Temporada de Inverno 2015 (Primeiras Impressões – Kitsune)

Kitsune tenta fazer escolhas mnelhores que as do Kaneda (hehehehe) e comenta Rolling Girls, Yoru no Yatterman e Death Parade!

Kitsune tenta fazer escolhas mnelhores que as do Kaneda (hehehehe) […]

5 thoughts on “Temporada de Inverno 2015 (Primeiras Impressões – Kitsune)”

  1. Kitsune causando polemica falando mau do anime mais superestimado da temporada … :v
    Na real Death Parede é bem mediano eu sempre curto mais o encerramento que o EP em si cada encerramento conta uma historia bem mais bacana e profundo que o EP inteiro …

    Yura Yatterman como você disse tem uma primeiro EP 10/10 eu fiquei loco ae no segundo EP achei bem meh , mas vou continuar vai que fica foda. Yura Yatterman esta sendo igual Aldnoah. primeiro Ep para arrepiar ate os cabelos do cu e um segundo mediano .

    The Rolling Girls o melhor anime da temporada na minha opinião apesar do terceiro EP ser bem chatinho pelo falo de não ter a Green , mas o terceiro EP serviu para mostrar o plot principal que é as garotas e uma organização querendo reunir as pedras .

    Bom video ate a proxima o/

  2. Sobre Rolling Girls – achei legalzinho. Tava até curtindo até o fim do segundo episódio revelar que aquilo tudo era só introdução. Sério… 2 episódios pra introdução? Precisava? Episódios ainda sobre a Maccha e a melhor de outra província, que aparentemente nem vão ser importantes e que depois culminam no início de um plot com três personagens que nem foram aproveitadas nesses primeiros episódios. Admito que isso já me decepcionou bastante. Mas vá lá… vou ver o resto e ver como eles seguem, até porque o ritmo é gostoso, a composição visual, a animação e a ação é tudo muito bem feita, então merece a chance. Afinal de contas, só estou vendo esse anime porque achei a capa bonita.

    Yoru no Yatterman eu assisti, mas não prestei atenção direito, então nem vou comentar XD

    Sobre aquela afirmação do Danilo só ter pego anime ruim… meh… ele não curtiu Junketsu no Maria porque queria ver algo que o anime não é. Até eu não entendi até agora o porquê do conflito sexual da Maria existir (mas pela sinopse e pelo fim do episódio 2, isso só vai começar a ter alguma importância no episódio 3), mas toda a parte da qual ele reclamou serve pra reforçar esse conflito. E essa parte sexual é talvez a crítica mais ferrenha do anime à instituição igreja católica. Então por mais que até agora esse seja um conflito que para os personagens não muda nada, agora vai passar a mudar e para a crítica ele já serve.

    Sobre Death Parade

    Episódio 3 – no twist final, inicialmente também não vi qualquer impacto. Na minha cabeça, tratar cirurgia plástica como um conflito tão forte era no mínimo bobo, afinal, o que de mais tem isso? Depois fui conversar com a galera do grupo e eles levantaram a questão de que mudar o aspecto do olho com cirurgia plástica, no Japão, é uma prática vista com muito preconceito. É como misturar a xenofobia deles com mais preconceitos. Revendo o episódio dessa ótica, fez muito mais sentido. Ficou fechadinho. Perfeito.

    Episódio 2 – apesar do ritmo inicial meio bosta, foi muito interessante de ver como eles fecharam um mini-arco de dois episódios de forma 100% eficiente e sem dar a entender em nenhum momento do episódio 1 que teria alguma estrutura do tipo relacionada ao episódio. Achei muito corajoso, principalmente porque só com o 1º episódio não dava de chegar em uma conclusão final que não tivesse pontas soltas.

    Episódio 1 – o que é “não são carismáticos” pra você? Pra mim em momento algum eles tinham que ser. E ainda… o episódio ele quer em momento algum desenvolver os personagens individualmente, mas ele é muito eficiente em desenvolver a relação dos dois. Mas ele faz isso com alguns detalhes. Por exemplo: o Takashi estava o tempo todo dizendo que ajudaria ela e que eles sairiam dali bem, mas ele quem tremeu de medo primeiro e aí ela o acalma. No meio do jogo, ele quem teme a morte primeiro e ainda assim, depois dele ter feito merda, a Machiko continua sem intensão alguma de machucá-lo. Então com essas ações e mais várias durante o jogo, você percebe que o elo forte da relação é ela, enquanto o Takashi era alguém extremamente inseguro e desconfiado. E ainda assim ela tinha cometido um erro, mas se arrependia disso, o que a torna uma personagem bem mais humana (erro que até o fim dos primeiros 15 minutos estava sendo trabalhado pelo mistério). E todo esse desenvolvimento da relação dos dois se dá por outra coisa da qual reclamasse, que foi o jogo. A ideia de tornar o jogo mais “visceral” fazia com que o cagaço neles aumentasse, até que eles revelassem os podres. Enquanto no terceiro episódio, o jogo fazia os personagens se conectarem. Ou seja, os jogos cabem à função que eles têm para os personagens naquela situação. Não tem nada de “meh” nisso.

    Sobre os árbitros: o Decim é apático e a outra mina é sensível -no sentido de ter sensibilidade pra julgar os casos-. Não existe segredo nisso e o desenvolvimento deles, pelo que deu a entender, por enquanto não importa. Afinal eles só aparecem interagindo um minuto em cena pós-crédito até agora.

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