Side Quest – O Hobbit – A Desolação de Smaug

Um pouco de cinema no Video Quest!

A crítica do Kitsune do segundo filme da trilogia d’O Hobbit: A Desolação de Smaug!

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O Hobbit: A Desolação de Smaug

Lançamento: 13 de dezembro de 2013 (2h41min)
Dirigido por Peter Jackson
Com Martin Freeman, Richard Armitage, Ian McKellen

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Um pouco de cinema no Video Quest! A crítica do […]

10 thoughts on “Side Quest – O Hobbit – A Desolação de Smaug”

  1. No começo foi proposto a Tolkien escrever um livro infantil,sem uma história necessariamente seria sem um grande público,por isso eu tento convencer a mim mesmo a não levar o livro e também o filme tão a serio como LOTR,levando em conta que ele apenas estabelece um objetivo e até chegar lá ele tem o que chamados de “chances de encontros aleatórios” em minha mesa de RPG,diferentemente de Senhor Dos Anéis que eles,sim,tem um objetivo pré determinado porém as coisas que acontecem fazem ligação com o mundo todo,isso fazendo eles serem caçados,perseguidos e de alguma forma são obrigados a se esconder durante o filme entre outros exemplos … agora a questão principal,como isso seria adaptado para o cinema,para que não pareça apenas um filme para passar o tempo e ganhar alguns trocados e sim um filme com um rígido objetivo e com boas tramas,acho que o erro de Peter Jackson foi tentar desenrolar tramas demais no filme todo,mesmo sendo apenas um livro,ele acaba abarrotando o filme de coisas totalmente desnecessárias … não que o filme seja ruim porém é apenas mais uma aventura,e as grandes consequências não acontecem tão frequentemente como em LOTR,acho que você tem que desligar seu lado de “vou fazer um review disso” e só aproveitar o filme,o mundo,as cenas,por que é isso que O Hobbit é feito,pequenos grandes momentos cinematográficos sobre um determinado mundo que temos saudades faz um tempo.

  2. Bah não defendendo o filme por que ”não vi”, mas sei lá o pessoa do Vide Quest anda muito polemico e querendo se ”diferenciar” mas o filme anda mandando bem nas críticas, logo achei meio nada aver o que kitsune estava falando até sair do video, coisa que ando fazendo muito com os videos do video quest(ando assistindo mais os videos do kaneda, tanto Kitsune quanto urso andam meio ”chatos” para assistir animes/mangás/filmes, sem falar que os dois gostam as vezes de coisas bem ruins. Mas ainda sim assisto alguns videos, pois eles tem certo carisma, talvez esse lado deles de contrariar a maioria ou mesmo se diferenciar sejam um atrativo dos videos (na verdade eu e minha namorada olhamos pelo urso! Como rimos dele, não sei se é intencional, mas o urso é uma figura!)

  3. Fiquei bem desapontado com o primeiro filme… começa pelo fato da jornada de Bilbo iniciar-se com mais de 40 minutos de projeção, um exagero. Depois, temos o personagem do Radagast, extremamente tolo e que causava uma espécie de vergonha alheia (teve até piada de peido, não?). A conclusão do filme foi a cereja do bolo, por 2 vezes achei que o filme tinha chegado ao fim, mas NOPE, filme ainda continua.
    Depois de saber que a sequência tinha a mesma duração e que iria ter uma trama envolvendo o Legolas (???), acabei desistindo… Um dia que eu estiver mais desocupado eu assisto em casa.

  4. Foda é digitar alguma coisa sem soltar spoilers tanto desse segundo filme, quanto do terceiro sobre determinados pontos. Mas enfim, se alguém for ler saiba que é possível que tenha algum spoiler ai pelo meio do que eu digitar.

