Video Quest 66 – Kill la Kill – Don’t lose your way!!!

WAAAAHHHH!!! Anime is saved!!! Uma das melhores obras originais dos últimos tempos! Kill la Kill, no Video Quest 66!

Ficha técnica:
Kill la Kill

Aventura, Luta, Comédia, Menina Mágica, Mako Mankanshoku

Diretor: Hiroyuki Imaishi
Roteirista: Kazuki Nakashima
Estúdio: Trigger
Lançamento: 2013-2014
24 episódios

WAAAAHHHH!!! Anime is saved!!! Uma das melhores obras originais dos […]

29 thoughts on “Video Quest 66 – Kill la Kill – Don’t lose your way!!!”

  1. Anime fraco, atira pra todos os lados buscando juntar vários elementos em um Shounen e virar um novo “gurren lagan”. Não sei como é que tem gente que vê algo oculto ou uma simbologia nisso. Deve ser a mesma leva de pessoas que confundem “gosto de tal anime logo ele é =bom”, e acham que code geass, shingeki, e vários outros animes do momento bons.

    1. Os caras citam vários pontos do anime para validar o porquê deles verem essas simbologias e justificando o porquê deles acharem bom e você resume tudo a “eu gosto de tal anime, logo ele é bom” -_-

  2. Video Quest apoia Gamagori X Mako XDD

    Ótimo vídeo para um ótimo anime. Eu acompanhei Kill la Kill semanalmente e foi uma experiência inesquecível.

    Só pequena curiosidade: o plot também foi baseado por observações do criador em cima de certas palavras. A pronúncia da palavra Fascismo (em japonês, ファッショ fassho) era muito parecida com a pronúncia de Fashion (em japônes, ファッション fasshon); e que também o “kill”, se parece com “kiru” (que pode significar cortar ou vestir dependendo da escrita).

    Ou seja, Kill la Kill só surgiu por causa de trocadilhos XD

    Also, vocês postaram o Video Quest 66 no dia 6/6, pena que não foi às seis horas XD

    1. A parada dos trocadilhos acabou sendo cortada na edição, mas tinha sido citado, sim. É q nunca achei fontes confiáveis q me dissessem q isso era, DE FATO, declaração dos criadores. Então não achei q fosse correto usar como argumento. Preferi usar só o q acontece no animê mesmo.

  3. Kill la Kill é sensacional, e concordo com a opinião do VQ a respeito do anime. Pode conter toda uma simbologia e um significado que justifica loucamente o anime, ou não, é só um anime de garotas semi-nuas e as vezes nuas lutando com tesouras gigantes e espadas.
    outra coisa é que o anime é cheio de referencias a outros animes e até mesmo a personagens da marvel, como o primeiro uniforme do gamagori e o ultimo do inumuta que fazem referencia ao homem de ferro e ao homem-aranha

  4. Vou confessar que quando eu vi o anime eu não percebi todos esses simbolismos, pra mim parecia uma bagunça desenfreada com um enredo ali no meio que ligava as coisas, e simplesmente isso. Mas agora com vocês mostrando esses simbolismos, eu percebi que até faz sentido, apesar de eu continuar achando que é uma bagunça desenfreada.

  5. Leonardo Camargo mako será sua personagem favorita do ano somente até o momento que você assistir Ping Pong The Animation. Da pra tirar pelo menos uns 3 melhores personagens do ano daquele anime hehe

  6. Gostei muito do VQ, não tinha me ligado nesse papo de menstruação e sexualidade não huahua
    Enfim, só senti falta mais de vocês falarem do plot mais profundamente, principalmente do plt twist que ocorre perto do fim da série que pra mim foi uma das coisas que salvou o anime. Começou como um dos meus favoritos, e perdeu muito o valor pra mim com o passar do tempo. O melhor episódio foi o 3 pra mim, sem dúvidas, daí em diante, a série foi caindo…

  7. Kill la Kill é Épico! Um dos melhores animes do ano fácil!
    Quando comecei a assistir achei um tanto exagerado, mas é exatamente esse exagero que torna Kill la Kill o q ele realmente é.
    Satsuki é uma diva, fiquei encantado por ela. Ela é linda, forte, imponente, enfim, uma mulher muito foda! A Ryuko é foda tb, mas a nee-chan dela ofusca seu brilho. <3
    Mako é uma das personagens mais divertidas ever, impossível não rir quando ela está em cena. Po, não falaram da Nui, caras! A personagem mais irritante de todos os tempos! Que ódio dela. Gritei quando ela bateu as botas! kkkkkkkkk
    Trilha sonora desse anime é muito top!
    Confesso que não vi todas essas simbologias que vocês viram, pra mim era mais ação desenfreada do início ao fim do que qualquer outra coisa. hahahaha
    Enfim, ô anime divertido de assistir! <3

