Outubro/2013: Resumo das Estreias, Parte 1 – Kill la Kill e Kyoukai no Kanata‏

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Após alguns artigos a respeito de temporadas passadas muito preocupados em passar o máximo de informação possível no menor espaço permitido com o fim de termos um único artigo, resolvemos mudar o enfoque deste grandes Primeiras Impressões sobre tudo e todos na maior – pelo menos quantitativamente – temporada em um bom tempo.

Assim, saem tweets e entram parágrafos contando uma história – ou melhor, o começo de muitas delas. Ao final de tudo, aquele balanço esperto e matador. Sem mais delongas, nesta primeira e reduzida parte é pé na porta com os dois animes que geraram a maior expectativa entre os quase cinquenta que começam ou retomam em mais esse ciclo da animação japonesa.

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Kill la Kill
TRIGGER, 2-cour/24~26 episódios

Episódio: 90/100
Potencial: Muito alto.

UMA EXPLOSÃO DE ENERGIA NO LIMITE ENTRE A CORAGEM E A INCONSEQUÊNCIA. O DIRETOR E O ROTEIRISTA RESPONSÁVEIS PELO GRANDE SUCESSO DE TENGEN TOPPA GURREN LAGANN ESTÃO NOVAMENTE JUNTOS APÓS CINCO ANOS E NÃO ESTÃO DE BRINCADEIRA.

KILL LA KILL É CAIXA ALTA, KANJIS COR-DE-SANGUE ENCHENDO TELAS GIGANTES DE ALTA DEFINIÇÃO NOMEANDO DO CENÁRIO AOS TÍTULOS DOS PERSONAGENS. É ESTILO SENDO A PRIMEIRA E TAMBÉM A SEGUNDA PRIORIDADE NESTE PRIMEIRO TRABALHO DO STUDIO TRIGGER, JÁ CONSIDERADO POR MUITOS O SUCESSO ESPIRITUAL DO LENDÁRIO GAINAX – ASSIM, PERSONAGENS DESENHADOS DE FORMA CARTUNESCA PELO PROMISSOR SUSHIO GANHAM VIDA EM UM ANIME DE ORÇAMENTO – ao menos até aqui – APERTADO MAS QUE SABE EXPLORAR CADA FRESTA PARA GERAR ESPETÁCULO EM UM PRIMEIRO ATO QUE PRESSUPÕE UMA JORNADA EPISÓDICA E DE CONSTRUÇÃO E AMADURECIMENTO RUMO AO CLÍMAX.

EXXXTILO A PARTE, O ROTEIRO FOI EFICIENTE EM APRESENTAR MUNDO E PERSONAGENS; SEM A COSTUMEIRA REDUNDÂNCIA DE MUITOS ANIMES, FEZ UM BOM PAPEL EM COLOCAR O ESPECTADOR NAQUELE MUNDO, APRESENTAR EM MENOS DE MEIA HORA CAMADAS DE INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA TOMARMOS MELHOR A DECISÃO DE ENTRARMOS NESTA VIAGEM DE SEIS MESES.

TEMOS SIM UM ANIME QUE ACABA RECUSANDO TONS DE CINZA E CERTO APELO MAIS UNIVERSAL PARA SER PRETO NO BRANCO, PARA DIVIDIR OPINIÕES E CONQUISTAR TANTO UMA LEGIÃO DE ADORADORES QUANTO PESSOAS QUE NÃO ENTENDEM PORQUE TANTO BARULHO. CLÁSSICO OU NÃO, COMEÇAMOS AQUI CLARAMENTE COM O PÉ DIREITO.

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Kyoukai no Kanata
Kyoto Animation, 1-cour/12~13 episódios

Episódio: 83/100
Potencial: Médio-alto.

Muito refinamento para pouco risco; é lindo, é divertido, mas será que é o suficiente?

Um anime sem dúvida divertido e que não traz todo o pedigree do Kyoto Animation, o estúdio mais badalado há um bom tempo, a toa. A arte é soberba, a animação, caprichada, e o know-how de anos é usado a favor de um Primeiro Episódio redondo como poucos.

