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O jogo pelo poder de um Deus chega ao Brasil pela JBC!
Anunciado oficialmente na última Fest Comix, nessa sexta-feira foi a vez de conhecermos a capa oficial do primeiro volume de Mirai Nikki – ou Diário do Futuro como foi adaptado por aqui – pela editora JBC.
Lançado na revista Shounen Ace entre 2006 e 2011 em um total de 12 volumes, foi adaptado para anime em 2011 (em uma série muito ruim, mas dizem que o manga é bem melhor) pelo estúdio Asread com 26 episódios, além de um spin-off em forma de dorama que foi ao ar em 2012.
A História
Yukiteru Amano é um garoto tímido que se exclui da escola e dos amigos, para ficar escrevendo um diário em seu celular.
Certa manhã, ele encontra o seu diário já escrito com os acontecimentos do futuro. Ao ler até o fim, se depara com a previsão da própria morte. Sem perceber, acabou sendo forçado a participar de um “jogo de sobrevivência” que envolve outros “Diários do Futuro”. É dada a largada para o jogo mortal entre os 12 portadores.
São doze participantes. Doze diários do futuro. Doze edições. Doze meses que mudarão as vidas de Yukkie, Yuno e talvez do universo. O mundo não acabou em 2012, mas em 2013 tudo pode mudar por causa do “jogo” do futuro.
Via Release da Editora JBC
Minhas experiências com Mirai Nikki se deram primeiramente através do grande e empolgado fandom que o título possuía na internet, o que me deu um gigantesco hype para assistir ao anime resultando em uma decepção sem igual pelo produto apresentado.
No entanto, já ouvi falar em como o manga é muito superior e tem um clima e uma narrativa empolgante com mistérios e reviravoltas que prendem o leitor volume após volume. Provavelmente eu dê uma chance ao primeiro volume, se for tudo o que falam a franquia poderá limpar seu nome comigo.
Chegando já em 28 de janeiro às bancas da primeira fase de distribuição, teremos um manga para acompanhar durante 2013 inteiro se não tivermos atrasos. A capa ficou linda, consolidando cada vez mais o ótimo trabalho gráfico que a JBC vem fazendo de uns tempos para cá.
Com média de 200 páginas por volume, virá com o padrão da editora com papel brite 52g (o mesmo de Nura e Soul Eater), o que é bom já que a editora vem mostrando com esse material menos transparências e uma boa impressão. Além disso, cada voluem contará com 4 páginas coloridas como nos originais e contra-capas coloridas, tudo isso ao preço de R$13.90.
Está caro, olhando superficialmente podemos dizer que sim, mas para isso precisamos olhar o produto primeiro em mãos. Se a JBC manter (ou aumentar) a qualidade que vem apresentando recentemente, com páginas coloridas em todos os volumes, é possível que esse preço faça, sim, sentido.
E então, o que você espera de Mirai Nikki no Brasil? Irá comprar? Deixe seu comentário abaixo!
Já tinha um tempo que eu queria ver o anime… acho que vou deixar pra comprar o mangá.
Alguem sabe quantos volumes tem?
Serão 12 volumes.
Gyabbo!
Eu achei a 1ª metade do anime muito boa e empolgante mas depois desandou e não vi o último episódio até hoje. O mangá precisa ser muito melhor MESMO pra eu dar uma chance. Ao menos o 1º episódio ficou bem fiel ao mangá. Veremos…
Pra ser sincero eu odiei o anime por inteiro, mas a metade final conseguiu ser mais odiosa ainda, de fato! Mas já ouvi falar que mudaram muita coisa para o anime.
Gyabbo!
Se for pelo fator páginas coloridas, Freezing tem o dobro e custa menos. O problema de Mirai Nikki provavelmente foi a licença cara, mas não acho justo que por conta disso o consumidor tenha que pagar bem mais caro. Se não dá pra negociar com os japas por um preço razoável, só traga se for algo realmente que o público deseja (Sailor Moon? Nova edição de Akira?). Sabemos que Mirai Nikki ganhou um ENORME fandom por causa de internet, vários otakinhos gostam. Mas aí mora o problema da obra: foi consumida pela internet e por um público que tem um perfil de não estar nem aí para o mercado nacional, que não vai comprar o mangá.
Escrevi uma crítica sobre isso tudo aqui http://post-animem.blogspot.com.br/2013/01/critica-jbc-mirai-nikki-e-precos.html
Já assisti o anime, com certeza vou comprar o mangá.
Gyabbo,
esta capa está linda, mas a capa traseira foi bela surpresa, pelo menos pra mim!
Começando por ser diferente da frontal, lógico e, depois, por termos sua sinopse num local estratégico e inteligente!
A única coisa que não me cativa neste mangá é o valor. O restante está tudo de bom!
É, o valor está meio salgado mesmo… principalmente se formos comparar aos outros títulos da editora. É esperar que pelo menos esse valor garanta uma ótima qualidade para o manga!
Gyabbo!
Assim como você tive a mesma enorme decepção com o anime, mas após muito perguntar pra quem lê, acabei sabendo que o mangá não se distancia muito do que o anime se propõe, e depois de ler um volume na internet pra saber o quer me esperava fiquei menos animado ainda com a ideia de gastar um dinheiro, que devido aos vários volumes que eu acompanho se torna cada vez mais escasso, com a obra. Mas ainda é legal saber como as editoras estão mais preocupadas com o público na hora de escolher as obras que trarão para o país. Quem sabe o meu querido Ao no Exorcist não chegue por essas bandas esse ano… fica a dica.