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Dance in the Vampire Bund – Primeiras impressões

Hello! Depois de tantos posts falando sobre mim mesmo e o blog, sei que o que vocês querem ler é sobre animes, por isso chega de comemorações e vamos voltar à programação normal. Mas antes eu só queria avisar que dei uma atualizada na página de About, dêem uma olhada depois.

Dance in the Vampire Bund

A primeira coisa que eu tenho que dizer antes de começar a falar sobre o anime é o seguinte: Nunca fui fã de vampiros. Quero dizer, já vi Entrevista com Vampiro, já joguei algumas seções de RPG no mundo das trevas, sei a lenda do Drácula e tudo mais, porém nunca foi um ser que tenha me cativado, nunca me empolguei com histórias sobre essas criaturas. Isso dito, vocês vão entender melhor o por que da minha frustração com os três primeiros episódios de Dance in the Vampire Bund.

Por causa dos problemas com o meu notebook, viagem e outras coisas mais, esse post acabou saindo bem tarde, já quase no quarto episódio da série (que terá apenas 12, logo, quase um terço já se foi), o que me deixa em uma posição desconfortável para falar em “primeiras impressões”, mas mais seguro em dar minha opinião sobre o anime.

Como vocês leram no meu post sobre as séries que eu mais aguardava, Dance in the Vampire Bund era, junto com Katanagatari, a séria com que eu tinha mais expectativas, mesmo com a minha falta de empolgação com os vampiros. O enredo é muito interessante: Uma rainha dos vampiros, Mina Tepes, que controlando politica e economicamente o Japão resolve divulgar a existência dos vampiros, além de comprar uma área para que esses possam viver livremente. Mas é claro que as coisas não seriam simples, nem todos os humanos apoiaram, nem mesmo todos os vampiros apoiariam.

Ao ler essa sinopse fiquei muito interessado, tudo parecia convergir para um anime inteligente, onde a protagonista teria que ser além de poderosa, sábia, sabendo levar seus planos de maneira engenhosa, sem esquecer nunca do seu poder como a criatura-mor de toda uma “raça”.

O primeiro episódio veio, e como era de se esperar do estúdio SHAFT, encarregado de anima-lo, tivemos algo bem diferente, sendo este episódio formado basicamente por um talk-show japonês (representado com os mínimos detalhes) onde se debatia a existência ou não dos vampiros. Foi algo realmente diferente, culminando com a declaração triunfal de Mina Tepes sobre a existência dos vampiros.

Veio o segundo episódio e tudo desandou. Do ser mais influente e poderoso de todo país, Mina vira uma garotinha patética correndo atrás de um adolescente, Akira, perdendo todo seu carisma. As coisas chegam ao absurdo da tão poderosa criatura ter que ser salva por esse adolescente que na verdade era seu guardião, um lobisomem. Aqui as coisas já desandavam cruelmente, principalmente por cenas grotescas de fanservice loli, sem sentido algum.

Vou ser mais claro aqui, se você não viu o segundo episódio, será spoiler, por isso, cuidado ao ler: Mina é perseguida por um helicóptero que tenta mata-la com mísseis. Durante a fuga a mesma percebe que seu… protetor solar está acabando e que se ela não repor o líquido será dizimada pela luz solar. Então mesmo durante uma perseguição contra mísseis os dois personagens param para uma cena nojenta onde Mina fica nua, e Akira passa uma loção no seu corpo. O estúdio SHAFT foi na verdade bem fiel ao manga, pelo que pude averiguar, mas foi uma cena totalmente dispensável, fanservice no seu nível mais alto, chegando a mostrar com clareza os seios de criança de Mina.

Além disso, ao invés de se manter no mundos dos vampiros, a série procura englobar uma série de youkais, o que deixa tudo com um ar de desleixo e bagunça. O terceiro episódio evolui um pouco em termos de roteiro, mas aí entra outro problema, o estúdio. Estamos acostumados a ver o estúdio SHAFT com animações e inovações incríveis, mas em Dance in the Vampire Bund parece que o dinheiro era curto e mandaram os estagiários do estúdio fazer todo o trabalho. Alguns ângulos de câmera usados beiram o ridículo, me fazendo perguntar se não foram feitos de propósito afim de zoar com a obra.

