Os 50 filmes de 2013 do Kitsune

No começo de 2013, eu decidi fazer uma lista com todos os filmes que eu viria a assistir no ano. Fiz isso com dois objetivos: Primeiro porque eu nunca soube exatamente quantos filmes eu assistia por ano, e segundo porque eu queria me incentivar a assistir mais filmes, mais diversificadamente. Consegui diversidade e qualidade, porém não quantidade, o que é uma pena. Mesmo assim, são 50 filmes!

A lista ficou legal, e decidi dividir com vocês, cada um com uma pequena e objetiva resenha com as minhas impressões sobre cada um deles. Sublinhados, os que eu já havia visto antes.

Essa é a volta da seção Cine Quest? Talvez. Possivelmente, eu volte a fazer críticas dos filmes (não todos) que eu assistir em 2014, às vezes em texto, às vezes em forma de Side Quest. E no fim do próximo ano, espero ter mais uma lista para dividir com vocês, com sorte, superando os 50 deste ano. Confira abaixo:

1- Samurai X – O Filme – Rurouni Kenshin – Meiji kenkaku roman tan (Keishi Ohtomo, Japão, 2012) 4/5
Aventura eficiente, e boa adaptação. Podia ter lutas melhores, mas não se pode vencer todas. O plot é meio rocambolesco, mas o clímax compensa.

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2- Lanterna Verde – Green Lantern (Martin Campbell, EUA, 2011) 1/5
Cheio de clichês, mal escrito, péssimas atuações… enfim, um filme tão ruim que é até difícil de lembrar. É como se ele se autodeletasse da sua cabeça depois de terminar.

3- Casa de Mi Padre (Matt Piedmont, Mexico, 2012) 3/5
Will Ferrel em uma paródia de novelas mexicanas, todo falado em péssimo espanhol. Divertido como proposta, mas se torna filme de uma piada só. Pelo menos é uma ótima piada.

4- UFC – Ultimate Royce Gracie (EUA, 2011) 4/5
Documentário sobre a trajetória de Royce Gracie no UFC, o homem responsável pelo começo do sucesso do MMA no mundo. Eficiente em traçar a ascensão e queda do lutador, sem tomar partido, e sem pieguisse.

5- High School Musical (Kenny Ortega, EUA, 2006) 3/5
Hey! É divertido! É uma história clichê com músicas piegas e batidas, mas, tirando a parte impossível de se apreciar quando se tem 26 anos de idade, é um filme divertido e eficiente.

6- Senhores do Crime – Eastern Promises (David Cronenberg, Canada/Reino Unido, 2007) 4/5
Trama envolvente e pesada, com ótima atuação de Viggo Mortensen. Pode parecer lento e até sonolento, mas é daquele filmes feitos de sutilezas. Recomendadíssimo.

7- A Origem – Inception (Christopher Nolan, EUA, 2010) 5/5
Simplesmente, um dos meus filmes preferidos. Não importa quantas vezes eu assista, a complexa jornada pelos sonhos, com seu clímax que toma quase metade do filme, sempre me fascina.

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8- 007 Marcado Para a Morte – The Living Daylights (John Glen, UK, 1987) 4/5
O primeiro “Bond” estrelado por Timothy Dalton. Muito similar, em tom, aos recentes filmes de Daniel Craig. Trama séria, com pouca comédia, poucos “gadgets” e muita violência. Dalton é um excelente Bond, desprezado por muitos.

9- John Carter – Entre Dois Mundos – John Carter (Andrew Stanton, EUA, 2012) 3/5
Cheio de defeitos, dos efeitos especiais, à caracterização dos aliens, passando pelas atuações absolutamente sem charme dos personagens principais. Nem sei por que gostei. Acho que é só porque curto ficção científica trash, mesmo.

10- Bonequinha de Luxo – Breakfast at Tiffany’s (Blake Edwards, EUA, 1961) 2/5
Personagem principal desprezível, cuja jornada não nos dá nenhum motivo palpável para ser acompanhada. Não é porque é clássico que é bom.

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11- As Aventuras de Tintin – The Adventures of Tintin (Steven Spielberg, EUA, 2011) 5/5
Uma das melhores animações recentes para o cinema. Diversão e emoção descompromissada, e brilhantemente executada.

12- Missão: Impossível – Protocolo Fantasma – Mission: Impossible – Ghost Protocol (Brad Bird, EUA, 2011) 4/5
Filme de ação do jeito clássico. A entrega de Tom Cruise ao papel é de se bater palmas. Como todo bom filme de ação, não complica na trama, para nunca deixar o ritmo cair.

