Tag Archives: Takehiko Inoue

As caras dos Mangakás! – Conheça os mais famosos autores de mangá!

mangakastopo

Em mais uma das minhas andanças pela internet, me deparei com um post de 2010 em um blog em italiano que continha fotos de dezenas de mangakás ao lado de suas obras mais características. Fotos de mangakás são raras de se achar. Tê-las reunidas em um único post assim foi um achado!

Claro que por se tratar de um post de 2010, e que pelo que pude observar, na época já estava um tanto desatualizado, vocês provavelmente vão achar coisas como Takehiko Inoue ao lado de Slam Dunk e não de Vagabond ou REAL, Takeshi Obata ao lado de Hikaru no Go e Death Note, ao invés de Bakuman, dentre outras. Além disso temos algumas fotos BEM antigas, algumas por estarem desatualizadas mesmo e outras por serem os únicos registros fotográficos dos mangakás disponíveis.

Independente de qualquer coisa, era algo que eu precisava compartilhar com vocês. Espero que vocês gostem assim como eu gostei!

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Editorial 007: Trazendo um novo formato para a coluna!

Começo hoje uma nova formatação para a coluna Editorial. Espero que vocês gostem e a usem. Ela irá se assemelhar muito, para quem conhece o jornal O Globo, à coluna do Ancelmo Gois. A ideia é trazer ao leitor bastante informação no formato de rápidas notas. Dessa forma, possibilitamos uma leitura rápida, com conteúdo e, ao que se espera, interessante. E outro acréscimo a essa coluna será o “blogroll do Anikenkai”. Há um tempo atrás era algo que eu fazia no Twitter, visitava todos os blogs que eu conheço e escolhia alguns posts recentes cujo conteúdo me foi interessante. Não necessariamente eu gostava dos temas, mas eram posts bem escritos e interessantes para meus seguidores, eu divulgava. Passarei a fazer isso por aqui também, com breves comentários algumas vezes. Mas relaxem que sempre teremos um comentário mais pessoal antes das notas. Sem mais enrolação, vamos lá…

Se você tiver algo de interessante, que encontrou por aí, alguma informação, seja ela qual for, de algum site que você visita, etc, e que acha que ficaria legal de aparecer por aqui, só mandar e-mail para [email protected] com o assunto “Sugestão Editorial”.

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Bouken-Ni

Se ainda não conhece, vale a visita ao blog Mundo Mazaki para conferir às tirinhas Bouken-Ni, que tem como intenção retratar o dia-a-dia dos otakus brasileiros. Divertidíssimo.

“Desconstruindo” IDOLM@STER

O especialista em J-Music, Leo Kusanagi, fez em seu blog um excelente post sobre o anime de IDOLM@STER analisando paralelamente com o mundo real das idols japonesas. Leitura recomendada.

A Resposta é 42

O Anime Portfolio trás uma nova coluna, “A Resposta é 42”, em que o objetivo, além de apresentar um tema, é ir atrás de perguntas sobre esse tema a fim de discuti-las com os leitores. Ideia interessantíssima e começam bem, falando sobre samurais!

Apreciando Takehiko Inoue

Em um post nada comum para o Chuva de Nanquim, nós somos levados a uma viagem pela arte do mangaká Takehiko Inoue em seu retorno aos trabalhos em Vagabond. Imagens belíssimas e bons comentários.

MMV

O Mangás Undergrounds trouxe mais um MMV, Manga Music Video, de autoria própria. É uma proposta bem diferente do que estamos acostumados, mas vale muito a pena assistir. Interessante e bem construído.

Exposição One Piece!

O blog Romance Dawn, que recentemente voltou das profundezas do oceano, nos trás um grandioso post onde coloca fotos, informações e uma entrevista traduzida do autor Eiichiro Oda sobre a exposição de comemoração aos 15 anos da série. Muitas curiosidades ali.


Tóquio 1995

E mais um post recheado de conteúdo foi postado no blog Otakismo. Dessa vez sobre o ataque terrorista ao metrô de Tóquio em 1995. Leitura densa, mas recompensadora.