Protagonista homem cínico, protagonista mulher moe-autista, A outra menina quieta e com língua ferina, mundo sobrenatural como pano de fundo da vida escolar retratada com os filtros mais lindos do mundo em um pacote embalado por quem manja da popularidade [quase trinta mil pessoas já marcaram em seus Anime List e subindo…].

Existem algumas fórmulas e atalhos para um anime ser um blockbuster, e Kanata oferece certo arranjo de doce para os olhos, personagens com trejeitos adoráveis e mundo com certo potencial para atingir seu objetivo; consegue, mas ao custo de não oferecer nada de novo e até mesmo de soar repetitivo.

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Viram? É um bom anime, o mais novo herdeiro de uma tradição de puro-sangue. Gostoso de assistir, precisa começar a provar que não é só um rostinho bonito. Será?

Continua na Parte 2…

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Após alguns artigos a respeito de temporadas passadas muito preocupados […]

49 thoughts on “Outubro/2013: Resumo das Estreias, Parte 1 – Kill la Kill e Kyoukai no Kanata‏”

  1. Não sabia que Kyoukai no Kanata teria 2 cours
    Se estiver confirmado ,então teremos 2 animes da kyoani na winter,fato este,que é raro de se presenciar.

    1. Corrigido já, malz aê, e acontece. Apesar que certos animes ainda estão bem indefinidos se pensarmos nesse ponto-de-vista…

  2. Me desculpe mas eu achei Kill la Kill uma bosta . exagerado D+ me dueu na cabeça assistir 20 minutos daquele exagero , uma confusão na tela , não da para entender quase nda mesmo sendo uma animação fiquei muito confuso flash para tudo que é lado personagens gigantes gritando berrando , a historia parece acelerada parece que ele pula diálogos , parece algo editado , achei simplesmente terrível e me decepcionei bastante , posso até estar me precipitando mas mesmo sendo um shonen não me agradou como um .

  3. Sério, eu achei Kill La Kill tão tosco, que para mim, seu texto foi pura ironia. Enfim… Esperemos mais episódios.

    Kyoukai no Kanata foi divertido, mas acho que ficou um pouco atrás de outros do KyoAni…

    1. Como disse, divide opiniões – e a intenção é essa. Mas qualquer coisa tem uma dúzia de animes com potencial essa temporada.

  4. Kill la Kill, aparentemente, não vai ser para qualquer um. Particularmente, achei genial. E tão genial quanto, foi escrever sobre a série em caixa alta. Aliás, um detalhe da obra que não vi ninguém notar, foi o paralelo feito com as trivialidades da escola. E acredito que a frase que melhor ilustra isso é “você está com a minha tesoura, não está?”. Óbvio que vi muito mais alusões do que essa única, mas não vou entregar tudo de bandeja, aqui. Prestem atenção nos próximos episódios e tirem suas próprias conclusões, hehe.

    1. E fazer alusão a escola tem oq de legal? Não vi nada genial, mesmo percebendo isso que você falou.

      1. A genialiade está no timming, na animação, nos gritos, nos clichês, no roteiro, na estética. É tão lindo que meus olhos até suaram. Eu não sei como o anime vai se seguir, mas o primeiro epsódio, para mim, fánatico doidão por Gurren, ganhou minha semana fácil.

        Mas acho que sou um caso a aparte, kkkkk.

        1. E tão louco que meu cérebro pedio para descer, por que agora nada mais faz sentido , com tantas drogas por que só o meu cachimbo e proibido… Maresia sente a maresiaaaaa !!!

          1. De fato eu estou doidasso. Mas é pela arte, então ainda estou consciente de alguma forma. O.o

          2. Então assista a Kyousougiga, também. é um anime dessa temporada, mas a série em si ainda não começou, só foi exibido um especial nessa semana. E esse especial… aquilo sim é dorgas!!!! Você precisa assistir, hehe.