A minha opinião até o momento é a seguinte; se o anime tivesse caído na mão de um estúdio mais conservador, e aqui eu escolheria o estúdio Madhouse, diminuísse a carga de fanservice que existe na obra original e se concentrasse no enredo que tinha tudo para ser bem explorado, ao invés de um triângulo amoroso a lá Crepúsculo, teríamos um ótimo anime. Mas como isso não aconteceu, cada episódio vai sendo decepcionante, o que é uma grande pena, visto o potencial da série. Eu já sabia da carga de fanservice da série, mas esperava que a história principal fosse mais forte, o que pelo visto, me enganei tremendamente. É provável que eu termine a série por ela ser curta e pelo enredo interessante, mas devo ficar com o mesmo gosto amargo que tive por ter continuado a assistir School Days até o fim.

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Fairy Tail, Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini – Primeiras impressões

Um pouco atrasado, mas hoje chega mais um post sobre os animes da temporada de outono! Estamos quase terminando, acredito que no máximo mais três animes serão analisados aqui.

Fairy Tale

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E finalmente Fairy Tale estreou! Não que eu seja um fã do manga, na verdade só li o primeiro capítulo, mas eu sempre me empolgo com a estreia de grandes shounens. Felizmente fomos recompensados nesse primeiro episódio. Antes de falar da partes boas, vou fazer umas pequenas críticas aqui.

O primeiro ponto é a animação. Antes de seiyuus, antes de músicas, antes de muita coisa, pra mim o ponto fundamental para uma boa adaptação de um shounen é a sua animação. Afinal, normalmente eles não tem roteiros extremamente bem trabalhados, se baseiam mais em empolgar o telespectador com boas cenas de ação e comédia. Quando um anime de lutas não é bem animado, fico com aquele ar de estranheza no ar, algo como “Ah… poderia ser melhor”, tanto que isso era pelo menos 50% da razão pela qual eu gostava tanto de Soul Eater e suas cenas de ação incríveis e por que nunca fui muito com a cara da versão animada de One Piece.

Mas ela é tão ruim assim? Não, é razoável e consegue levar o anime, mas certamente poderia (e deveria) ser melhor. Não sei se tem algum sentido, mas acredito que animes longos como Fairy Tale provavelmente será, acabam economizando um pouco de dinheiro visto o grande número de episódios (se alguém souber se estou falando besteira, pode falar nos comentários, é mais um chute aqui).

Fora isso a estreia foi muito agradável, tiveram grande habilidade de contextualizar o mundo em que o anime se passa de uma maneira rápida, sem ser maçante. Os personagens principais que apareceram foram divertidos e carismáticos, algo fundamental para um shounen. A dublagem também é boa, apesar de inicialmente ter estranhado a voz da Hirano Aya no papel de Lucy. Além de tudo isso, claro, a história parece bem promissora, como disse uma amiga minha no twitter, “se envolve magia, então é no mínimo apreciável”, já começando de maneira a empolgar.

Só pra terminar, quero destacar a abertura, que pra mim é até agora a melhor dessa temporada de outono. Infelizmente não achei no Youtube para colocar aqui, visto a ridícula política de retirar esse material do site. Mas nesse link é possível vê-la.

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Darker than BLACK – Ryuusei no Gemini

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E Darker than Black está de volta! A primeira temporada quando saiu foi um grande e grata surpresa, era uma época em que eu não ia muito atrás de informações, lembro de ter simplesmente achado o nome legal e baixei. E que primeiro episódio foi aquele? Apesar de sua qualidade, DtB deixou MUITAS coisas sem explicação (eles explicaram alguma coisa?) e mesmo seu OVA não ajudou muito. Por isso uma sequência era algo lógico e quando Fullmetal Alchemist: Brotherhood foi confirmado, era só um questão de tempo (pra quem não lembra, o primeiro boato de uma sequência para Dtb saiu junto com o boato de uma nova série de FMA).