TOP 50 Clássicos

No Nahel Argama você encontra uma lista dos 50 animes considerados mais “clássicos” na opinião dos japoneses. Tem uns curiosos aí…

Começaram as apostas!

Assim como o Anikenkai, outros blogs já começaram a fazer suas apostas para a próxima temporada de anime, como o Gyabbo e o Troca Equivalente. É sempre bom ver pontos de vista diferentes.

Tudo sobre Cinema

Me deparei com um livro muito bom sobre cinema na minha última ida à livraria. Com o revelador título de “Tudo sobre Cinema”, a obra trás informações sobre uma infinidade de filmes desde a época do cinema mudo aos dias de hoje. De fato uma excelente coletânea de conteúdo. Recomendadíssimo para quem gosta de filmes e quer saber mais sobre cinema.

Asura’s Wrath

A minha cópia já está a caminho e meu hype não poderia estar maior para jogá-lo, mas o review do GameTrailers ao jogo foi um soco no estômago. Eles deram 6.3 para Asura’s Wrath. Eu costumo confiar nos reviews do site. Mas antes de desistirem de jogar, baixem o demo grátis do jogo na PSN ou na Live. Não vão se arrepender… sério.

Comentários

Queridos amiches, eu sei que muitos de vocês não tem tempo de elaborar respostas completas sobre algum post, mas dizer só “análise feita com má vontade” não ajuda a melhorar.

Começo hoje uma nova formatação para a coluna Editorial. Espero […]

Entrevista: O que vem a seguir para Takehiko Inoue (parte 1)

Você já deve ter ouvido o nome Takehiko Inoue. Se não ouviu, deveria ter ouvido. Ele é um dos maiores mangakas do Japão e dono de um nível artístico que poucos conseguem alcançar. Ele é o autor de séries como Vagabond, Slam Dunk e REAL. Suas obras são lidas e admiradas em todo o mundo. Hoje, com 44 anos, o autor passa por uma certa crise em seus trabalhos. Vagabond está paralisado há mais de um ano (mas parece que vai voltar em breve) e seus outros trabalhos também estão sofrendo. Mas mesmo assim, ele busca melhorar cada vez mais como artista e essa entrevista é uma prova disso.

Ela trata do mais novo trabalho de Inoue, um livro, que vem acompanhado de um DVD, intitulado Pepita: Takehiko Inoue encontra Gaudi, com data de lançamento fixada em 12 de Dezembro desse ano. Nesse projeto, o veterano mangaka decide se aventurar na obra arquitetônica de Gaudi, um dos maiores arquitetos da história. Nessa entrevista, Inoue dá um panorama geral de como foi desenvolver o projeto.

httpv://www.youtube.com/watch?v=0480XbKzlcs

Originalmente publicada na revista Nikkei Enterteinment, está sendo traduzida para o inglês pelo blog The Eastern Edge e agora, em português, pelo Anikenkai. Vale lembrar que o The Eastern Edge foi o mesmo com o qual firmei parceria para a série de posts Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda (se ainda não leram, confiram!!).

A entrevista será traduzida em partes. A ideia é tê-la completamente traduzida até o dia do lançamento do material. Por isso fique ligado aqui no Anikenkai para conferir as próximas partes e espero que vocês gostem pois eu, com certeza, gostei e gostarei de traduzi-la para vocês. A matéria foi publicada toda na primeira pessoa, com Inoue como narrador.

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O que vem a seguir para Takehiko Inoue (parte 1)

Originalmente, isso não era algo que eu tinha decidido fazer por mim mesmo. Eu comecei esse projeto depois de me fazerem uma oferta. Quando li pela primeira vez o projeto, a primeira coisa que pensei foi, “Por que eu?”, não tenho a menor noção quando o assunto é arquitetura. Meu conhecimento sobre a obra de Gaudi era praticamente zero. Fazer uma viagem e o tempo que isso iria me afastar dos quadrinhos era uma forte preocupação. Vagabond está atualmente em hiato, e os trabalhos em geral não estão progredindo bem, então parte de mim se perguntava se eu realmente deveria aceitar um trabalho como esse nesse momento.

