Category Archives: winter2011

Kore wa Zombie Desu ka? #1

Olá pessoas marotas!
Estão terminando os animes que irei comentar desta temporada. O foco agora são os animes que eu realmente irei assistir. Então provavelmente deverão vir mais 1 ou duas resenhas depois desta. O anime que irei comentar hoje eu não levava muita fé antes de estrear simplesmente pelo fato de eu não saber muito sobre o enredo. A série em questão é Kore Wa Zombie Desu Ka?, anime do Studio DEEN adaptado de uma light novel que depois virou mangá da autoria de Shinichi Kimura. O anime, como dá a entender no titulo fala de zumbis, mas de que forma exatamente a série trata esse assunto?

O anime começa contando a história de Ayumu Aikawa, um garoto colegial normal, que vive de boas sua vida marota até que é morto por um serial killer, uma verdadeira barbarie. Porém Ayumu acaba sendo salvo por uma estranha garota chamada Yuu que o traz “de volta a vida” como zumbi. Ayumu não entende muito bem a situação mas a garota explica para ele que é uma necromancer e que irá viver junto dele a partir daquele momento. 1 ponto de carisma na escala harém.

Mesmo sendo um Zumbi, Ayumu vive a sua vida normalmente como antes de sofrer o ataque, porém agora ele está atrás do cara que fez isso com ele. Certo dia Ayumu acaba se deparando com uma garotinha totalmente maluca conhecida apenas como Haruna e que segundo a mesma, é uma Masou Shoujo e não Mahou Shoujo como Ayumu insiste em corrigi-la. Estaria tudo bem (??) se fosse só isso mas Ayumu acaba se complicando ainda mais quando, por acidente, acaba tomando todos os poderes de Haruna e assim ele se torna uma Masou Shoujo que irá lutar contra monstros que anteriormente eram responsabilidade de Haruna combater. Agora além de zumbi o manolo ainda vira um Mahou “Shoujo, que além de já ter Yuu morando em casa, terá que aguentar Haruna também, que decide assim do nada, viver com o cara. 2 pontos de carisma na escala harém.

O anime é bem maluco, mas bem maluco mesmo começando por Ayumu que é um zumbi colegial que vai pra escola normalmente mas que tem características de zumbi como regeneração, super força e outras coisas que estamos acostumados ver por aí em zumbis. Talvez pela quantidade de absurdos que esse anime possui eu tenha gostado tanto dele. O primeiro episódio é hilário e tem uma animação mediana comparada com outros animes do mesmo estilo. Os personagens são interessantes e a Yuu, a necromancer me lembrou bastante a Kanade de Angel Beats, mas com uma armadura da Saber de Fate/stay night. Não estou comparando, apenas me lembrou, só isso.

Acho que irei me divertir bastante com Kore wa Zombie, assisti o episódio 2 ontem e achei tão sem noção quanto o primeiro, mas dando uma ênfase maior no que aconteceu com Ayumu e como ele conheceu Yuu. Se vale a pena? Eu acredito que sim. Tem potencial, tem comédia e os personagens são legais. Vale dar uma chance 🙂

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Olá pessoas marotas!Estão terminando os animes que irei comentar desta […]

Level E #1

Olá a todos!
Aqui estou para mais uma resenha de um anime dessa temporada. Eu mesmo estou surpreso pela quantidade de séries que pretendo assistir. Lembro que quando saiu a lista eu vi um ou outro que iria acompanhar, mas o buzz foi tão grande em algumas séries que decidi acompanhá-las. Uma dessas séries foi Level E, anime feito em parceria de dois estúdios adaptado de um mangá da metade da década de 90 do mesmo autor de Yu Yu Hakusho e Hunter x Hunter. Quando eu vi essa informação eu pensei: “Caraca, tá precisando ir tão longe pra buscar algo novo pra animar?” e vendo a qualidade de grande parte dos animes que estréiam hoje em dia, eu até entendi o porquê de ter buscado tão longe algo que pelo menos nesse primeiro episódio, é bem diferente de todos os outros animes que estrearam agora em janeiro.

Level E conta a história de Yukitaka Tsutsui (belo nome, champs), um rapaz natural de Tóquio que fazia parte de um clube bem reconhecido de baseball. Vendo uma chance de mudar de vida, o rapaz recebe um convite para treinar em um time de uma cidade quase que do interior e com isso Tsutsui decide ter uma nova vida, com mais tranqüilidade e que ele possa aproveitar. O sossego do rapaz acaba depois que um OVNI é encontrado nas redondezas da cidade e logo após tal acontecimento ele encontra um homem bem estranho dentro de seu apartamento recém aberto. Ninguém sabe de onde e como o cara foi parar no apartamento de Tsutsui, mas assim como qualquer pessoa normal, nosso protagonista trata logo de expulsar o rapaz de casa, porém sem sucesso, pois ele sempre volta, deixando-o cada vez mais nervoso.

