Os Cavaleiros do Zodíaco – O Santo Guerreiro (review)

Kitsune começa sua maratona/via sacra pelos filmes dos Cavaleiros do Zodíaco! O primeiro é o da Eris: O Santo Guerreiro! Semana que vem… Não, semana que vem não será Saint Seiya. Mas aguardem que vem mais vídeos dos filmes de CDZ, sim!!

Kitsune começa sua maratona/via sacra pelos filmes dos Cavaleiros do […]

8 thoughts on “Os Cavaleiros do Zodíaco – O Santo Guerreiro (review)”

  1. Apesar desses filmes serem uma merda uma coisa que eu gosto muito é da trilha sonora de Seiji Yokoyama nestes filmes (que aliás também compôs a trilha sonora de Captain Harlock). Para mim a trilha sonora dele é MÁGICA, são suas composições que dão um impacto nas cenas de CDZ, realmente é um talento desperdiçado.

  2. Este filme “inútil” te, uma coisa muito legal, foi só revendo ele (também tive a “ideiota” de ver estes filmes recentemente (não os vi na época…) que percebi que a porra do sexto sentido que tanto falam na série, onde privados de todos os outros sentidos conhecidos (os 5 principais, pois o corpo possui mais de 20 como o líquido dentro do ouvido que faz você ter equilibro e isto é considerado um sentido) eles usam um tal sentido oculto… seria o mesmo sentido das mulheres? Pior que mais ou menos, sim, o sexto sentido é a percepção espiritual, assim como o cosmo (chi, qui soma…) é a energia vital, logo, privados dos sentidos que mais se destacam no ser humano, e nos faz perceber o mundo e por isto nos distrai para a percepção espiritual, apenas com a privação dos sentidos eles despertam seu poder espiritual no poder máximo, assim, o que deveria ser ruim, perder os sentidos é uma benção (para os CDZ) pois é assim que eles trazem a tona todo seu poder com concentração total. Neste momento eles deixam de ser aqueles “nobres” guerreiros com força corporal explorada ao máximo e passam a usar de fato seu poder espiritual.

    Tudo isto é muito legal, pena que a forma que é usado em CDZ é tão estranha que não fica clara a intenção do autor de maneira que ela se some a história, é só mais uma mera superação de personagem que não discute realmente a capacidade deste poder em meio a discussões de golpes na velocidade da luz que são mais rápidos que outros golpes na velocidade da luz.

    CDZ é cheio destas coisas, como o hipermito que é algo muito interessante mas é porcamente explorado.

    Mas o fato é que eu só tive contato com a série na época da Manchete, nem os mangás li, pode ser que os materiais posteriores e o impresso explorem melhor este material, eu ignoro este fato.

  3. Kitsune, não é só o Aiolia e o Jagër que o Luiz Antonio Lobue dubla em CDZ, ele também dubla o Frey no filme do Durval, o Atlas de Carina no filme do Abel, o Beelzebub no filme do Lúcifer e o Bud de Alcor na Saga de Asgard da série de TV.

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