  8. Kill La Kill é fantástico. A sinopse por mais bizarra que pareça me atraiu para acompanhar na época, inclusive assinei o Crunchyroll só pra ver Kill La Kill, hoje admiro muito o serviço e acompanho muita série lá.

    É difícil descrever a sensação de alegria que tive ao assistir o primeiro episódio de Kill La Kill, todo aquele exagero e os movimentos de câmera nada convencionais me fizeram sorrir durante todo o episódio.
    Acompanhei as imagens e textos que a Trigger publicava durante a semana sobre a produção de cada episódio, e dava pra notar claramente a dificuldade deles em produzir os episódios, muitos até atrasavam.

    Um anime com muito estilo, uma trilha sonora fantástica, vários subtextos, e que soube sair do comum e arriscar a contar uma boa história de uma maneira diferente. Vai ficar no topo da minha lista de animes que mais me apeguei junto a EVA e FMA.

    Ótimo VQ, e muito bem editado também. É legal ver as diferentes visões que as pessoas tem de Kill La Kill, indiquei a 5 amigos e cada um dele lida com a série de uma forma diferente.

    Trigger vocês são malucos.

  9. De fato, foi uma série que cumpriu totalmente sua proposta (ou falta dela, que seja). E assim como o Kitsune, eu tive que aplaudir a cena da Ragyo com a Ryuko. Meu irmão pensou que estava surtando, mas provavelmente era o efeito da série.

  10. Kitsune, sua capacidade de argumentação é tão grande que isso se tornou um problema para mim. No último Shonen Quest você conseguiu fazer uma interpretação do uniforme do Ichigo de um jeito tão convincente, mesmo sabendo que era absurdo, que agora eu simplesmente não consigo acreditar que Kill La Kill quisesse realmente passar todas essas mensagens.

  11. Sobre o vídeo:
    Com certeza foi a melhor abertura que vocês já fizeram, digo isso sem sombra de dúvidas haha. Além disso, a edição foi excelente (usando os elementos da série) e a apresentação de argumentos também foi ótima. Este já é um dos meus programas favoritos do VQ 😉

    Sobre Kill la Kill: Concordo 100% com vocês, inclusive, até me fizeram ver alguns elementos a mais que eu não tinha reparado, como os inimigos serem em forma de ternos, ou sobre a menstruação logo no início.

    Mas ainda assim, não consegui me empolgar tanto com a série quanto vocês. Pois observando apenas o desenvolvimento do enredo, as reviravoltas e o rumo que a segunda metade da série leva é relativamente previsível, e os muitos combates acabam sendo resolvidos pelo clássico “quem grita mais alto”.

    Além disso, eu também vejo todas essas mensagens da série sobre a sexualidade (da mulher em específico) e fascismo, mas tenho a impressão que em determinado ponto da série resolveram deixar tudo isso pra trás e virar só uma história de porrada contra alienígenas. Uma pena, pois ao contrário do que vi em Gurren Lagan, não acho que eles conseguiram levar até o fim as discussões levantadas no início, nem surpreenderam com o rumo tomado pelo enredo.

    Isso aí, excelente programa, abraço e até o próximo VQ!

  12. Mais um VQ muito bom e completamente livre de spoilersXD. Eu estou no grupo que não gostou de Kill la Kill,ele não me passou o prazer em ver aquelas maluquices e os personagens foram rasos,no fim do anime a primeira coisa em que pensei foi:pra que tudo isso?P.S:Se o urso estivesse na nudist beach o anime seria bem mais engraçado.

  13. Satsuki>>>Mako>>>>Ragyo>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Ryuuko>>>>……….>>>>>>>>>Nui.

    A Mako é bacana principalmente por conta dos “brainfarts” dela (adoro esse termo) e talz, mas a Satsuki como personagem devora ela e todas as outras + os Shitenou num espetinho. A guria transitou por todas as esferas (vilã/antagonista, rival, neutra, aliada) com muita naturalidade, e pra mim dá até pra dizer que KLK é mais a trama da Satsuki sob o ponto de vista da Ryuuko acima de tudo, essa que só tomou de conta de tudo no fim porque o Senketsu é um p*ta plot device e por conta do protagonismo extremo dela.