Como se não bastasse um intruso em casa, o rapaz de cabelos loiros ainda fala que é um alien e que veio dentro do OVNI que caiu na cidade! Tsutsui, OBVIAMENTE não acredita, mas depois é praticamente forçado a se convencer ao começar a conviver com este estranho ser que ele não sabe nem o nome.

Level E é uma série cuja animação lembra bastante animes da década de 90, principalmente pela influência do mangá escrito na época. Mesmo com a tecnologia de hoje e as mudanças que a animação japonesa veio sofrendo ao longo dos anos, conseguiram unir o novo com o antigo dando um aspecto muito interessante à série. É como ver um anime antigo, mas com tudo o que a industria atual tem a oferecer. A relação entre os dois personagens principais é um caso a parte, Tsutsui é um cara aparentemente normal, mas que fica extremamente puto com facilidade, principalmente ao ver um estranho em sua casa. O alien também é bem engraçado, principalmente quando tenta tirar uma com a cara de Tsutsui, mesmo que não seja totalmente de propósito.

A série, que mistura sci-fi com comédia, tem tudo para ser um dos animes mais divertidos e interessantes dessa temporada, principalmente pela dublagem dos personagens, músicas de abertura, encerramento e uma animação bastante agradável. Assim como no filme MIB – Homens de Preto, Level E mostra que aliens podem estar bem mais próximos do que você imagina.

Imagens do Episódio:

Olá a todos!Aqui estou para mais uma resenha de um […]

IS – Infinite Stratos #1

A temporada de animes vai avançando e com isso novas séries estréiam a cada semana. Alguns animes já estão se encaminhando para o segundo episódio enquanto outros se quer começaram. O anime que irei comentar hoje é IS – Infinite Stratos, primeiro anime inteiramente produzido pelo estúdio 8-bit, que normalmente é escalado com um estúdio de pós-produção para outras séries maiores. Eu nem estava pensando em assistir Infinite Stratos, mas depois que vi o traço do anime resolvi dar uma chance e não me arrependi.

Inifinity Stratos é um anime que fala sobre uma tecnologia criada para fins militares e espaciais que consiste em um Mecha que funciona como se fosse uma extensão do corpo do piloto. Tais mechas só podem ser operados por mulheres, porém há raras exceções onde homens também são pilotos. A série conta a história de Ichika Orimura, um garoto que tem essa rara habilidade de pilotar um Infinite Stratos (IS). Orimura mora com sua irmã mais velha e tal habilidade especial foi descoberta quando ele era mais jovem e com isso, foi matriculado em uma escola para treinamento de pilotos de IS.

Ao entrar na escola Orimura percebe que realmente é o único homem no lugar, além de descobrir que sua irmã é uma habilidosa piloto de IS admirada por todas as meninas. Se não bastasse a sua própria irmã, o cara também acaba tendo que estudar com uma amiga de infância, que num lugar onde ele é o único homem num universo de mulheres, pode acabar ajudando-o a se adaptar com a situação, mesmo ela não se importando muito com o que Orimura faz.

IS foi um anime que eu não dava nada, sério, comecei a assistir pensando em ser mais um anime de mecha, mas com o tempo fui percebendo que o anime consegue ser muito divertido, além de bastante bonito visualmente. Fiquei bem contente em ver que no meio de trocentas séries que estão estreando na temporada, dei chance para uma que eu não iria assistir e acabei gostando. É claro que o anime terá clichês e mais clichês, já que o cara estuda numa escola onde 99% das pessoas são mulheres, mas acredito que apesar de tudo, irei curtir bastante esse anime que mistura ação, comédia, mechas e aventura.

Imagens do Episódio:

A temporada de animes vai avançando e com isso novas […]

Yumekui Merry #1

Hora de comentar o quarto anime que comecei a assistir nesta temporada do inverno Japonês: Yumekui Merry, anime do meu querido estúdio J.C.STAFF adaptado de um manga homônimo de Yoshitaka Ushiki. A série, que mistura moe com ação e aventura, tem bastante potencial e pode acabar se tornando um anime bastante comentado neste primeiro trimestre de 2011, principalmente por causa do visual de seus personagens.

Yumekui Merry conta a história de Hijiwara Yumeji, um garoto que tem um estranho poder de ver a aura e os sonhos das pessoas. O motivo ninguém sabe, mas é algo que Yumeji faz para entreter os amigos e passar o tempo, afinal, deve ser divertido ver os sonhos das pessoas, não é mesmo? O problema é que o próprio garoto vive tendo sonhos bem estranhos e sempre repetidos, onde ele é perseguido por gatos falantes a mando e um ser misterioso.

