K-ON! #1

Começando mais uma temporada de animes e o primeiro anime que irei comentar aqui é K-ON!, anime do estúdio Kyoto Animation conhecido por séries como Suzumiya Haruhi no Yuutsu e Lucky Star. K-ON! é dirigido por Hisako Yamada e tem o character design inconfundível de Yukiko Horiguchi, que também foi responsável pelo traço de Lucky Star. O anime é uma adaptação de uma série de 4-komas de mesmo nome ilustrada por Kakifly iniciada em 2007 e que virou mangá posteriormente.

K-ON! conta a história de Hirasawa Yui, uma estudante que nos primeiros dias de aula sai atrás de algum clube para fazer parte. Depois de sofrer uma certa pressão de diversos colegas de escola para entrar em vários clubes, Yui acaba vendo um cartaz sobre um clube de música e depois de procurar saber um pouco a respeito, decide ir até o mesmo ver como era. Chegando lá, Yui encontra outras 3 garotas na sala e elas por sua vez são as únicas integrantes do clube e ao verem que Yui se interessou, decidem chamar a garota para fazer parte. No começo Yui fica com receio e decide não participar mas depois de algum tempo e com pouco de dó das 3 novas colegas, ela entra para o grupo e assim se forma o novo clube, com as 4 integrantes, cada uma do seu jeito e tocando o seu instrumento, apesar de saberem muito pouco.

Eu achei muito legal a proposta do anime pois quem se lembra de Suzumiya Haruhi certamente irá concordar que uma boa animação mesclada com músicas bem produzidas podem se transformar numa bela surpresa. Com K-ON! não é diferente, usando uma narrativa simples e um enredo cheio de potencial, a KyoAni provavelmente conseguirá outro trunfo na sua lista de animações. O anime também tem paródias e citações a outras séries relacionadas a música como BECK e Detroit Metal City, esta segunda sendo bem marcante no episódio.

K-ON! é um dos animes dessa temporada que com certeza irei assistir pois adoro esse tipo de enredo e a animação também é muito boa como todas as produções da KyoAni. E aliás, tanto a abertura quanto o encerramento do anime são bons, mas o encerramento tem um carisma imenso e a música é viciante.