No entanto, eu já estava fazendo certas coisas um tanto diferentes do trabalho normal de um autor de quadrinhos.  A The Last Manga Exhibition foi diferente,  assim como o trabalho nos murais de Shinran para o Higashi Honganji.

Eu senti que esse tempo na Espanha seria como continuar a corrente desses outros trabalhos. Eu senti que atráves de Gaudi eu iria ganhar a oportunidade de realizar várias coisas, e ser guiado a respostas que estavam na minha cara, mas que eu não conseguia ver.

Eu sempre fui uma pessoa que aceitou trabalhos sem planos ou guias e seguindo o instinto, mas dessa vez é algo ainda maior pois é Gaudi, e isso foi um ponto importante para mim.

Com quadrinhos, se você os queima, eles se vão ou se se param de ser publicados, uma hora se perdem. Contruções se mantem por um longo período de tempo, não é? Eu posso não parecer, mas sou muito tímido e fico imaginando se seria embaraçoso ver algo que você fez ficar lá no meio de uma cidade (risos). Eu imagino o que as pessoas que deixam coisas como essa no mundo se parecem, e com o que Gaudi, que fez aquele prédio que parece como algo vivo, se parece. Eu achei Gaudi admiravelmente interessante.

A arquitetura de Gaudi e seus outros trabalhos são amplamente conhecidos, mas que tipo de pessoa ele era, e o que estava nas suas raízes (que o fizeram daquela maneira) não.

Eu pensei que se eu poderia conhecer sua história, haverial algo que eu poderia sentir em seu trabalho.

Então, eu aceitei o trabalho pensando que se eu pudesse transmitir para outras pessoas o que eu obtiver fazendo isso, especialmente para as mais jovens, isso o daria um significado real.

(continua na parte 2)

Você já deve ter ouvido o nome Takehiko Inoue. Se […]

Mangakás: Um papo sobre gênios…

*Obrigado a todos que comentaram e discutiram o assunto! Se você está lendo esse artigo pela primeira vez, não deixe de ler também os comentários do pessoal!

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Nos últimos dias minha internet resolveu ficar incrivelmente instável e obviamente por causa disso o Anikenkai ficou prejudicado. Pelo menos pude aproveitar meus últimos dias de férias para sair com amigos e ver uns filmes.

Mas voltando à programação normal, resolvi tratar sobre um assunto que se vocês leem Bakuman já devem estar acostumados: Os gênios dos mangás.

É curioso ver que a palavra gênio hoje em dia é usado para qualquer grande hit, para um mangaká que faça sucesso, para obras muito bem desenhadas. Mas a verdade é que gênios mesmo são poucos.

Em Bakuman, quando somos apresentados ao mundo dos mangás, temos a distinção entre dois tipos de mangakás: os gênios e os esforçados. A grande diferença entre ambos é como eles criam suas histórias. Um gênio não precisa de grande esforço para pensar em histórias excelentes. Elas fluem com incrível naturalidade. É algo inerente ao próprio mangaká. Na maioria das vezes eles não planejam muito a frente suas séries, personagens novos aparecem por surtos criativos e etc. Diferentemente dos esforçados, que, obviamente, tem que se esforçar, estudar, pensar, errar muito pra conseguir criar boas histórias.

É interessante ver que um gênio não necessariamente vai construir um mangá melhor que um esforçado.

Em Bakuman, Eiji é o único considerado realmente um gênio. Um personagem que “sente” o mangá como nenhum outro. Ele possui algo que como um “sexto sentido para o mangá”. Sua capacidade de pegar referencias e criar universos, personagens, plots em questão de segundos faz com que ele se diferencie dos outros autores.

O comportamento de Eiji chega a ser excêntrico aos olhos ‘comuns’. Quando você vê ele desenhando enquanto grita nomes de golpes, reproduz os sons das onomatopeias e conversa consigo mesmo, você vê que o processo criativo dele é completamente diferente da maioria. Parece que ele e o papel são um só. É algo como se a cabeça dele e o lápis estivessem conectados diretamente.