    No início a Ryuuko estava tentando se rebelar contra um sistema que a Satsuki estabeleceu em cima de uma desconfiança pouco fundamentada, correspondendo a apenas uma variável em um plano muito maior da até então vilã da vez, que foi revelada como a esperança humana frente à uma ameaça alienígena, Satsuki tinha todo o plano em mente, o conhecimento do inimigo a ser enfrentado, e desencadeou a maioria dos desenvolvimentos da trama: a criação de Honnouji, sua militarização para fins de resistência no futuro, a declaração (e que declaração!) de guerra à verdadeira ameaça além de enviar à Ryuuko todos os seus desafios iniciais a fins de prepará-la para o que estava por vir, mesmo sendo manipulação, a Satsuki é o elo que junta todas a facções de kill la kill (Ryuuko – “Vingar-se dela”, Nudist Beach – “Derrubar seu sistema”, Ragyo/Revocs – “Seu Nemesis”, Shitenou – “Seus fiéis servos”, Takarada – “Rival e tinha/tem uma queda por ela”)

    A Ryuuko é tão fraca em comparação que dá até pena da pobre.

    Pra mim KLK errou e acertou em determinados méritos, as mensagens implícitas existem sim, mas o setting não justifica tudo o que acontece não, um exemplo é a Ragyo masturbando a própria filha, existiu uma finíssima quase transparente lógica por trás disso. Porque não usar de yoga, meditação ou shiatsu, ao invés de ilustrar a Satsuki tendo o seu corpo estimulado sexualmente por sua própria mãe para equilibar seus pontos de chakra? Because sex sells.

    Ainda assim adorei o anime, ele foi feito com muito carinho e esmero e recomendo pra qq um sempre que posso.

    Ah e gostei mt do vídeo.

  14. Esqueceram uma coisa… lembram que o senketsu era o “vestido de noiva” da Satsuki? Será que isso não simbolizava que ela já tinha passado da mesma fase que a Ryuulo? Tanto que durante o começo ela age como se estivesse ensinando ela sobre o que estava acontecendo.

  15. Eu vejo muitas referências em kill La Kill na sua primeira parte com Utena por causa da construção do palco principal do anime que se passa que é uma escola,o sobrenome do presidente do conselho estudantil que é o mesmo da Satsuki.O fato da Heroína ter que enfrentar os membros do conselho estudantil para avançar e a amiga pentelha que gruda na heroína e personagens masculinos fazendo poses estranhas sem sentindo.outra referência foi com DEvilman… eu notei que a mãe da Satsuki se parece muito…. mais muito com a Siren (deve ser uma homenagem dos criadores já que eles gostam de Go Nagai) e por último com a sua outra obra que é Gurren Laggan,pois no final o Gamagoori fica com a sombra ou aparência com o primeiro Robô do Viral.

  16. gostei. é o que penso. ser idiota, ter o que falar, ser foda e se não sacou, foda-se.
    poderiam fazer vídeo quest do meu querido e idolatrado gurren-lagann. gostaria de ver suas opiniões sobre esse anime.

  17. Mako >>>>>>>>>>>>>>>>>>> ALL

    Character of the year! E essa pra mim é uma das melhores edições do VQ, e o começo com o Urso parodiando o Nudist Beach foi fantástico! Ri muito com a reação do Kitsune, parecia a Ryuuko absorta com os absurdos da trupe XD

    Btw, insight muito bem colocadas por parte do Kitsune, concordo tanto com ele quanto com o Urso. As duas visões são um completo do que eu considero ter sido a maior vitoria da direção e do roteiro de Kill la Kill, que foi conseguir alinhar entretenimento despretensioso massa-veio com subtextos que dão profundidade à história que está sendo contada. Mesmo que tenha ficado algumas arestas, foi uma parceiria foda entre a direção porra loca do Imaishi com o roteiro perspicaz do Nakashima. Gostei muito de como eles ficaram jogando a história de um lado e para o outro até subverter tudo na segunda parte. Um punhado de gente foi pego de calças arriadas, por não esperar uma história como Kill la Kill mostrar uma certa profundidade, mas a verdade é que as dicas sempre estiveram lá, desde o primeiro episódio. Pena que em um arco de episódios lá na metade fica um pouco enrolado e o fight final não tenha apresentado uma batalha mais longa, mas sem dúvidas umas das experiências mais divertidas em anime desde ha muito tempo.