Certo dia, Yumeji conhece uma garota chamada Merry, um tipo de demônio (que inicialmente ele não sabe, óbvio) que aparece em pesadelos, mas que por algum motivo não sabe nada sobre o seu passado. Ao descobrir que Merry é tal demônio enquanto está tendo um sonho com os mesmos gatos de antes, Yumeji acaba se tornando parceiro de Merry  para derrotar demônios que tentam sair do mundo dos sonhos para o mundo real.

Yumekui é um anime que assim que eu vi que seria produzido pelo J.C.STAFF eu já fiquei animado, afinal pra mim qualquer produção do estúdio pode ser considerado hours concours mas estaria tudo bem se a personagem Merry, apesar de bem kawaiizuda não tivesse me deixado irritado enquanto assistia. Não sei se foi só comigo mas ela me pareceu uma personagem bem chatinha, pelo menos foi essa a impressão inicial que eu tive. Posso mudar de opinião com o passar dos episódios (espero que sim) mas fora esse detalhe o anime até que me agradou, pois como falei no inicio o visual dos personagens é bem legal e o enredo parece ser interessante, se for bem explorado.

Continuarei assistindo ao anime, pois o primeiro episódio meio que jogou diversas informações na nossa cara sem muita explicação, que eu espero, sejam mostradas nos próximos episódios.

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Hora de comentar o quarto anime que comecei a assistir […]

Puella Magi Madoka Magica #1

Dando continuidade aos comentários sobre os animes que estrearam nesta temporada, chegou a hora de comentar um dos animes que me deixou mais “wtf” quando foi anunciado: Puella Magi Madoka Magica (também chamado de Mahou Shoujo Madoka Magica). Este anime poderia ser como qualquer outro anime de Mahou Shoujo da era pós-Nanoha se não fosse por um detalhe: É do SHAFT. E é ai, amigo, que a parada começa a ficar mais serious business.

Puella Magi conta a história de Madoka Kaname, uma garota que vive uma vida super tranquila junto de seus pais e irmão e que é uma típica garota de primário com suas duas amigas preferidas e o já tradicional pão de forma como café da manhã em dias de atraso. Madoka certo dia tem um sonho bem estranho, onde ela vê uma batalha no mínimo épica envolvendo uma garota que ela jamais viu na vida. Mesmo achando isso muito estranho ela não se importa muito, até que um dia aparece na escola uma aluna transferida chamada Homura Akemi e para a surpresa da nossa pequena heroína, a garota transferida é exatamente a menina que ela viu no sonho. Começa aí a história de Madoka, que ao receber um chamado de ajuda em seu subconsciente, acaba descobrindo diversas coisas envolvendo a nova menina transferida e um mundo bem diferente do qual ela está acostumada a ver.

Este é basicamente o plot incial da série que tem um visual que lembra absurdamente Hidamari Sketch com elementos de Bakemonogatari e claro, Lyrical Nanoha. Quando eu comecei a ver coisas sobre este projeto eu pensei que seria um anime bem estilo paródia, coisa que o SHAFT já está acostumado a fazer, porém ao assistir esse primeiro episódio pude perceber que o anime, apesar de ter momentos bem DORGAS bem no estilo do SHAFT, consegue se manter numa linha de acontecimentos aparentemente normais comparado a outros animes do estúdio. As técnicas de animação presentes na série não deixam dúvida de que estamos vendo um anime do SHAFT (que na minha opinião tem forte influência do ufotable), principalmente na colorização e na narrativa do anime.

Madoka Magica é um anime que eu com certeza irei assistir, não só por gostar do SHAFT mas por achar interessante que o estúdio faça a sua versão de um estilo de história considerado pouco criativo e que não teve muitas mudanças nos últimos anos. Eu considero Nanoha uma exceção em algumas partes, pois a série em diversos momentos vira quase um shounen de porrada de tanta briga que tem e espero que Madoka Magica siga o mesmo ritmo, afinal anime de Mahou Shoujo já não é só coisa de menina há muito tempo (pra falar a verdade acho que nunca foi).

Imagens do Episódio:

Dando continuidade aos comentários sobre os animes que estrearam nesta […]

Rio – Rainbow Gate #1

Olá pessoas!
Hora de comentar mais um anime que começou nesta temporada, Rio – Rainbow Gate. Um anime do estúdio XEBEC (To-LOVE-Ru) cuja inspiração veio de uma maquina de caça-níqueis japonesa que tem como ilustração a Rio, a personagem principal do anime. Confesso que quando eu vi pela primeira vez o nome desse anime eu pensei: “CARACA, UM ANIME NO BRASIL!” e quando eu vi a personagem principal eu pensei: “É A AIKa DE Agent AIKa”, mas apesar do anime ter esse nome e a personagem principal também dar porrada, Rio não é isso que eu pensava não, pelo menos não quanto à ambientação e a personagem.