E se ali em cima eu comentei da animação não tão boa de Fairy Tail, aqui eu só posso louvar o ótimo trabalho que o estúdio Bones faz novamente nesse quesito! Enquanto algumas sequências perderam em qualidade na animação (FMA, Inuyasha), DtB continua muito bonito e com cenas de ação muito bem feitas!

A história parece que vai passar longe da primeira, com muitos novos personagens, mas Hei continua e nesse primeiro episódio sua aparição não poderia ser mais emocionante!

Não tenho muito o que falar de DtB que não fosse chover no molhado, só posso esperar que a qualidade continue e que as muitas respostas sejam respondidas (apesar de que eu não reclamaria se aumentassem as dúvidas e fizesse uma terceira temporada!).

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Um pouco atrasado, mas hoje chega mais um post sobre […]

Kimi ni Todoke, Sasameki Koto – Primeiras impressões

Hi! Excepcionalmente o post será feito no sábado, não no domingo. Por quê? Porque eu estou com tempo e amanhã pretendo estudar, estou muito atrasado com várias xérox da faculdade e preciso me atualizar logo, vou tentar aproveitar o domingo e o feriado na segunda para isso. Além do mais, como os posts são sobre as estreias que estão acontecendo, é bem melhor fazer isso o mais cedo possível, para não ficar como algo atrasado. Mas vamos ao que interessa, hoje vou comentar sobre dois shoujos, Kimi ni Todoke e Sasameki Koto:

Kimi ni Todoke

Se Letter Bee e Kyan Koi! não conseguiram suprir as expectativas que eu tinha sobre eles no primeiro episódio, Kimi ni Todoke teve um sucesso bem maior. Sendo sincero, inicialmente esse não era um anime que eu ia acompanhar, só mudei de ideia ao saber que seria feito pela Production I.G., a mesma de Higashi no Eden. Não tenho um histórico muito favorável com shoujos em anime, principalmente depois do trauma que foi Peach Girl. Normalmente um manga shoujo possui um traço mais detalhado, com desenhos mais finos, o que é difícil de passar para a animação. Então, apesar de gostar de mangas shoujos, nunca me animei tanto com animes shoujos (claro, existem exceções como Nana, Paradise Kiss, Fruits Basket).

Porém, a Production I.G conseguiu animar Kimi ni Todoke de uma forma que mantivesse em parte as boas características do traço de um shoujo. Não que tenhamos aqui um traço belíssimo como o de Kobato feito pela Madhouse, mas temos sim um traço bonito, bem feito e fiel.

A história segue Sawako Kuronuma, uma garota simples e que só quer se socializar melhor com seus colegas de colégio. O problema é que a garota não é exatamente boa em mostrar feições amigáveis, ganhando o apelido de “Sadako”, a garota de O chamado. Por todos se assustarem com ela, Sawako acaba um pouco solitária, e por isso ela ganha admiração por Shouta Kazehaya, um garoto de bem com a vida e que se dá bem com todos.

Quase esqueço, mas tenho que ressaltar a seiyuu de Sawaka, a Mamiko Noto, de quem sou grande fã desde os tempos em que ela fez a voz da Yakumo em School Rumble!

Esse primeiro capítulo mantém um bom nivelamente entre a comédia, o drama leve e o romance ao estilo shoujo, unindo isso com uma animação bem realizada, boa abertura e personagens carismáticos, Kimi ni Todoke promete bastante!

Sasameki no Koto

Comentar sobre Sasameki Koto uma temporada depois de Aoi Hana é algo no mínimo injusto, mas inevitável. Enquanto no primeiro tínhamos uma animação muito bem feita, com um toque suave, lembrando pintura manual, traços bonitos, um desenvolvimento lento, mas progressivo e principalmente, personagens carismáticos, em Sasameki Koto temos justamente o contrário.

