No. 6 – Primeiras impressões

Publicado pela Kodansha em Outubro de 2003, No.6 é uma novel de seis volumes escrito pela autora Atsuko Asano. Em março de 2011 ganhou uma adaptação em mangá por Hinoki Kino e agora (Julho de 2011) iniciou a animação feita pela estúdio Bones.

ATENÇÃO, SPOILERS
Num futuro utópico, numa cidade chamada No. 6, Shion é um garoto gênio que se sente reprimido e não consegue se concentrar em relacionamentos e nas aulas. Até que um dia ele encontra um refugiado mal encarado e eles se tornam amigos.
Todos os três personagens apresentados são cheios de clichês, sim, 20 minutos e só três personagens são realmente apresentados. A heroina é apaixonada pelo principal, clichê, num amor não correspondido, clichê, o anti-herói é malvadinho, clichê, o principal é bonzinho, clichê, o amigo não gosta do principal no inicio, clichê, e assim vai por 20 minutos arrastados. E arrastado por que o anime é lento, principalmente durante as cenas de conversas dos personagens, nada de interessante acontece, no cinema americano o filme tem que chamar sua atenção em menos de trinta minutos, esse anime não consegue fazer isso em nenhum momento.

O efeito de ventania no inicio é lindo e só, todo o resto é mediano, a animação caprichada nos movimentos, mas peca nos ângulos da câmera, toda fotografia é de frente, as falas se tornam Speed Racer, uns 10 segundos de tudo parado só mexendo os lábios. O cenário não se destaca, tudo é grande, tudo é amplo, poucos objetos nas paredes e chão, nada de inovação na linguagem visual. Em relação aos outros animes da Bones, no quesito arte fica abaixo da média.

A música da abertura é muito boa, mas a abertura em si é mediana e o encerramento é ruim, tem cenas paradas na metade do tempo, em um anime de 11 episódios podia ter um pouco mais de capricho.

Música durante o episodio é literalmente ausente.

Em nenhum dos pontos o anime é péssimo, em nenhum dos pontos o anime é ótimo. Eu pararia de assistir por que a história não é interessante, mas vou seguir a dica de um amigo, assista pelo menos 5 episódios do anime antes de parar. Estou esperando por melhoras nos próximos episódios.

Publicado pela Kodansha em Outubro de 2003, No.6 é uma […]

6 thoughts on “No. 6 – Primeiras impressões”

  1. Acabei de ver o animê dia desses e ele é excelente. Nota mil! Recomendo a todos.

    Me deu tanta vergonha em ler essa crítica claramente sustentada em puro preconceito que resolvi escrever um comentário destacando algumas das partes mais ilógicas de sua resenha, mas após fazer isso percebi que ficaria enorme — já que seria a resenha inteira. E não aguentaríamos mais tanta abobrinha.

    1. Oi Edu,

      As vezes as opiniões divergem mesmo, o nosso integrante em questão não gostou do anime e não foi por preconceito, ele explica motivos para não ter gostado. E se algo pareceu preconceito pode ter certeza que essa não era a intenção.

      Nós aqui do blog não temos problemas com nenhum tipo de anime, desde que sua história seja boa. Se não gostarmos da história vamos criticar.

      Todas as opiniões são validas, se você gostou pode explicar seus motivos, gostamos de saber o que cada leitor nosso acha dos animes que gosta.

      abs,

  2. bom eu assisti os 11 episodio
    achei o anime perfeito e claro só vão ter a minha opinião aquele que não tem preceitos

    ( no cinema americano o filme tem que chamar sua atenção em menos de trinta minutos, esse anime não consegue fazer isso em nenhum momento.)

    bom esse comentário do anime eu achei um pouco chato pois e anime e japonês não americano e único não querem copia os filmes americanos

    o anime e perfeito para quem assiste shoune-ai e perfeito se você tenta olhar a historia do anime compreender os personagem

    achei ele perfeito recomendaria

    1. Verdade Lucas, pelo primeiro episódio ta com tudo para ser um Fractale dá vida….mas eu tenho fé que irá melhorar! ahahaha

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