      2. O que isso tem de legal? Identificação. De perder uma borracha a ter que encarar uma nova escola que em um primeiro momento é imensa aos seus olhos, (quase) todo mundo já passou por isso.

        E o que tem de genial? Acho que são dois pontos que poderiam ser considerados “geniais”. O primeiro é a parte técnica, como o Rafael bem lhe respondeu. Animação, composição, timming e direção. Tudo isso funcionando brilhantemente em conjunto e fazendo com que uma estória que parece tão non-sense, superficialmente, seja apresentada de forma tão redonda e tão exagerada como foi. O segundo ponto, é pegar algo tão trivial e confrontar com uma visão tão exagerada. É dicotômico e quase contraditório. Só que “contradição é verdade”.

        1. Ahm, ainda não vejo genialidade nisso tudo. Mas, convenhamos, que cada um tem seu senso do que é genial e, para mim, que tenho referências como Evangelion, Madoka, Shin Sekai e outros como exemplos de “genialidade”, KLK foi, num todo, um jogo de desenhos desproporcionais e exagerados. Mas óbvio, para fãs de Gurren, ou animes desse desse tipo, foi algo lindo, magnífico, arquitetônico. (OBS: Sei que a diferença de gêneros entre os títulos que citei, ainda sim, tira-se uma base do que para mim é genial)
          O anime não atingiu as minhas expectativas (que nem eram tão alta como as dos demais).
          Ter um pessoal competente trabalhando não torna nada genial, o resultado do todo é que trás a genialidade.

          1. Bem… não posso afirmar que o anime é genial, mas nem é essa minha intenção. Quero dizer é que a ideia sim, é genial.

            Aliás, nunca nem assisti a Gurren Lagann. Ao mesmo tempo, Madoka e Shin Sekai fazem parte do meu hall de melhores animes ever. Então ponho em dúvida suas afirmações, nem discordando e nem concordando.

          2. “Kill la Kill, aparentemente, não vai ser para qualquer um. Particularmente, achei genial.”
            Agora estou confuso… enfim, de qualquer forma, fica aqui minha desaprovação.

          3. Achei a ideia (e a parte técnica específica desse primeiro episódio) genial. A série em si eu não tenho como afirmar antes do fim.

          4. Então, é possível sim, julgar a ideia e a forma do anime antes mesmo do fim. Só não seria possível julgar e dizer que o conteúdo é genial antes de ver a resolução da obra. Nesse caso, pode considerar que me referi ao conteúdo e a ideia. E para me defender: não, não inventei isso agora. Foi exatamente o que eu respondi a você dizendo o que era genial em KlK. Forma, a parte técnica, e ideia, fazer uma hipérbole de algo tão trivial.

    2. Saudações

      Kill la Kill será um divisor de gostos na temporada, e isto é fato consumado.
      Eu mesmo não iria assistir ao anime. Mas acabei vendo o episódio inicial e, fui recompensado com muita diversão nonsense na face…

      Longe de ser meu preferido (em estilo, plot, tudo), Kill la Kill mostrou saber usar do título de nonsense, e o fez muito bem em seu inícip.

      Até mais!

    3. não só as trivialidades da escola, mas também, um professor falando de Hitler numa escola regrado a um regime militar, sensacional!

      1. Boa, não tinha sacado essa. E só para viajar um pouco em cima, será que isso tem a ver com a personalidade do professor? Será a série chega nesse nível de detalhe para a construção de personagem?

        1. eu também cheguei a essa suposição, deve haver mesmo alguma relação

          apesar de ser bem escrachado, eu tenho a impressão que tudo é pretensioso

          o fato é que tem muita sensibilidade artística neste trabalho!

  5. achei que eu era o único que não gostou tanto assim de kill la kill. Pra mim não chegou a ser ruim, só um pouco retardado. Vou acompanhar porque gostei da ação e tudo, mas a confusão e a “retardisse” de alguns personagens me irritam profundamente.