13- Toy Story (John Lasseter, EUA, 1995) 5/5
Um clássico moderno. Não marcou a minha vida como marcou a de muitos, mas a qualidade da narrativa é inegável. Não envelheceu nada, mesmo que tenha sido produzido há quase 20 anos.

14- Operação Dragão – Enter the Dragon (Robert Clouse, Hong Kong/EUA, 1973) 3/5
Clássico (é, palavra recorrente, aqui) de Bruce Lee. Infelizmente, as atuações empurram o filme pra baixo. Todos os coadjuvantes são péssimos. Lee salva o filme, com seu carisma e seu brilhante jeet kune do.

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15- As Leis Místicas – Shinpi no Hô (Isamu Imakake, Japão, 2012) 1/5
Uma das piores coisas que assisti em toda a minha vida. Animação amadora a serviço de um gigantesco, longuíssimo tédio, produzido com o único objetivo de fazer pregação religiosa rasteira. Fujam.

16- Homem de Ferro 3 – Iron Man 3 (Shane Black, EUA, 2013) 3/5
Assim como todos os filmes da série Homem de Ferro: trama esquecível, que serve apenas para sermos agraciados pelo sempre divertido “Tony Stark Show”. A sequência do resgate no avião é sensacional.

17- Anderson Silva – Como Água – Like Water (Pablo Croce, Brasil, 2011) 2/5
Sou fã do “Spider”, mas seu documentário é o clássico “estilo acima de substância”. Não conta nenhuma história interessante. Sim, é um documentário, mas o que está sendo documentado não tem nada de especial. Uma pena.

18- O Castelo de Cagliostro – Rupan sansei: Kariosutoro no Shiro (Hayao Miyazaki, Japão, 1979) 6/5
Mais detalhes aqui, no Video Quest 56.

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19- O Homem de Aço – Man of Steel (Zack Snyder, EUA, 2013) 2/5
Uma interminável jornada, acompanhando o herói sem ideais ou personalidade, que aparentemente guiará o futuro do mundo para… algum lugar. Visualmente lindo, e só.

20- 007 – Operação Skyfall – Skyfall (Sam Mendes, Reino Unido, 2012) 5/5
Excelente. O Bond de Daniel Craig, no seu máximo. Roteiro redondo, atuações primorosas (o vilão de Bardem é pra entrar pra história da franquia), e “fanservice” na medida certa.

21- Dezesseis Luas – Beautiful Creatures (Richard LaGravenese, EUA, 2013) 1/5
Pra você, que se acha diferente e especial só porque “lê livros” em vez de ouvir música pop, deve ser perfeito. Metáfora pedestre para o fim da adolescência. Nada se salva, nem o elenco de apoio recheado de estrelas.

22- Hunter x Hunter: Phantom Rouge – HUNTER×HUNTER Hiiro no Genei -Fantomu Rūju (Yuzo Sato, Japão, 2013) 2/5
Veja mais aqui, no Video Quest 58.

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23- RoboCop – O Policial do Futuro – RoboCop (Paul Verhoeven, EUA, 1987) 5/5
Mais um clássico. Dos raros exemplos de filmes de ação que conseguem não só divertir como “porrada massavéio badass”, como também ser sobre algo. Neste caso, privatização, tanto do sistema quanto do homem.

24- Os Incríveis – The Incredibles (Brad Bird, EUA, 2004) 5/5
Meu filme preferido da Pixar. Um exemplo de como escrever personagens, e então criar uma história ao redor deles. Além de ser um excelente filme de ação.

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25- UFC: Bad Blood (EUA, 2011) 3/5
Documentário sobre a rivalidade entre Chuck Lidell e Tito Ortiz, no UFC. Nada de especial como formato, o que ajuda a ser objetivo. Em resumo: Lidell é um cara legal, e Tito é um babaca.

26- O Hobbit: Uma Jornada Inesperada – The Hobbit: An Unexpected Journey (Peter Jackson, EUA, 2012) 3/5
Uma jornada inesperadamente satisfatória (desculpem o trocadilho). Cheio de trechos desnecessários, mas sabe equilibrar a tentativa de épico, com o apropriado humor que a história pede.

27- Um Pistoleiro Chamado Papaco (Mário Vaz, Brasil, 1986) 5/5
Pornochanchada brasileira clássica. Roteiro pavoroso. Atuações piores que amadores. Diálogos de querer arrancar os ouvidos. Cenas de sexo de causar absoluta confusão e zero tesão. Ou seja: do jeito que tem que ser.