Conforme certas análises, Ohba Tsugumi, escritor de Bakuman, se baseou na personalidade do mangaká Eiichiro Oda para criar Niizuma Eiji. Oda é o autor do grandioso sucesso One Piece, mangá sobre piratas em busca do maior tesouro do mundo, publicado na Shonen Jump.

Assim como sua contraparte ficcional, há quem diga que Oda também possui um comportamento excêntrico quando é hora de criar suas histórias. É incrível como ele consegue terminar um capítulo em poucos dias e usar o resto da semana para pensar e imaginar como vai ser o próximo. O lápis flui como se fosse simples desenhar no estilo dele, cheio de detalhes e com cada quadrinho quase que completamente preenchido por desenhos. Ele é um autor que poucas vezes usa retículas para fazer sombreados, ou dar efeito de preenchimento. Ele prefere sempre desenhar algo novo, um personagem secundário ao fundo da cena, um prédio, um animal, o que quer que seja. Um processo que para um mangaká comum seria extremamente cansativo, para ele acontece naturalmente.

Para mim e para muitos que observam o mundo dos mangás, Oda é o único exemplo real de gênio presente na Shonen Jump. É complicado afirmar isso para todo o Japão, mas se limitando à publicação mais popular do país, Oda realmente recebe o status de único gênio.

Sei que muitos de vocês vão discordar de mim, dizer que há histórias bem melhores que One Piece na Jump ou em dezenas de outras revistas pelo Japão a fora, mas repito o que eu disse lá em cima no começo do texto: ser gênio não significa fazer histórias melhores que os outros. Ser gênio é como ter um “sexto sentido” para criar e manter histórias interessantes com facilidade e naturalidade.

Eu gostaria de saber o que vocês, que estão leram esse post acham sobre o assunto. É um tema que, pessoalmente acho bem interessante. Não deixem de comentar.

Menção honrosa a Takehiko Inoue que, apesar de não estar mais na Shonen Jump, não poderia ficar fora de um post sobre gênios. Um artista que muito admiro e cuja arte e narrativa até hoje são uma das melhores em toda a história do Japão e do mundo.

*Obrigado a todos que comentaram e discutiram o assunto! Se […]

Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda – Parte 6 de 6

É com muito prazer que eu trago até vocês a última parte da conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda publicada pela revista abaixo. Novamente agradeço ao blog The Eastern Edge por trazer essa entrevista para o ocidente e por autorizar minha tradução. Se vocês ainda não leram ou querem re-ler as outras partes, clique na categoria Entrevistas. Espero que gostem. Cliquem em “Leia Mais” logo abaixo da segunda imagem para continuar…

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É com muito prazer que eu trago até vocês a […]

Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda – Parte 5 de 6

Infelizmente tivemos poucas atualizações por aqui essa semana, mas felizmente tivemos mais uma parte da conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda traduzida! Se você não leu as outras partes, é só clicar na categoria “Entrevistas” e ler. Logo após a imagem, clique no “Ler Mais” para continuar…

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Infelizmente tivemos poucas atualizações por aqui essa semana, mas felizmente […]

Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda – Parte 4 de 6

Depois de um ótimo feriado que passei no interior de São Paulo, volto com as atividades do blog em grande estilo. Aí está a 4ª parte da conversa entre Takehiko Inoue (Vagabond, Slam Dunk) e Eiichiro Oda (One Piece) publicada na revista abaixo. Se você começou a acompanhar o blog recentemente e ainda não verificou os posts anteriores, clique na categoria “Entrevistas” e leia as outras 3 partes.

Agora sem mais conversa, clique no “Ler Mais” logo abaixo da imagem e aproveite…

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Depois de um ótimo feriado que passei no interior de […]

Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda – Parte 3 de 6

E, depois de uma longa espera, está no ar a 3ª parte da conversa entre Takehiko Inoue (Vagabond) e Eiichiro Oda (One Piece). Dois autores de mangá que nasceram na mesma cidade e são famosos no mundo todo. Se você ainda não via as partes 1 e 2, não perca tempo e clique aqui ou na categoria “Etrevistas” ali ao lado para conferi-las.