  6. Kill La Kill simplesmente foi o que esperei. Isso inclui, as pessoas odiando o estilo dele. Para mim é arte, o anime me ganhou mesmo. Eu realmente achei que não seria possivél superar Shingeki ou Watamote aos quais seus primeiros epsódios me fizeram pular da cadeira (Não disse que ele superou eses animes, superou em me dar emoção). Kill La Kill fez meu olho lácrimejar. Algo que ninguém pode acreditar por não me ter visto assistir aquilo.

    Primeiro, ele está fazendo o trabalho que se propôs. Sua animação e estética são semelhantes ao lindo Gurren Lagann, então é um anime para quem quer uma coisa agitada, maluca, clichê. A animação, a soundtrack… Não tem como eu não gostar daquilo. Eu devo ser estranho, de fato eu sou, mas Kill La Kill deixou bem claro: Esse não é um anime para qualquer um. Já vi muita gente criticando o anime de forma, ‘é uma merda, ‘é ruim’, só porque não gosta do estilo. É como falar, por exemplo: ‘Não gosto de animes de comédia. Animes de com comédia são uma merda’. Não, não são uma merda, é você que não gosta do estilo. O que Kill La Kill se propôs a fazer, fez com maestria. (Venham criticos, vamos guerriar até o fim!)

    Kyoukai no Kanata é um anime no minimo divertido, relaxante. No trailer eu pensei que ele seria mais triste, mais tenso. Pelo menos nesse peimeiro epsódio, embarquei nele com felicidade. Vamos ver o que irá trazer. Espero batalha emocionantes, dado a qualidade de animação da KyoAni, isso será lindo de se ver 😀

    1. Vc realmente é estranho kkk. Cara vou te contar não achei graça em nada nesse anime sabe aquelas letras enormes aqueles personagens com cabeção gritando , me fazem pensar que nada ali é sério que tudo é uma grande brincadeira ao mesmo tempo ele me vem com sangue e porrada , sabe algo que demonstra isso é a cena da menina lá que está prestes a morrer pq vão jogar ela no óleo quente , mas tipo segundos depois os caras caem no óleo e não acontece simplesmente NADA ._. . Para min oque acontece com KILL la KILL é uma confusão de gêneros , ele acaba querendo fazer tudo e para min não fez nada .

      1. O genêro é ação non-sense. O que não bate? Nesse caso eu discordo, o que ele apresentou desde o trailers, desde o planejamento era exatamente isso. A animação chega a me arrepiar. Os gritos e letras grandes dão o ‘bum’ de emoção. Para mim. Gurren fez a mesma coisa, batalhas épicas, gritos clichês, tudo em volta de uma premissa simples, o crescimento e desenvolvimento de um homem, mostrando ele fraco e criança até se tornar forte. Kill La Kill tem sua premissa baseada na rivalidade. Foi um epsódio, como podemos analisar seu plot? Foi um epsódio perfeitamente bem feito, apresentou o clima, o background, os personagens, as personalidades, os objetivos, ação linda. Sangue? O que tem o sangue? O clima do anime é ação em um canário pesado. Quando você faz cenários com ar de grandeza traz um ar de seriedade mas dá ao mesmo tempo permissão para brincar.

        O que Kill La Kill tem que o faz tão diferente? É exatamente a loucura. A insanidade, que eu aprecio. É um anime agitado. Não é uma vitamina pronta, é o momento em que ela está no liquidificador. Ele não quis fazer tudo, porque tudo que aconteceu, foi a Ryuryu *-* desafiar a mais pdoerosa da escola em busca de respostas. Simples.

        Mas não esotu tentando mudar sua opinião, eheuehue, só acho que o anime não é ‘rum’, ele é bom no quer fazer. Eu não gosto de anime psicologicos, conquentemente, Death Note, Evangelion, etc’s, eu não gosto. Mas porque não é meu estilo, não vou acusá-los de serem ruins. Algo assim 😀 Ou talvez você goste de ação non-sense, mas ainda não gostou de Kill La Kill, que é compreensivel.