28- Berserk: Golden Age Arc II: The Battle for Doldrey – Beruseruku Ōgon Jidai-hen Tsū Dorudorei Koryaku (Toshiyuki Kubooka, Japão, 2012) 3/5

29- Berserk: Golden Age Arc III: The Advent – Beruseruku Ōgon Jidai-hen Surī Kōrin (Toshiyuki Kubooka, Japão, 2013) 3/5
Veja mais sobre os dois aqui, no Video Quest 60.0.

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30- In the Loop (Armando Ianucci, Reino Unido, 2009) 4/5
Comédia britânica sobre o departamento de comunicação do Primeiro Ministro do Reino Unido quase causando uma guerra mundial. Atuação alucinante de Peter Capaldi (o próximo Doutor de Doctor Who… por que acha que eu assisti?), com incríveis (se não me engano) 86 variações de “fuck” ao longo do filme. Trama inteligente, humor ácido e ligeiro, e não perde nada de sua graça, mesmo que tenha sido produzido como spin-off da série britânica The Thick of It.

31- Collapse (Chris Smith, EUA, 2009) 5/5
Documentário em forma de entrevista, com um homem que acredita saber como a sociedade atual entrará em colapso. Assustador, tanto por não sabermos se ele está certo, quanto por vermos que essa teoria acabou com sua própria vida.

32- Side by Side (Christopher Kenneally, EUA, 2012) 5/5
Documentário produzido e protagonizado por Keanu Reeves, no qual ele entrevista grandes diretores, roteiristas, montadores, etc., do cinema atual, falando sobre a chegada do cinema digital e suas consequências. Uma aula de cinema, em diversos sentidos.

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33- Everything or Nothing: The Untold Story of 007 (Stevan Riley, Reino Unido, 2012) 5/5
Documentário sobre a história da franquia literária e cinematográfica de James Bond. Interessante, informativo, divertido.

34- That Guy… Who Was in That Thing (Ian Roumain, Michael Schwartz, EUA, 2012) 4/5
Documentário sobre atores de Hollywood que estão eternamente fazendo papéis de coadjuvante. Interessante por tratar sobre os pormenores da vida desses astros sem nome, além de ser divertido em seu humor autodepreciativo.

35- Operação Madrinhas de Casamento – Bridesmaids (Paul Feig, EUA, 2011) 4/5
Comédia eficiente, protagonizada pela recente safra de ótimas comediantes mulheres americanas. Hilário e sem frescuras, mesmo quando envereda pelo obrigatório sub-plot romântico desse gênero.

36- Dragon Ball Z – A Batalha dos Deuses – Dragon Ball Z Kami to Kami (Masahiro Hosoda, Japão, 2013) 3/5
Veja mais aqui, no Video Quest 61.

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37- The Imposter (Bart Layton, EUA/Reino Unido, 2012) 4/5
Documentário sobre um golpista que se passa por um garoto perdido de 14 anos. História interessantíssima, justamente por nunca deixar claro quem está falando a verdade.

38- An Adventure in Space and Time (Terry McDonough, Reino Unido, 2013) 5/5
(Conta como telefilme?) A história da produção de Doctor Who, em 1963. Mas, mais importante, a história de um velho ator lutando contra as limitações de sua idade, e de uma jovem produtora lutando contra os preconceitos de seu tempo. Tocante, mesmo que você não seja fã de Doctor Who.

39- Doctor Who: O Senhor do Tempo – Doctor Who (Geoffrey Sax, Reino Unido/EUA, 1996) 3/5
O famigerado telefilme de Doctor Who, que tentou reerguer a franquia nos anos 90. Plot rasteiro, mas se salva pela atuação e carisma de Paul McGann como o 8º Doutor. Uma pena ele não ter tido muitas outras chances…

40- The Day of the Doctor (Nick Hurran, Reino Unido, 2013) 5/5
(Conta como telefilme? Na minha opinião, sim. Foi produzido com uma lógica muito mais de cinema que de TV.) Simplesmente perfeito, ao equilibrar humor, plot, várias tramas que a série deixou no ar pelos anos, e os necessários momentos de fanservice. O ponto alto é a interação entre os enérgicos Doutores de Tennant e Smith, e o austero e ao mesmo tempo juvenil Doutor de John Hurt.

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41- O Hobbit – A Desolação de Smaug – The Hobbit – The Desolation of Smaug (Peter Jackson, NZ/RU/EUA, 2013) 3/5
Veja mais aqui, no Side Quest.

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42- Puella Magi Madoka Magica The Movie – Beginnings – Gekijōban Mahō Shōjo Madoka Magika – Hajimari no Monogatari (Akiyuki Shinbo, Japão, 2012) 4/5
Filme-resumo, que entende o que deve fazer para ser cinema. Direção primorosa, arte eficiente como sempre, e fecha uma trama com unidade, mesmo que seja parte de uma trilogia.