Agora, sem mais enrolação, a conversa. Basta clicar no “Leia Mais”…

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E, depois de uma longa espera, está no ar a […]

Kio Shimoku e o uso de pseudônimos nos mangás…

Quem acompanha meu twitter sabe que eu estou desenvolvendo um novo projeto aqui pro MBB Anikenkai e que este projeto envolve meu mangá favorito, Genshiken. Durante minha pesquisa pra iniciar o projeto, tentei me dedicar a achar o máximo de informação possível a respeito do autor do mangá, Kio Shimoku. Infelizmente, o que há disponível a seu respeito são informações bem restritas e pouco precisas. Qual o motivo disso tudo? Para quem não sabe, Kio Shimoku é um pseudônimo e sua identidade verdadeira nunca foi revelada publicamente. Isso limita, e muito, o que podemos saber sobre ele além dos mangás que fez. Foi aí que eu comecei a pensar sobre o uso constante de pseudônimos na indústria de quadrinhos japoneses.

Essa não é uma prática recente, Ozamu Tezuka, o pai do mangá, no início de sua carreira usou um pseudônimo, “Osamushi”. Parece que é uma tradição da indústria que se perpetua até hoje. Algo como o “nome artístico” dos atores e atrizes ocidentais. A diferença é que você não vê a cara deles estampada por aí em tudo com é revista. A diferença é o anonimato.

No mangá Bakuman, de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, os dois personagens principais querem ser mangakas e logo tratam de arranjar um pseudônimo para assinar seus trabalhos. No caso deles, temos dois artistas transformados em um através de um pseudônimo. Em Bakuman a coisa ainda é mais interessante porque Tsugumi Ohba, responsável pela história, também é um pseudônimo. Sua real identidade, seu sexo, qualquer informação a seu respeito, é mantida em completo segredo pelo departamento editorial da Shonen Jump.

Eu entendo que alguns casos o uso de pseudônimos é válido, como por exemplo um artista que quer se renovar, mudar os rumos da sua carreira, etc., porém, o uso de pseudônimos só pelo anonimato puro e simples é extremamente prejudicial para os leitores. O autor também é parte da obra. Se não conhecemos o autor, a obra está incompleta.

Como é legal ler entrevistas, como as que eu venho postando entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda, conhecer mais de perto os autores das nossas obras favoritas… e olha que Takehiko Inoue é um pseudônimo! Um pseudônimo público, como os já mencionados “nomes artísticos”.

O uso de pseudônimos tem seus momentos e motivos. Não cabe a mim julgar o porquê de um autor decidir se omitir de sua obra. Só acredito que isso, tornando-se permanente, seja prejudicial para nós, os leitores e fãs de tais obras.

Até o próximo post!

Quem acompanha meu twitter sabe que eu estou desenvolvendo um […]

Uma conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda – Parte 2 de 6

E finalmente aqui está a segunda parte da conversa entre Takehiko Inoue e Eiichiro Oda. Gostei de saber que vocês gostaram desse material que eu trouxe para o blog e espero continuar trazendo. Caso você ainda não tenha lido a primeira parte, clique aqui para lê-la. Lembrando que essa tradução é feita em parceria e com autorização do blog The Eastern Edge.

Primeiramente, seguindo a orientação do tradutor original, aviso que em algumas partes do texto há a presença de uma “voz anônima” na discussão fazendo perguntas e etc. No original ela é representada por uma linha reta no lugar onde deveria estar o nome de quem fala e mostra que pode ter ocorrido algum tipo de edição no texto. De qualquer modo, irei representar qualquer que sejam os comentários ou perguntas anônimos com seis asteriscos, como esses ******.

A tradução original também veio acompanhada de algumas imagens, que serão reproduzidas abaixo (e acima), mas não foram publicadas na revista e sim na Weekly Morning da última quinta-feira, onde foi publicado o mais recente capítulo do mangá Vagabond.

Agora clique em “ler mais” para conferir a 2ª parte completa da conversa. Se eu publicasse tudo de uma vez, deformaria bastante a página e atrapalharia a navegação. Mas agora, ao que interessa…

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E finalmente aqui está a segunda parte da conversa entre […]