O trabalho de animação ficou a cargo do estúdio AIC, mas parece que os melhores profissionais foram designados para Nyan Koi!, enquanto os que sobraram ficaram Sasameki Koto. Character designs bem genéricos, traço “duro”, animação mediana, cores sem graça, tudo isso faz pensar como Aoi Hana era bom e Sasameki não.

Claro que tudo isso poderia ser salvo por uma história interessante, só que infelizmente isso não acontece. Ushio Kazama é uma lésbica declarada, mas que só se interessa por garotas fofas. Sumika Murasame é sua grande amiga, que obviamente tem uma queda pela amiga, mas não tem nada de fofa. Não parece óbvio o que vai acontecer?

Outra decepção dessa temporada de outono, por enquanto uma temporada bem fraca. Mas eu sou uma pessoa paciente, pretendo continuar assistindo, torcendo para que melhore.

Hi! Excepcionalmente o post será feito no sábado, não no […]

Nyan Koi!, Kobato – Primeiras impressões

Olá a todos! Estou um pouco atrasado, mas hoje continua os posts das primeiras impressões dos animes dessa temporada de Outono. Sem mais enrolações, hoje vou comentar sobre Nyan Koi! e Kobato:

Nyan Koi!

Nyan Koi! era um dos animes que eu mais esperava nessa temporada de outono. Já esperava que ele não fosse a coisa mais espetacular do mundo, mas estava sentindo falta de um comédia realmente amalucada, no melhor estilo Seto no Hanayome. Esse primeiro episódio infelizmente não cumpriu aquilo que eu esperava.

Não que tenha sido um episódio ruim, longe disso, com uma animação muito bem realizada pelo estúdio AIC, Nyan Koi! tem tudo para crescer e se tornar uma ótima comédia, o problema é que eu esperava algo mais non-sense que isso. Afinal, não é isso que se deve esperar de um anime onde o protagonista começa a ouvir e entender o que os gatos falam de um dia pro outro?

Apesar desse começo morno, Nyan Koi! mostrou um bom elenco inicial, tanto por parte humana quanto por parte animal. São personagens divertidos, principalmente Kaede Mizuno, a paixão secreta do protagonista Junpei Kousaka. A garota salvou esse primeiro episódio com seu jeito meigo, mas não retardado como muitas garotas em anime acabam sendo, além disso, transformar ela na “vilã” do episódio foi uma ótima sacada.

Na parte de gráficos, você pode ver que dei um 7,5 para esse primeiro episódio, uma nota mediana, mas que mostra a qualidade que a série pode ter!

Kobato

O primeiro ponto a ser apontado em Kobato é a incrível animação feita pelo estúdio Madhouse. Já devo ter comentado por aqui, mas dos animes que eu assisti, esse estúdio está facilmente no meu top3. E aqui eles chegam a um nível absurdo de tão bonito. As cores, a animação, o traço, os detalhes, o ambiente, tudo é feito com uma qualidade gigantesca! Sem contar a ótima abertura que já lhe deixa empolgado para assistir ao capítulo. Sem contar com o trabalho feito pelos seiyuus (dubladores), muito bem escolhidos, especialmente para a dupla de protagonistas.

Mas infelizmente a qualidade do roteiro não acompanha a animação. Sendo sincero, eu me senti bastante entediado vendo esse episódio. A Kobato é uma ótima personagem, ingênua, feliz, como várias outras heroínas do grupo CLAMP, seu parceiro, Ioryogi, uma espécie de cachorro de pelúcia com vida, também é bem divertido com sua personalidade violenta e sem paciência, mas com jeito de ser um cara legal. Porém, o resto é puro tédio.

Não me entendam mal, eu gosto de animes parados, lentos, Sketchbook ~fullcolor’s~ me empolgam bastante com seu estilo calmo, mas a questão aqui não é lentidão, é simples e puro tédio. Com certeza muitos vão dizer que estou exagerando, já li reviews bem positivas à Kobato, mas para mim foi uma grande decepção.

