Tag Archives: shounen jump

Dragon Ball – Editora Panini – Vol. 1

Apesar de não ter toda a reverberação que One Piece teve, Dragon Ball estava sendo ansiosamente aguardado e finalmente chega às bancas brasileiras em casa nova pela editora Panini! Oficialmente o manga foi lançado no dia 28/05, mas dias antes os assinantes já estavam recebendo em suas casas, sendo eu um desses, mas infelizmente só tive tempo de preparar o post hoje.

Fazendo uma retomada histórica rápida, Dragon Ball foi o primeiro manga a ser lançado no Brasil no formato que conhecemos hoje (apesar de ainda ser em meio-tankohon) há quase 12 anos no final de 2000. Também é até hoje o maior sucesso de vendas, chegando a ultrapassar as vendas de mais de 100.000 volumes na edição #1 de Dragon Ball Z. Além do formato de meio-tanko lançado pela editora Conrad, também tivemos a versão kanzenban (“edição definitiva”) que vinha com muito luxo (apesar de vários erros e inconsistências), mas acabou sendo interrompida junto aos problemas que a Conrad sofreu na década passada.

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O final de Bakuman

Este post possui muitos spoilers sobre Bakuman, incluindo seu final. Leia por conta e risco.

Depois de quase quatro anos de publicação, totalizando 20 volumes encadernados, esta semana marcou o final de um dos grande sucessos atuais da Shounen Jump: Bakuman.

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Kuroko no Basket – Primeiras Impressões

Esta temporada apresentou duas novas adaptações de mangas da famosa revista Shounen Jump para animação. Não vou mentir que a que mais me interessava era Medaka Box, seja pelo autor, Nisio Isin (o mesmo de Bakemonogatari), seja pelo estúdio Gainax. No entanto, após assistir os dois primeiros episódios das duas séries, Kuroko no Basket se mostrou a estréia mais forte.

A história é simples, há um certo tempo existiu uma equipe de basquete da escola Teikou conhecida como a “Geração de Milagres” por destruir seus adversários, contando com jogadores de altíssimas habilidades. Após o time se graduar o ensino fundamental, cada um dos cinco jogadores foi para uma escola diferente com fortíssimos times de basquetes. Mas algo pouco conhecido é que existia um sexto jogador da “Geração de Milagres”, um jogador tão bom quanto os outros, mas com uma habilidade diferente: não ser notado em quadra (e fora dela).

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