de Bleach.


Analisando Bleach capítulo a capítulo é fácil perceber que muito pouca coisa acontece em cada sessão de 20 páginas semanais de Tite Kubo. Geralmente Bleach é uma leitura rápida por ter poucos diálogos, e cada capítulo acrescenta muito pouco a história. Geralmente isso é algo ruim, mas nestes arcos preparatórios costuma funcionar bem, já que cada um dos novos elementos é introduzido separadamente, de forma lenta e isolada, e isso cria um bom clima de suspense para o mangá, pois você sempre tem muito pouca informação, e sempre quer saber mais. É o que vem acontecendo neste novo arco.

No capítulo 437 Ichigo despertou o seu Fullbring – que é um manji, e não uma suástica, como todos sabemos, inclusive o Kubo… mas então porque tentar criar polêmica e nomear o capítulo “Swastika Break”? Mas isso é um detalhe de pouca importância; o que importa é que os poderes de Ichigo voltaram (grande surpresa…), e Kubo tomou o cuidado de mostrar Ichigo ainda tentando descobrir como usá-lo. Ponto pro Kubo: se ele automaticamente soubesse todas as incríveis técnicas mortais que ele poderia usar, eu ia ficar muito puto. E é óbvio que aquele “raio negro” não será a técnica usada por Ichigo daqui pra frente; ele sempre foi um personagem físico, de muito sangue e corpo-a-corpo. Esperem mais algumas semanas de treinamento daqui para frente.
Já no capítulo 438 o foco volta-se para Inoue e seu assassino. Foi um capítulo engraçado, até, com esse novo personagem, Shishigawara protagonizando uma das melhores sequências de página de Bleach que eu me lembre (o momento em que Inoue vira o rosto e “rebate” o ataque do garoto com a sua beleza). E mais uma vez, Bleach introduz personagens lentamente; primeiro o nome, depois a silhueta, o corpo todo, e, quem sabe, daqui a uns dois capítulos, saberemos seus objetivos. 
É narrativamente interessante, mas eu espero que seja recompensador. Eu ainda tenho a sensação de que todos esses personagens são “filler”, e logo que o arco do Rei da Soul Society começar, eles perderão importância, assim como os Vizards.

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