Tag Archives: Shonen Jump

BAKUMAN Live-Action: Comentando o anúncio do filme!

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E aí está algo que ninguém apostou no Bolão da Blogsfera: BAKUMAN vai ganhar um filme em live-action. A notícia já é empolgante por si só, mas não satisfeitos ainda anunciaram quem seriam os atores que interpretariam a dupla principal junto de uma foto dos mesmos caracterizados como seus personagens. Entraram já chutando a porta e mostrando a que vieram.

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All You Need is Kill está chegando ao Brasil… ou não!!!

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Por favor, leia o post até o final…

All You Need is Kill, mangá de Hiroshi Sakurazaka e arte de Takeshi Obata (Bakuman, Death Note) está sendo alvo claro de negociações. Bakuman, Death Note, Hikaru no Go e até Blue Dragon Ral Grad, todos de Takeshi Obata, foram publicados aqui pela JBC. Não coincidentemente o novo mangá também será.

Pode ser que demore um pouco, pode ser que não saia nenhum anúncio agora e que o Cassius até negue estar havendo qualquer negociação quanto o título, é natural esconderem o jogo, mas é certo que vai sair por aqui. Se não esse ano, ano que vem, ou quem sabe em alguma outra data.

Anotem o que eu digo, All You Need is Kill ainda não tem volumes encadernados publicados no Japão, mas já sai nos EUA na versão digital da Weekly Shonen Jump. Será que as editoras estão planejando um lançamento global? Pode ser que sim, ein… ou não.

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Por favor, leia o post até o final… All You […]

Hachi (Shonen Jump) – Primeiras Impressões

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Desde que eu parei de acompanhar o ToC da Shonen Jump para comentá-lo aqui no Anikenkai, eu acabei colocando a revista um pouco para escanteio frente ao tanto de obrigações que eu tinha a cumprir no meu dia-a-dia. Porém, recentemente resolvi ver por quantas ela andava e me deparei primeiramente com algumas novas séries que estrearam frente aos esperados cancelamentos de Mutou Black e Smoky B.B.. Foram elas Hachi, Hime-doll e Koi no Cupid Yakeno Harajin. Hime-doll foi o nome adotado para a serialização de Houkago Idol, vencedor da Gold Future Cup 2012, concurso onde Koi no Cupid teve menção honrosa. Já Hachi eu nunca tinha ouvido falar, o que me fez despertar o interesse. Fui conferir…

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Basicamente a história ronda em torno de Hachi, um garoto baixinho que tem grande habilidade física e um olfato extremamente apurado. Ele sempre sonhou em ser um herói, mas nunca ligou muito para a escola. Um dia, andando pela rua, sentiu cheiro de sangue e de cobra. Mais tarde, descobriu se tratar de um assassinato onde a vítima teve todo o seu sangue sugado de seu corpo. Outros vários assassinatos parecidos estavam acontecendo e quando Hachi sente o mesmo cheiro dentro de sua escola, corre para descobrir o que é e vê sua amiga de infância sendo atacada. Porém, o que ele achava ser cheiro de cobra, não era bem de uma cobra… nem ele mesmo era quem ele achava que era. Ambos eram mutantes.

Apesar da história ser interessante, o que me chamou a atenção primeiramente ao ler o mangá foram as páginas coloridas e o estilo de arte incomum que vi nelas, com “ângulos de câmera” estranhos e cores bem vivas. Infelizmente, ao dar continuidade na leitura, a arte em si me incomodou um pouco. Não que ela seja ruim, mas os ângulos alternativos acabaram por ficar exagerados se tornando não um destaque positivo, mas um negativo da obra.

hachi_02Além desse aspecto, eu ainda apontaria o fato da narrativa estar um tanto quanto confusa e poluída. Artistas como Eiichiro Oda (One Piece) tem uma capacidade incrível de adicionar infinitos elementos em seus quadros ocupando cada ponto dos mesmos. Cada elemento daqueles tem um motivo para aparecer e estar aonde está. Seja esse motivo estético, cômico ou narrativo. Porém, ao transportar essa ideia para Hachi, eu já sinto que, novamente, ficou algo forçado e só estando ali por estar, para ocupar espaço, para querer mostrar uma habilidade no domínio da técnica. Uma faca de dois gumes que acabou ferindo o espadachim nesse caso.

