Neste segundo artigo com a tag Tumblr-like, vamos correr o risco de alguém denunciar este blog por conteúdo maduro postando um tipo de imagem que paradoxalmente está muito longe de ser madura: peitos! bundas! calcinhas!
Mas porque ser óbvio e tirar cinquenta screenshots de um Haganai quando temos Guilty Crown com seu fanservice meticulosamente planejado para agradar quem assiste só por isso, manter entretido o público geral e conseguir não afastar parte do público mais crítico? Neste ponto, um legítimo sucessor de Fractale – você pode ter ouvido muitas críticas a este, mas ninguém tocou no ponto do fanservice bem-encaixado que a série possui. Assim, chega de papo e confiram Tetsuro Araki razoavelmente a vontade.
A reação que deveria ter para as imagens abaixo.
"Ele me chamou de idiota, portanto estou deprimido." É, você não merece este post, Shu Ouma.
engraçado é ler esse post, chegar no fim e ler o titulo do Post anterior “Porque gosto de YAOI”
xD
Só dois screens pra loli do cabelo preto? Ela é a mais bonita, poxa.
GC n precisa disfarçar o fanservise, já afastou todo o publico critico, hahahaahahahah
“Ele me chamou de idiota, portanto estou deprimido.” herp derp I’m retard
“”Ele me chamou de idiota” Nossa em inglês fica bem mais engraçado. xD
CG vai ser um dos animes mais odiados e adorados da década, de um lado temos um publico “experiente” que diz que o anime é totalmente clichê, do outro novos adeptos aos animes se deparando com um produto de qualidade técnica excelente e cheio de coisas incríveis, pois não é por se clichê que é ruim, pelo contrario, se fosse não seria adotado tantas vezes.
Fato é que cada vez mais temos preguiça de ver animes antigos com qualidade de produção obsoleta e até por isso a indústria anda adotando os “remakes”, mas nem todos vão ter esse privilégio ai o clichê acaba voltando a moda.
com fanservice ainda…
Como diria o sábio Kitsune: Olha que coisa, achei que tivesse baixado Guilty Crown, mas baixei Love Hina!
Fractale eu concordo, mas isso não é um fanservice “meticulosamente planejado”, mas nem.
Gyabbo!