A história de Rio – Rainbow Gate começa quando uma menina chamada Mint vai pra uma cidade que mistura Las Vegas, São Francisco e Rio de Janeiro (ah vá, aonde mais tem aquelas praias ali?) e lá, acaba indo para um Cassino (uma criança entrando no Cassino, começou bem champs) e começa a ouvir um boato sobre uma mulher considerada a “Deusa da Sorte” no lugar. É assim, onde essa mulher passa sai grana. Ela toca a sua mão você ganha, ela coloca ficha na sua maquina, você ganha, enfim, a mulher é sortuda pra caramba.

Mint acaba descobrindo então que a tal Deusa da Sorte é uma bela mulher chamada Rio, uma Dealer do Cassino e que além de ser famosa por dar sorte aos outros, ela mesmo é super sortuda, pois nunca perde um jogo de carteado. Sem um enredo muito profundo, o anime basicamente se volta para a Mint e a Rio que além de tudo sabe brigar como ninguém com alguns vilões que querem pegar algo da menina.

No geral Rio foi um anime que eu posso considerar como mediano, pois mesmo tendo um fanservice básico, não é aquela coisa no nível de AIKa ou outros animes que é só panchira. Ter tem, mas é pouca coisa (até agora). Acho que as coisas que mais me atraíram na série foram as cores, bem vivas com um traço bem definido e a dublagem da Rio, feita pela lindosa da Marina Inoue. Não sei se acompanharei o anime, mas pelas viagens totalmente malucas que tem nessa série (tipo jogo de baralho ser serious business com super poderes de dedução), acho que vou acabar acompanhando. Nem que seja pela Marina Inoue

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Olá pessoas!Hora de comentar mais um anime que começou nesta […]

Kimi ni Todoke – Second Season

Olá a todos!

Antes de qualquer coisa, queria desejar um feliz 2011 para todos que visitam o Mithril e que dão suporte todos os dias visitando, comentando ou lendo os artigos aqui postados. Prometo que 2011 será um ano que farei o blog crescer bastante e espero contar com todos vocês para que isso se concretize. Tudo de bom para vocês e vamo que vamo pra mais um ano cheio de animes, música, doramas e Mizuki Nana, é claro <333

Pois bem, para estrear o ano, o primeiro artigo que resolvi escrever é sobre _O ANIME_ que eu considero o melhor shoujo já feito na vida. Kimi ni Todoke. A primeira temporada da série foi exibida entre Outubro de 2009 e Abril de 2010 e teve ao todo 25 episódios. Como esta resenha se refere à segunda temporada, aconselho que leiam a review que fiz com as minhas impressões iniciais da série, assim que ela começou. Caso já conheça Kimi ni Todoke, pode continuar, caso não conheça, também, mas não me responsabilizo 🙂

A segunda temporada de Kimi ni Todoke começa com um episódio incomum, um recap! Entitulado “Episódio 0: Amor Não Correspondido”, o episódio mostra diversos acontecimentos do anime na visão de Kurumi, a “rival” de Sawako-chan na série. Desde como Kurumi conheceu Kazehaya até o que aconteceu no final da primeira temporada. Esse episódio, apesar de ser um recap (eu odeio do fundo da minha alma recaps por causa do que fizeram com KareKano), o episódio é muito legal pois mostra um lado da história que não foi contado, que é exatamente o de Kurumi.

Devo confessar que ela era uma personagem que eu achava extremamente chata, não por não gostar da personagem em si, mas pelo fato dela ter tentado atrapalhar a Sawako, mas com o tempo eu fui me acostumando com a Kurumi e agora, com a ajuda deste episódio especial só da personagem, acho que comecei a gostar um pouco mais da garota e isso é um ponto que a produção acertou em cheio, pois assim, pelo menos pra mim, o anime começará na semana que vem “sem nenhuma mágoa” ou indiferença com qualquer personagens, aproveitando ao máximo o que a série irá oferecer.

Como escrevi no inicio, eu considero Kimi ni Todoke o melhor shoujo anime que eu já assisti até hoje, por fazer com que o telespectador entre totalmente na história. É como eu falei na época que eu estava assistindo a primeira temporada, onde havia muitas coisas ali que eu mesmo já tinha presenciado ou feito e dependo da ocasião, poderia ter uma consequência boa ou ruim, e isso fazia com que eu me identificasse com diversas situações mostradas no anime. Tenho certeza que essa segunda temporada será tão boa ou melhor que a primeira, pois confio completamente na produção desta série e tem a Sawako-chan linda pra alegrar o dia de todo mundo.

Imagens do Episódio:

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