Mas, como eu disse anteriormente, a história até que é interessante e isso já conta bastante. Eu gostei da ideia dos mutantes não serem “mutantes” de fato, mas sim uma espécie de semi-deus, como eu consegui entender pela trama. Até o lance do porquê deles terem aparecido em massa agora é meio que explicado (o lance do suquinho lá). Outra coisa que empolgou nesse primeiro capítulo foi o a suposta heroína, a amiga de infância de Hachi, quase morre e não de modo que o leitor ache que ela vai se salvar, mas muito pelo contrário, do modo de crer que ela vai morrer mesmo no primeiro capítulo, sendo esse o grande clímax.

Infelizmente, inevitavelmente acabei fazendo comparações com Ao no Exorcist (aka Blue Exorcist), que atualmente está sendo publicado no Brasil pela JBC). Em ambas as séries nós temos um protagonista que descobre não ser quem ele achava que era, se mostrando um verdadeiro monstro, mas decide usar seus poderes para proteger quem eles gostam e não para fazer o mal. Com o tempo vão descobrir que eles não são os únicos a ter poderes parecidos e que existe algo muito grande por trás de tudo. E, se tratando de avaliação geral, Ao no Exorcist dá uma lavada em Hachi.

O novo mangá da Shonen Jump se esforça para se fazer notar. O esforço excessivo, no entanto, fica evidente neste primeiro capítulo, o que acaba deixando-o sobre-carregado, poluído e cansativo. A série já conta com 10 capítulos publicados em japonês e os resultados da mesma no ToC tem sido desastrosos. Provavelmente não vai tardar em ser cancelado. Para sorte dele, Hime-doll e Kuro Kuroku parecem estar em situação pior e serão cancelados primeiro.

Desde que eu parei de acompanhar o ToC da Shonen […]

Kuro Kuroku (Shonen Jump) – Primeiras Impressões

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A Shonen Jump, nas últimas semanas, cancelou três séries, dentre elas a bem recente Mutou Black. Era natural então que novas séries estreassem para preencher essas lacunas. A primeira delas foi Kuro Kuroku, ou Kuro Clock, do novato Atsushi Nakamura. Aproveitei então meu primeiro dia das curtas férias que terei para ler este primeiro capítulo…

Uma menina comum vive sozinha com sua irmãzinha fazendo uso de um orçamento apertado. Por isso, ela precisa pegar vários bicos para pagar as despesas da casa. Quando ela vê um anúncio de um trabalho na prefeitura da cidade pagando bem, ela logo vai conferir. Ela logo descobre que o trabalho não será nada fácil quando ela se vê cercada de youkais por todos os lados. Ela trabalhará numa divisão secreta da prefeitura que registra e controla as atividades de youkais na cidade, ao lado de um menino de cabelo vermelho que se propôs a defender todos que ali habitam.

E logo me veio a cabeça os Homens de Preto

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Sério, fui só eu? Troque “youkai” por “alienígenas” e nós temos Homens de Preto! Até uma arminha em miniatura eles tem aqui! Reparem no bastãozinho que o menino está segurando. É a versão youkai da grilo barulhento.

Mas deixando piadas comparativas de lado, Kuro Kuroku inova ao colocar o foco dos acontecimentos em um departamento de prefeitura e não em um ambiente escolar, como eu esperava que fosse, ao ver a capa e começar a ler o capítulo. Porém, durante todo o capítulo, eu confesso que fiquei um tanto quanto entediado.

Embora a arte seja boa, não me deixou empolgado em nenhum momento. Talvez seja por causa da narrativa que eu achei bem travada. Algo que é compreensível sendo este o primeiro trabalho do autor, mas ainda assim, não tira o fato do ritmo ter sido um tanto irregular. Eu, por exemplo, não consegui pescar se essa vai ser uma série slice-of-life ou um battle shonen. Sim, eu percebi que ele parece querer misturar os dois, mas ficou um tanto confuso.