    1. Vou confessar uma parada: Por muito tempo fiquei no “dilema” de ler suas reviews episódio a episódio de Kill la Kill porque queria ter as minhas opiniões sem influências… mas ao mesmo tempo queria confirmação de que eu não estava louco! hehehehe

      Agora, alguma hora preciso ler as suas (apesar que são uns 24 text-walls… o.O)

      Muito obrigado pelo comentário!

      obs: “Um punhado de gente foi pego de calças arriadas” badum-tssss!!

  18. Video Quest 66, lançado dia 06/06 por volta das 6h da tarde (SP), tudo isso fazendo apologia do simbolismo do número “6” que significa “imperfeição” ao contrário do número “7” que significa “perfeição” (por isso “666” é o número do Demônio e “777” é o número de Deus, porque Deus é perfeito e o Demônio não).

    -Seria Kitsune e Urso servos do Demônio que àtraves do VQ tentam roubar a sua alma?
    -Seria Kitsune e Urso dizendo que os estúdios de animes não são perfeitos e um dia eles vêem a cair em decadência, por isso a escolha de Kill La Kill um anime criado pelos antigos animadores de um estúdio que era considerado “perfeito” e hoje em dia está quase falido?
    -Ou seria Kitsune e Urso trollando com vocês e neste exato momento ambos estão rindo da sua cara por tentar achar alguma simbologia pagã e/ou filosófica sobre a numerologia deste VQ?
    -Ou seria apenas pura coincidência?

  19. Minha opinião sobre Kill La Kill:

    Primeiro de tudo, parabéns pela MELHOR introdução de vídeo da história da internet! XD
    Os 5 primeiros segundos poderiam ser postados em um vídeo como: “Kill La Kill Resumido”. O mamilo brilhante do Urso foi lindamente assustador. Mas vamos para o que interessa!

    Eu fui assistir Kill La Kill por causa do hype, então eu já esperava que fosse bom, mas não que fosse louco/frenético/erótico/bizarro/absurdo. Eu vi o primeiro episódio, e foi legal pra c#%@!
    A grande maioria dos pontos levantados por vocês no vídeo passaram batido por mim quando eu assisti (com exceção do negócio da militarização, que era bem óbvio). Eu estava ligado no modo “foda-se” e sabia que seria algo absurdo desde a primeira cena na qual o Gamagori (pedófilo sadomasoquista) pula do prédio e cai gritando atrás do aluno que roubou um uniforme de 1 estrela. Por causa disso, eu nunca tentei entender as mensagens que KLK queria passar, ou se queria sequer passar alguma. Só lá pelos últimos episódios que a coisa ficou séria e eu senti que tinha perdido alguma coisa. O que (por ser Kill La Kill) não atrapalhou o meu aproveitamento em nada.

    Depois de terminar a série, eu cheguei à seguinte conclusão: Você pode assistir Kill La Kill procurando as mensagens ocultas da série, ou pode assistir do mesmo jeito que eu, que era: “Eu acho que perdi alguma coisa, mas foda-se! Os ternos alienígenas tão destruindo o mundo e tá todo mundo pelado se abraçando. Tá divertido”.

    E outra coisa que eu acho muito legal em Kill La Kill é que as mulheres, além de não serem menosprezadas, são as personagens que movem a história. Pra mim isso foi algo bem diferente e, por ser bem feito, muito interessante. Ainda mais depois de ver os últimos ShQs nos quais vocês citam várias vezes o fato de que a mulher no Japão é “menosprezada” e tida como fraca.

    CONCLUSÕES FINAIS: Se você comprar a ideia insana de Kill La Kill e resolver assistir, você vai se divertir, seja lá o modo como você queira vê-lo. Ele é muito bom em praticamente todos os aspectos, tem pontos muito interessantes e é bem único em sua ideia e execução. Com certeza é um dos meus animes preferidos.

  20. mano… tem gente que reclama de KLK pq fala q a arte é mt infantil kkkk. PQP, com uma história sem noção dessas tem maluco que queria que a arte fosse tipo um vagabond!?

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