Impressões do 13º Festival do Japão

Nesse final de semana, aproveitei uma folga no trabalho para ir a São Paulo passear com amigos e curtir a 13ª edição do Festival do Japão.

De um modo geral minha experiência no Festival foi muito boa. Bem organizado, com atividades interessantes, comidas diferentes, um público variado… um evento que se assemelha bastante a uma Bienal do Livro. Para continuar lendo, clique em “Ler Mais”.

Chegando à estação Jabaquara, alguns voluntários já indicavam o caminho para os ônibus gratuitos que nos levariam até o local do evento. Quando vi a fila me assustei mas logo vi que não haveria problemas pois havia um bom número de ônibus indo e vindo. Ali já dava pra ver quão diverso era o público. Tínhamos desde crianças bem pequenas a senhores de idade bem avançada.

Chegando ao evento, logo compramos nossas entradas por honestos R$7 e também facilmente identificamos o guarda-volumes que, apesar de ser pago, era bem grande e dava para dividir com amigos o armário.

Ao entrar, a primeira surpresa. O galpão dos estandes era enorme. Muita coisa para ver e coisas bem variadas. Estandes de grandes patrocinadores como Honda e Toyota; um pequeno cenário dedicado à realização da cerimônia do chá; muitos estandes para massagem; barracas de frutas, verduras e produtos alimentícios em geral; também tivemos áreas mais modernas com direito a exibição de TV 3D, o novo sensor de movimento da Microsoft, Kinect, dentre outros, até mesmo vasos sanitários tecnológicos.

Passando essa parte, ao final do galpão temos uma arena para exibição de peças culturais como artes-marciais e taikô; uma área infantil onde as crianças poderiam conhecer um pouco mais da cultura japonesa; uma área para a terceira idade com jogos de tabuleiro e outras atividades; e uma área dedicada à workshops.

Destaque especial para essa área onde atividades eram oferecidas gratuitamente para os visitantes. Origami, caligrafia, desenho, jogos de tabuleiro, como o Go, dentre outros. Atividades bem interessantes para quem quer experimentar um pouquinho da cultura oriental. Cheguei até a arriscar um pouco do workshop de caligrafia com a ajuda de uma senhora muito paciente com minha incompetência em dominar a técnica.

Deixando o saguão principal, temos a área dos patrocinadores onde vemos vários bancos que serviram para eu tirar dinheiro para gastar na área gastronômica do Festival. Várias comidas dos mais variados tipos vindo das mais variadas províncias do Japão eram oferecidas a preços bem honestos. Comidas, inclusive, que não são encontradas em restaurantes japoneses por aí o que tornava a experiência bem interessante, principalmente pra mim que adoro comida.

Por fim, tivemos o palco principal onde tivemos apresentações de música, taikô e da final da etapa brasileira do WCS, concurso internacional de cosplay que, infelizmente, não pude acompanhar pois tive que voltar para o Rio de Janeiro.

De uma maneira geral, gostei bastante do Festival do Japão e sem dúvida nenhuma foi uma surpresa o tamanho e a organização do evento. Bem diferente, infelizmente, dos eventos que estamos acostumados… é, você entendeu. Com certeza tentarei voltar ano que vem com mais tempo para aproveitar ainda mais o evento.

De bônus, fiquem com fotos do Sakê Loli que estava no evento para degustação…

Até o próximo post!

Sobre Diogo Prado

Tradutor, professor, host do Anikencast, apaixonado por quadrinhos, apreciador de jogos eletrônicos e precoce entendedor de animação japonesa.

Você pode me achar no twitter em @didcart.

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