Nos gráficos vocês podem ver um 6,9 para esse primeiro episódio, a menor nota de um primeiro episódio desde que comecei com os gráficos. A verdade é que só pretendo continuar por se tratar da CLAMP e do ótimo trabalho feito pela Madhouse. Agora é torcer para que esse primeiro episódio tenha sido apenas uma apresentação e que tudo comece de verdade a partir do segundo.

Olá a todos! Estou um pouco atrasado, mas hoje continua […]

Letter Bee, Seiken no Blacksmith – Primeiras impressões

Olá a todos! Outubro chegou, estamos cada vez mais perto do fim do ano. Lembram que comentei que estava doente a uns posts atrás? Pois bem, ainda estou. Pra falar a verdade estou passando por um momento bem delicado e estou bem desanimado. Mas assistir bons animes é sempre uma boa maneira de se distrair e se animar, e como essa semana foi o início da temporada de Outono, vocês já devem saber, hoje começam os posts sobre as primeiras impressões dos novos animes que comecei a assistir. Como os dois primeiros, serão Seiken no Blacksmith e Letter Bee:

Seiken no Blacksmith

Pra ser sincero esse não era um dos animes que pretendia assistir, nem nas segundas opções. Mas hoje ao visitar alguns blogs, acabei lendo opiniões positivas sobre ele, além de ter achado o traço muito bonito. Seiken no Blacksmith tem como protagonista a jovem Cecily Cambell, que apesar de não ter grandes habilidades com a espada, acaba se tornando um cavaleiro para perpetuar a tradição da família de seu pai. Após uma batalha, Cecily tem sua espada quebrada e procura a ajude de Luke Ainsworth, um espadachim e ferreiro habilidoso,  para que ele possa concerta-la.

Seiken no Blacksmith primeiro chama atenção pelo primoroso trabalho feito pelo estúdio Manglobe na sua animação. Apesar de ter participado de apenas três outros animes, o estúdio Manglobe sempre apresentou uma animação muito consistente e fluida. As cenas de ação nesse primeiro episódio mostraram que o anime tem muito potencial nesse lado, o que era de se esperar, se tratando de um anime medieval.

Em termos de roteiro as coisas não parecem ser das mais espetaculares, típico anime de aventura onde um cara salva uma garota e ambos acabam se unindo para combater um mal alheio. Certamente dá pra perceber vários clichês só nesse primeiro episódio, mas clichês não são necessariamente ruins quando bem usados, parecendo ser esse o caso de Blacksmith.

Com 12 episódios tem tudo para ser um bom anime de aventura e lutas.

Letter Bee

Esse provavelmente era o anime que eu estava mais aguardando desse temporada de Outono, achava o roteiro extremamente promissor. Porém, ao assistir ao primeiro episódio boa parte dessa minha empolgação se foi. Não que Letter Bee seja ruim, longe disso, com um mundo que lembra vagamente Mushishi e um conceito muito interessante de carteiros enfrentando perigos extremos, Letter Bee tem tudo pra ser um ótimo anime, mas acho que ficará de fora dos melhores do ano.

A animação do Studio Pierrot certamente é bonita, bem acima de outros trabalhos do estúdio, como Naruto,  mas falha em alguns momentos, principalmente nos personagens humanos.

É bem difícil comentar muito com apenas esse primeiro episódio, até por parecer se tratar de um flashback, mas rapidamente foram introduzidos ganchos e mistérios para que a história possa se desenvolver, o que já deixa quem assiste com vontade de continuar. Os personagens são carismáticos, com exceção do protagonista Lag Seeing que nesse primeiro episódio se mostrou bem chato, mas é compreensível, visto os problemas que ele enfrenta logo no começo.

Letter Bee tem um grande potencial, por isso torço que não fique apenas como mediano, mas isso vai depender muito do segundo episódio, que provavelmente determinará o ritmo da série.

Lembrando que ambos já iniciaram novos gráficos na seção “Gráficos – O que estou assistindo

Olá a todos! Outubro chegou, estamos cada vez mais perto […]