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Outra coisa que não entendi muito bem foi o moleque. Eu vi que o autor quis dar um certo “passado misterioso” para ele, mas na hora que ele tenta explicar o motivo dele estar ali, eu juro que eu não consegui acompanhar. Pode ser incapacidade minha, mas achei todo o roteiro desse capítulo bem fraco, assim como sua narrativa quadro a quadro, como mencionei anteriormente.

Ainda me incomodei com o texto ser explicativo demais. A todo momento nós tínhamos explicações de que youkai era aquele, dos seus costumes, do porque deles estarem ali e etc. Eles até que mascararam bem, colocando uma menina como protagonista que, assim como o leitor, não é familiarizada com aquele universo, mas o ponto é que ficou coisa demais para um capítulo só. Talvez seja esse o grande defeito deste início de série. O autor colocou coisa demais acontecendo em tão pouco tempo.

É aquela famosa ideia de “então, vamos acelerar as coisas e chegar logo em uma cena de ação legal para chamar a atenção do leitor”. Infelizmente, nem sempre se faz isso da maneira certa e Kuro Kuroku sofreu com isso. Talvez se, nesse início, ele se focasse mais na parte slice-of-life da situação fora do comum que é você trabalhar numa repartição pública para youkais e só depois investisse na porradaria, tal qual um Negima o fez ou até mesmo um Reborn!, a coisa teria ficado um pouco melhor.

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Mas serei justo. A série não é uma completa bosta e pode ainda render bons frutos. Infelizmente, nesse primeiro capítulo, tentou demais colocar o maior número de coisas em um só capítulo e saiu prejudicada. Espero que o ritmo e a narrativa se acertem nos próximos capítulos e que tenhamos uma boa história em mãos. Seria triste ver mais um novo artista falhar tão cedo.

Para mim, Kuro Kuroko não empolgou, mas não digo que não vale a pena continuar lendo. Se tiver aquele tempinho vago entre um mangá e outro, dê ma conferida para tirar suas próprias conclusões. Depois, volte aqui e deixe sua opinião nos comentários!

A Shonen Jump, nas últimas semanas, cancelou três séries, dentre […]

Bleach em hiato até setembro!

Pegando a todos de surpresa, em um scan da próxima edição da Shonen Jump, Tite Kubo, autor de Bleach, anuncia a paralisação da série até a edição 41, a ser publicada em Setembro. Segundo nota escrita a mão pelo próprio autor, o motivo do hiato é que, ao retornar, o mangá estaria rumando para sua batalha final.

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Porém, como todos sabemos, isso não quer dizer muita coisa. O próprio Kubo já parou a série antes sob justificativa de estar planejando seu arco final e… bem… não acabou. Dessa vez, no entanto, todo o clima é de real conclusão da série e, acredito, essa esteja sendo uma jogada para atrair atenção para o título nessa fase final.

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Estou torcendo para que Bleach acabe. Não me entendam mal, mas a série já deu o que tinha que dar. Ultimamente ela vem ficando em baixas posições no ToC e a vendagem de volumes encadernados (apesar de boa para a média) não se compara aos tempos áureos.

Que Kubo termine a série com estilo e possa se dedicar a uma nova.

[Via MangaHelpers]

 

Pegando a todos de surpresa, em um scan da próxima […]

Ginga Patrol Jako, Novo de Akira Toriyama – Primeiras Impressões

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 Se você recebe a notícia de que Akira Toriyama está preparando uma nova série, é claro que você vai esperar algo de qualidade. Esse é o cara que nos trouxe Dragon Ball, um dos animes mais famosos do universo, Dr. Slump e vários outros one-shots divertidíssimos de se ler. É nesse contexto que Ginga Patrol Jako (Patrulheiro Galático Jako, em tradução livre) estreia nas páginas da Shonen Jump.

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Jako, da Patrulha Galática, foi enviado a Terra para protegê-la de uma invasão de alienígena mal-intencionados. Porém, em seu caminho, ele bate na lua e acaba fazendo um pouso forçado em uma pequena ilha no Japão, habitada apenas por um senhor velho e rabugento.