43- Puella Magi Madoka Magica The Movie – Eternal – Gekijōban Mahō Shōjo Madoka Magika – Eien no Monogatari (Akiyuki Shinbo, Japão, 2012) 4/5
Praticamente as mesmas qualidades do anterior, porém com o problema de contar com uns três “finais” antes de se decidir por acabar de verdade.

44- Bronson (Nicolas Winding Refn, Reino Unido, 2009) 4/5
Baseado em fatos reais, conta a história de “Charles Bronson”, codinome do mais perigoso prisioneiro da Inglaterra. Estudo de personagem assustador, no qual nunca sabemos exatamente por que Bronson age de maneira tão autodestrutiva. No mínimo, vale pela atuação sensacional de Tom Hardy.

45- Círculo de Fogo – Pacific Rim (Guillermo Del Toro, EUA, 2013) 5/5
São robôs gigantes batendo em monstros gigantes. Roteiro redondo; direção eficiente, que entende o que queremos ver; personagens desenvolvidos até o necessário… enfim, são robôs gigantes batendo em monstros gigantes. Dane-se o resto.

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46- O Grande Mestre – Ip Man (Wilson Yip, China, 2008) 3/5
A história do lendário Ip Man, um mestre de kung fu (que viria a treinar Bruce Lee) que se levantou ante a invasão japonesa durante a Segunda Guerra Mundial. Ótimas cenas de luta, como só os chineses sabem fazer, mas nunca estabelece exatamente por que ele foi tão importante nesse período.

47- Yesspeak (Robert Garofalo, Reino Unido, 1991) 2/5
Documentário sobre a trajetória da minha banda preferida, Yes. Eu, como fã, adorei conhecer mais os membros da banda; mas, como documentário, é infelizmente muito ruim. Estilisticamente pobre, narrativamente ineficiente (mal se tem uma ideia da história ou das ideias da banda), além de simplesmente não entender que, se é uma entrevista, eu quero ouvir o entrevistado, portanto, mesmo que a música seja ótima,  abaixe o volume da trilha sonora!

48- 12 Homens e Uma Sentença – 12 Angry Men (Sidney Lumet, EUA, 1957) 5/5
Provavelmente, o melhor filme que assisti esse ano. O filme se passa todo na sala em que os 12 jurados devem decidir se um garoto é culpado ou inocente pelo assassinato de seu pai. Apenas um, Henry Fonda, acredita em sua inocência. Os debates, os argumentos, a tensão crescente… Tudo aumentado pela primorosa e claustrofóbica direção, com destaque para a longa cena de abertura, sem cortes, e para a cena na qual um personagem se vê sozinho na mesa. Simplesmente perfeito.

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49- Godzilla – Gojira (Ishiro Honda, Japão, 1954) 4/5
Gostei menos do que queria, mas gostei mesmo assim. Bom começo, com a total desorientação da população; segundo ato um tanto arrastado, mas que conta com a ótima cena do ataque do Godzilla (homem em fantasia de borracha destruindo maquetes ficou surpreendentemente “real”); e resolução lindamente irônica.

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Gojira.aka.Godzilla.1954.720p.BluRay.x264-x0r.mkv_snapshot_01.06.34_[2013.12.28_03.53.55]50- Gravidade – Gravity (Alfonso Cuarón, EUA, 2013) 5/5
Sufocante, angustiante e emocionante. Gravidade é daqueles filmes impossíveis de se desviar os olhos e tomar fôlego. Conta com longas sequências sem cortes, que te deixam na ponta da cadeira o tempo todo. Atuação perfeita de Sandra Bullock. Efeitos visuais impecáveis. Uma realização pra ficar pra história.

Gravity

Fechei o ano com chave de ouro, com Gravidade. 2014 vem aí, e que venham mais filmes!

No começo de 2013, eu decidi fazer uma lista com […]

24 thoughts on “Os 50 filmes de 2013 do Kitsune”

  1. Estou surpresa por ter tido uma opinião parecida com a do Kitsune sobre os filmes dessa lista. Mas, poxa ele viu pouquíssimos filmes no cinema esse ano, eu bati o meu recorde assisti uns 17! HAHAHA

  2. Estou surpresa por ter tido uma opinião parecida com a do Kitsune sobre os filmes dessa lista. Mas, poxa ele viu pouquíssimos filmes no cinema esse ano, eu bati o meu recorde assisti uns 17! HAHAHA

  3. Pô, 12 Homens e Uma Sentença é foda d+!
    Aliás, um dos filmes mais baratos da história do cinema, que põe no chinelo muitas superproduções por aí.