        Mas deixa rola mais dois ep pelo menos vamos ver, a temporada começou, mas as apostas nunca terminam o/

      2. Confusão de gêneros? Que loucura~~

        Kill la Kill sabe muito bem para que veio. Já dá para sentir na consistência que o episódio tem em todos os aspectos possíveis, mesmo sendo algo tão louco e exagerado. E qual o problema não ser sério e ter porrada? Não ser sério não tem a ver com ser uma série com uma paleta de cores vivas, uma música alegre, o poder da amizade e muita comédia. “Não ser sério”, na verdade, só tem a ver com o que a própria série define o que é “não ser sério”. E Kill la Kill definiu que a própria descontração viria do exagero, de fazer uma grande hipérbole com o cotidiano escolar, de construir um enredo na base do kanji vermelho sangue voando na tua cara e de pequenos detalhes que passam quase despercebidos no turbilhão de retardadices. Pelo menos foi o que o primeiro episódio me mostrou, só tem que ver se a série vai conseguir manter isso bem durante o resto da execução.

    2. Gostei muito também. Pro meu gosto acertou em cheio! Enquanto assistia o 1º episódio me lembrou muito Furi Kuri e não sei porque.
      A melhor parte foi a reação do boxeador quando o manto da Ryuuko rasgou. Muito bem dublado. aheuhua

    3. O 1º capítulo inteiro foi incrível! E, sim, é de emocionar mesmo!

      Eu criei uma expectativa e ela foi superada, não tiro uma vírgula do texto e do seu comentário. Aguardemos o desenrolar…

  7. Saudações

    De um lado, Kill la Kill. Pretensão escancarada na ação nonsense e situações que misturam a seriedade e o cômico. Divisor de águas certeiro da atual temporada.
    Do outro, Kyoukai no Kanata. A KyoAni fazendo valer seus rótulos em animação e apresentando mais uma história que, minimamente, tenta tirá-la da “zona de conforto” (não com o impacto de Free!, mas tentará).

    Acompanhando ambos.

    Até mais!

  8. Não esperava isso de Kill la Kill, não mesmo. Gurren Lagann foi uma série que droppei facilmente, não era um anime pra mim, não consegui me empolgar e nem socializar com o roteiro e personagens apesar de toda sua fama, e sendo assim, esperava algo bem inferior vindo de KlK, ainda mais pelos trailers fracos que foram veiculados antes da estreia. Assiste com expectativas baixas e me surpreendi muito, não foi a melhor estreia da temporada, mas conseguiu me prender e me fazer continuar assistindo, ao menos por enquanto.

    Já que Kyoukai eu colocava um pouco de fé, não foi um primeiro episódio espetacular mas seguiu os parâmetros da KyoAni, apesar de no momento minha preferência no quesito animação ficar pra GoHands (no que diz respeito às estreias), que diferente de K, conseguiu controlar mais o jogo de luzes e colocou uma paleta de cores que se integrava com o ambiente inserido no anime.

  9. Achei o traço de Kill La Kill, ruim não gosto muito desse estilo, esperava algo mais pelo hype, no minimo acho ele decente para acompanhar, gostei da Matoi. Vi em vários sites de animes, que o pessoal achou ruim tosco,exagerado e outros achando bom e o esperado…

  10. Uma expressão para Kill la Kill: Show Off

    Como não vi Gurren lagann, então entrei achando que seria algo serio, mas nos primeiros 15 seg. tudo que eu havia construído caio ae desliguei o cérebro e continuei vendo com um outro olhar e gostei tem potencia para ser divertido,mas não memorável …

    1. Assisti agora o Kyoukai no kanata , é bem basicão mas gostei. Nunca subestime o poder do moe a Mirai e muito fofa . *-*

  11. Kill la Kill eu acho que ficou meio exagerado algumas lutas ou o jeito deles falarem,mas de certo ponto o anime é bom também.
    Quanto a Kyoukai no Kanata esse foi um dos meus preferidos desse ano tanto na história quanto as lutas,algumas palhaçadas,foi tudo muito bom adorei esse anime mesmo!! só achei que não aconteceria aquilo no final…adoraria ter um segunda temporada mas emfim não foi dessa vez ;/

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