Se tem uma coisa que eu destaco logo de cara nesse primeiro capítulo de Jako é que ele não tem um o mesmo clima das séries anteriores de Akira Toriyama. O humor não é daqueles escrachados, marca registrada do autor, mas sim uma coisa mais focada nos diálogos. Para falar a verdade, pouco se teve de humor nesse primeiro capítulo, mesmo se tratando de um gag manga.

O fato é que eu não sei se considero isso algo bom ou ruim. Eu sou a favor de que um anime/mangá/livro/etc tem que te conquistar logo no começo, mas eu também reconheço que existem obras que começam lentas e que melhoram exponencialmente depois. Mas a realidade é que Jako não me agradou nesse primeiro capítulo.

Achei tudo morno demais, sem emoção, sem graça… foram 35 páginas de nada. No entanto, o plot oferece um bom campo para desenvolvimento, o que deixa esperança para o futuro.

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Avançando na leitura do capítulo, nós ficamos sabendo sobre a razão do velho estar na ilha: ele era um cientista estudando viagem no tempo a mando do governo com o auxílio de sua mulher e outros cientistas. Porém, durante um experimento, uma das assistentes fez uma cagada e o laboratório explodiu, matando praticamente a todo, inclusive sua esposa. Após o projeto ter sido encerrado, em consequência do ocorrido, ele permaneceu na ilha, ao lado do túmulo de sua mulher e ainda nutrindo um desejo para realizar o sonho de ambos, o de viajar no tempo. Isso dá um pouco mais de profundidade ao personagem além do clichê “velho chato e rabugento” e dá campo para desenvolvimento, como eu disse.

Além disso, temos a própria situação dos dois. Isolados numa ilha, tendo que conviver e ainda com a iminente ameaça da raça humana ser destruída, ou pelos invasores ou pelo próprio Jako, já que ele não vê muito motivo para salvá-los.

A decisão de optar por um humor mais sério do que seus trabalhos antigos é interessante, afinal, é de Akira Toriyama que estamos falando. Não podemos condenar um trabalho do autor, sendo quem é, só por um capítulo. Ainda creio que Jako terá excelentes momentos e excelentes diálogos para nos entreter. Não esperem por um trabalho como qualquer outro que ele já fez, é algo novo, é uma experiência nova e eu espero que realmente que o resultado serja positivo.

Não acreditava que eu teria a oportunidade de acompanhar uma série do autor desde o capítulo 1 e só isso já cria um laço entre mim e Ginga Patrol Jako. Mas sim, tem que melhorar.

 Se você recebe a notícia de que Akira Toriyama está […]

Anime de Nisekoi tem estúdio e diretor divulgados!

04d23591Em maio tivemos a confirmação de que Nisekoi, comédia romântica de Naoshi Komi atualmente em publicação na Shonen Jump, estava com um anime em andamento. Hoje, através de um pedaço da imagem da capa da edição 32/2013 da revista (ao lado), ficamos sabemos mais duas importantes e relevantes informações: O estúdio SHAFT será o responsável pela animação e a direção ficará a cargo de Akiyuki Shinbou.

Foi uma verdadeira surpresa para mim essa escolha. Apostava em Nisekoi para algum estúdio como J.C. Staff, mas o SHAFT? Vai ser interessante ver o estilo que o estúdio dará à série, que vem duramente sendo criticada por estar estática, sem nada acontecendo. Será que o estúdio que recentemente produziu o clássico moderno Mahou Shoujo Madoka Magica vai voltar lá na época em que fez Negima?

Meu palpite é que não. O motivo é o diretor, Akiyuki Shinbou. O cara dirigiu séries como Madoka Magica, Bakemonogatari e Arakawa Under the Bridge. Competência ele tem. Resta só ver o roteirista e uma equipe extremamente competente estará formada.

Infelizmente, apesar das novas informações, nada foi dito ainda quanto a uma possível data de estreia. Vamos ficar no aguardo, mas essa notícia com certeza me animou.

Via @manganewsjapon

Em maio tivemos a confirmação de que Nisekoi, comédia romântica […]

Nova série de Akira Toriyama na Shonen Jump!