  4. Excelente iniciativa, tomei a mesma decisão esse ano. Do que você citou e eu não assisti, me interessou bastante Side by Side, Bronson e os filme de Madoka (que só assistirei devido ao inédito terceiro filme).
    Eu me surpreendi com a grande quantidade de documentários… um dia crio mais interesse por essa mídia. Numa recomendação, você talvez goste do documentário Indie Game: The Movie (o único que assisti haha).

    Pra encerrar, acho que fui um dos únicos que não curtiu tanto Círculo de Fogo. Não gostei dos diálogos tolos, me irritou o buraco de de dezenas de minutos sem um monstro aparecer em seu meio e achei meio anti climática a batalha final.
    Agora é não desanimar e tentar manter o ritmo pra 2014 =)

  5. Excelente iniciativa, tomei a mesma decisão esse ano. Do que você citou e eu não assisti, me interessou bastante Side by Side, Bronson e os filme de Madoka (que só assistirei devido ao inédito terceiro filme).
    Eu me surpreendi com a grande quantidade de documentários… um dia crio mais interesse por essa mídia. Numa recomendação, você talvez goste do documentário Indie Game: The Movie (o único que assisti haha).

    Pra encerrar, acho que fui um dos únicos que não curtiu tanto Círculo de Fogo. Não gostei dos diálogos tolos, me irritou o buraco de de dezenas de minutos sem um monstro aparecer em seu meio e achei meio anti climática a batalha final.
    Agora é não desanimar e tentar manter o ritmo pra 2014 =)

  6. Excelente iniciativa, tomei a mesma decisão esse ano. Do que você citou e eu não assisti, me interessou bastante Side by Side, Bronson e os filme de Madoka (que só assistirei devido ao inédito terceiro filme).
    Eu me surpreendi com a grande quantidade de documentários… um dia crio mais interesse por essa mídia. Numa recomendação, você talvez goste do documentário Indie Game: The Movie (o único que assisti haha).

    Pra encerrar, acho que fui um dos únicos que não curtiu tanto Círculo de Fogo. Não gostei dos diálogos tolos, me irritou o buraco de de dezenas de minutos sem um monstro aparecer em seu meio e achei meio anti climática a batalha final.
    Agora é não desanimar e tentar manter o ritmo pra 2014 =)

    1. É por isso q esse negócio de nota é uma armadilha…
      Se você pensar APENAS nos números, e não no que eu de fato escrevi, o especial do Doctor Who é tão bom quanto 12 Homens e Uma Sentença. E é ÓBVIO que 12 Homens é milhares de vezes superior.

  7. Interessante essa postagem Kistune. Só acho que você devia tirar as notas e deixar apenas os textos, visto que é bem mais fácil passar o olho na avaliação e ir pro próximo.

    Enfim, gosto muito de Bonequinha de Luxo. Acho Audrey Hepburn extremamente charmosa e adorável, e mesmo que a personagem não seja das mais adoráveis, acho a atuação da Audrey cativante.

    Se gostou de 12 Homens e uma Sentença, recomendo fortemente outras três obras-primas de Sidney Lumet: Um Dia de Cão, Serpico e Rede de Intrigas. Lumet é o meu diretor favorito (junto com Robert Altman e Paul Thomas Anderson), e tem uma das filmografias mais ricas. Vale ver todos os seus filmes e ver como ele se adapta magnificamente de filme para filme.

    Um abraço.

  8. Interessante essa postagem Kistune. Só acho que você devia tirar as notas e deixar apenas os textos, visto que é bem mais fácil passar o olho na avaliação e ir pro próximo.

    Enfim, gosto muito de Bonequinha de Luxo. Acho Audrey Hepburn extremamente charmosa e adorável, e mesmo que a personagem não seja das mais adoráveis, acho a atuação da Audrey cativante.

    Se gostou de 12 Homens e uma Sentença, recomendo fortemente outras três obras-primas de Sidney Lumet: Um Dia de Cão, Serpico e Rede de Intrigas. Lumet é o meu diretor favorito (junto com Robert Altman e Paul Thomas Anderson), e tem uma das filmografias mais ricas. Vale ver todos os seus filmes e ver como ele se adapta magnificamente de filme para filme.

    Um abraço.

  9. Me impressionei com a coincidência de ver 12 Homens e uma Sentença aqui, assisti este filme neste ano pra uma aula da Universidade…Agradeço a professora por ter me apresentado tal obra-prima fantástica!

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