    Bom, eu concordo com o Kitsune sobre o que ele falou do filme parecer meio “episódico” em determinados pontos, e sobre os cortes entre o “Anão poeta moribundo” e a conversa entre Smaug e Bilbo. Acho que acima de tudo o filme trata mais sobre a terra-média do que sobre a quest dos anões, no primeiro filme o foco era mais sobre os anões e como eles tiveram sua casa usurpada e ficaram à deriva sem apoio daqueles que diziam ser seus amigos. Nesse segundo filme, acredito que o foco foi mais no quanto as trevas já se apoderou da terra-média, então vc ver o Radagast doido de pedra por conta dos bixos dele, o Beorn defendendo suas terras, as aranhas avançando e tudo mais. Eu quero acreditar que ambas as premissas vão se bem unidas no terceiro filme, mas isso nós só saberemos em dezembro de 2014, então até lá, como continuação do primeiro filme, eu acho que esse segundo saiu um pouco da linha sim.
    Agora sobre os anões, até mesmo no livro eu particularmente nunca me importei individualmente com eles, exceto com Thorin e Balin por serem os mais ligados ao plot da história, então acredito que o filme cometeu a mesma “falha” que o livro, porém, como tentaram desenvolver mais o Kili fazendo “fillers” na história de O Hobbit, isso ficou mais explícito. Apesar de ter gostado de ver Legolas e Tauriel em ação e o pouco apresentado sobre a relação deles com o Rei dos elfos, foi completamente desnecessário esse triangulo amoroso com nosso Anão “Brad Pitt”, exceto claro pela possível chantagem emocional que pode acontecer no terceiro filme na guerra dos 5 reinos. Esse por sinal deve ser o motivo pela qual o Beorn nos foi apresentado sem aparente necessidade nesse segundo filme, já que no terceiro, ele participa da guerra (A melhor ‘chegada’ na guerra na minha opinião é a dele só pelo fator destruição…hahaha). Então essas ‘pequenas coisas’ são meio que premissas (a palavra não é essa mas meu vocabulário de merda não permitiu um termo que melhor descrevesse minha ideia… fazer o que/ paciência!) para o terceiro filme “só que não!”, e sim, por enquanto o Beorn foi só um presente do Peter Jackson para os fãs que queriam vê-lo nas telonas e o relacionamento da Tauriel com o Kili não serve para nada.
    Acho que o único ‘filler’ que eu gostei foi o do encontro do Gandalf com o necromante, já que é uma lacuna que a obra original de fato deixa quando o Mago se separa dos anões na entrada da Floresta Negra, e mais tarde volta dando uma desculpa de que tava por ai “cheirando maconha e fumando cocaína”. Essa era uma das partes que me preocupava quando surgiu a noticia de que o livro seria adaptado.
    Bom, eu sai com um saldo positivo do cinema, gostei do que vi e fiquei 1 minuto enquanto os créditos subiam xingando o Peter Jackson por terminar o filme naquele ponto. Vale lembrar que assim como o Senhor dos Anéis, Harry Potter e esses filmes que tem sequências óbvias O Hobbit também é “uma história em 3 filmes”, mas claro isso não é desculpa para que cada parte não tenha uma unidade, porém, acho que deixar coisas em aberto fora do plot principal não é de todo ruim. Talvez o modo como foi apresentado que ficou falho.

    Bom, acho que é isso ai, até a próxima Kitsune, Urso e Kaneda. o/

  5. Só pra constar, Kitsune, no livro (pois ainda não vi o filme) os personagens evoluem muito (principalmente o Bilbo) ao passarem um tempo (acho que é só uma noite) na casa do Behorn (escreve assim?). Não sei como trabalharam isso no filme, mas se fizessem como o livro, seria algo com consequência.

  6. Ainda não tive a chance de assistir o segundo filme mas pelos trailers e tudo mais me parecia que o Bard seria o melhor personagem do filme pelos conflitos com o Thorin sobre subir a montanha e acordar o Smaug e proteger a Cidade do Lago, mas parece que não foi tão impactante por enquanto já q o Kitsune não citou ele e sua importância no filme. No livro ele já tinha me agradado muito, então estava na esperança do Peter Jackson trabalhar muito bem ele no plot (fora matar o Smaug, é claro). Tirando isso de lado gostei muito da crítica como sempre, mas não posso concordar com tudo pois ainda não tive a oportunidade de vê-lo e tirar minhas conclusões.

  7. Olha Kitsune, infelizmente eu terei que discordar de você com relação à importância do Bilbo na história.
    Realmente no primeiro filme ficou evidente que o Bilbo era um personagem importante, no entanto, ficou transparente o excesso de evidencia, minha impressão foi a de que eu tivesse que engolir o fato de que o Bilbo era importante, pois a historia não avança sem a presença dele.
    Já nesse segundo filme o Bilbo é sim um personagem importante, só que por debaixo dos panos, pois os anões não conseguiriam se safar de nenhuma de suas dificuldades se não fosse o Bilbo estar presente em todas elas, seja no caso da floresta com as aranhas ou quando eles estavam na prisão elfica. Que inclusive foi o melhor momento para o Bilbo aparecer, pois ele não só conseguiu encontrar a forma de libertar os anões (que foi a chave) como conseguiu uma rota de fuga para eles, e tudo isso no momento em que os anões acreditavam que estavam perdidos. Essa parte da prisão conclamou o Bilbo como um personagem astucioso sem que ele precisasse ser o foco. E isso eu acho bonito. Me lembra Ulysses na Odisseia de Homero.

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