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O criador de Dragon Ball, Akira Toriyama, terá uma nova série na Shonen Jump começando na edição 33/2013! O motivo para tal, como dá para perceber, é a comemoração de 45 anos da revista. A série se chamará Ginga Patrol Jako (“Patrulheiro das Galáxias Jako/Jack”, em tradução livre) e muito provavelmente será um gag-mangá e não um mangá de batalha.

Maiores informações ainda estão para serem reveladas. Saberemos mais sobre o assunto nas próximas semanas!

Alguém aí animado para o retorno de Akira Toriyama à Jump? Será que teremos uma série longa ou algo curto? Sua última colaboração na revista foi o one-shot Kintoki em 2010 e o seu último trabalho “longo” foi o mangá SandLand em 2000!

Via @manganewsjapon

O criador de Dragon Ball, Akira Toriyama, terá uma nova […]

Nisekoi tem anime confirmado!

acddee6aNisekoi, a comédia romântica de Naoshi Komi (Double Arts), está para virar anime! Um poster promocional para lojas especializadas entrega a notícia, que estava prometida para ser anunciada na edição da semana que vem da Shonen Jump.

Para quem não conhece a história, eu fiz um pequeno resumo no meu post de primeiras impressões da série, que fiz lá em 2011.

Raku queria ter uma vida escolar normal, mas o fato dele ser filho de uma poderosa família da Yakuza (a máfia japonesa) nunca o permitiu realizar esse desejo. Mas mesmo assim, ele almeja ser um cara normal, se casar com uma mulher normal, ter um emprego normal e viver em uma casa normal. Por se dedicar muito aos estudos, ele nunca teve tempo para ter uma namorada, mas tem uma queda pela colega de classe, Onodera, um menina “normal” de cabelos pretos. No passado, quando ainda era bem criança, fez uma promessa para uma garota, que no futuro eles iriam abrir a fechadura de um pingente e nesse momento eles iriam se casar. O pingente ficou com ele e a chave com ela. O tempo passou e Raku não lembra mais do rosto da garota, mas guarda muito bem a promessa e o pingente.

Sua vida, que já não era tranquila, promete ficar ainda mais agitada quando Kirisa Chitoge, uma aluna transferida dos EUA, chega na escola. Sua personalidade forte entra em choque com a de Raku e ambos são obrigados a conviver já que a professora os colocou lado a lado na sala de aula e para fazer atividades extra-classe juntos. Eles claramente não se deram bem, principalmente depois de Chitoge debochar da promessa do pingente.

Mas tudo que está ruim pode piorar e ao chegar em casa, Raku descobre que será obrigado a namorar a herdeira de uma outra família de gangsters para firmar a paz entre eles e a Yakuza. Se só isso já não fosse atrapalhar seus planos com a amiga Onodera, ele ainda descobre que a tal herdeira é ninguém menos que a própria Chitoge.

Claro que de lá pra cá muito mudou na história, novos personagens apareceram e essa comédia romântica ficou mais e mais harém no melhor estilo Ken Akamatsu (Love Hina, Negima), mas com o estilo pessoal de Naoshi Komi.

Como eu estou um tanto atrasado na leitura desse mangá (já que o faço através dos volumes japoneses), não posso dizer como a história está atualmente, mas tenho lido muitas críticas à sua estagnação. Uma pena pois acreditava (e ainda acredito) que ela tenha um grande potencial. É só o autor parar de enrolar pelo visto.

De repente em formato de anime, a série funcionará de forma mais legal e menos lenta. A melhor maneira de adapta-la, seria, na minha opinião, fazer pequenas temporadas de, no máximo 25 episódios. Assim como foi Bakuman. Dando um espaçamento de 1 ano entre elas. Se vai ser assim, só o tempo dirá. Vamos ficar no aguardo de novas informações.

Vale lembrar que Nisekoi já ganhou um Vomic (uma espécie de mangá dublado) no site da Shonen Jump. Assim sendo, é capaz que parte do elenco saia dali. Olhos abertos para novas informações no decorrer das próximas semanas! Eu estou animado, e vocês?

>> ジャンプ連載「ニセコイ」アニメ化決定!

Nisekoi, a comédia romântica de Naoshi Komi (Double Arts), está […]