No coração de Harajuku, a loja 6% Doki Doki é o paraíso das garotas que seguem o estilo Decora. Vestidos de bolinhas, pulseiras coloridas, tic tacs de cabelo em forma de sorvete…e tudo muito barato, perfeito para consumidoras compulsivas.
Gothloli é uma ramificação do estilo Lolita, muito popular entre adolescentes do Japão. Muitos acreditam que o movimento nasceu como resposta ao estilo Kogal, que muitas consideram “vulgar”, por valorizarem a exposição do corpo e a sensualidade, onde no Gothloli a pele não pode ser exposta. As garotas que se vestem no estilo Gothloli preferem ser “meigas” do que sensuais, o que não é de se espantar, já que o termo kawaii (meiguinho) é muito valorizado na cultura japonesa.
Aventuras de Menino foi um dos melhores lançamentos nas bancas brasileiras em 2011. Sem dúvida uma grata surpresa de fim de ano em um mercado bastante previsível, onde nenhuma editora tenta ousar muito. Mas será que obra de Mitsuru Adachi consegue fugir do óbvio?
E uma das bandas japonesas mais legais e de maior sucesso da última década está voltando para comemorar o aniversário de 10 anos! Será que os garotos de Okinawa ainda continuam os mesmos?!
E mais um temporada chegou, não é a mais aguardada pela maioria dos fãs, mas não deixa de ter seu charme também.
A música old school da vez é de Streets of Rage, a com vocais é de Song of Mana da franquia “Mana” e para completar cobrimos com Zelda e Suikoden.
Chegou a hora de conhecer o que de melhor e de pior tivemos esse ano na opinião dos integrantes do blog. Resultado do Troca Equivalente Awards:
A Panini Comics continua investindo pesado no mercado de mangás e sua última aposta é a obra Blood Lad que chegou as bancas esse mês. Será que os temas “vampiro” e “lobisomem” ainda podem apresentar novidades?
Quando a Square Enix anunciou que a próxima geração de Dragon Quest iria para um portátil, o NDS, os fãs entraram em fúria, fóruns recheados de indignação! Será que a Level 5 que foi responsável pelo sucesso do VIII conseguiu repetir o feito?
Os mangás e animes como conhecemos provavelmente não existiriam se no final da década de 40 um jovem desenhista não tivesse começado uma grande revolução, de maneira despretensiosa, nos quadrinhos japoneses. Esse jovem que tinha apenas o sonho de se tornar um animador era Osamu Tezuka.
