E não é que melhorou um pouco?!
RESUMINDO
Dorssia consegue invadir a Esfera Dyson e domina a população de JIOR. Em meio a batalha, Haruto é assassinado por L-Elf, mas um poder desconhecido é ativado, ocasionando uma grande mudança que poderá definir o destino de todos.
EU ACHO QUE…
O episódio começou numa loucura do vilãozinho Show Off matando o protagonista. Até pensei que seria um sonho ou alucinação do cara, mas não, realmente o vilão matou o protagonista. Juro, nessa hora eu falei: “Ai sim!!! Agora ficou bom!“. Mas eu não esperava o modo Walking Dead de Haruto e conseguir (não me pergunte como), transferir a sua mente para o corpo de L-Elf (de onde eles tiraram esse nome?). Com certeza essa “habilidade” de Haruto provém do robô, pois no primeiro episódio o painel escreveu a seguinte mensagem: “Você aceita abandonar sua humanidade para ativar o robô?“. Tomara que isso seja bem explorado, porque neste episódio isso só serviu para dar ao Haruto a capacidade de trocar tiros e invadir a base inimiga. Sem isso, ele não teria habilidades para fazer isso.
Um ponto que gostei é que, apesar da tropa ser derrotada pelo Valvrave, isso não impediu a invasão por completo da Esfera Dyson. Finalmente houve o mínimo de explicação sobre a guerra entre as nações e isso será mais explorado nos próximos episódios. Pelo jeito não vai ter um conflito político mais detalhado, com alianças e negociações, como ocorre em Gundam ou até mesmo Code Geass, mas para a proposta do anime esta bom demais.
Quero só ver como L-Elf vai voltar a atuar no seu cargo, uma vez que ele é visto como traidor por todos. Ninguém sabe que houve a troca dos corpos e nem mesmo ele se lembra do que ocorreu. Agora um destaque a parte fica para a menina adivinhar como voltar ao normal: “Há, eu ví num filme…“, realmente isso me pareceu tirado de um dos filmes das irmãs Olsen. Eu até concordo com a lógica, mas não com a execução (mas isso é uma implicância minha).
O ponto alto foi o modo Super Sayajin de Valvrave. Depois de fazer o harakiri (sim, você não leu errado, o robô fez harakiri) e atravessar a espada contra o núcleo, Valvrave dispara um poder absurdo em direção ao inimigo. Se Haruto usar esse poder mais vezes, o pessoal da manutenção vai cair em cima dele. Já pensou o trabalho que é trocar o núcleo de um robô daqueles?
O TEMA DO EPISÓDIO
Haruto se transformou após pilotar o robô, ficou clara a intensão do anime em mostrar isso, mas será que ele mudou mesmo? (Para mim ele continua sendo o covarde que se esconde em desculpas). Esse episódio tentou mostrar que além do piloto, o robô também é influenciado de alguma forma por um poder misterioso. Todo aquele Deus Ex Machina do número “666” e o harakiri mostram isso. Só espero que seja desenvolvido posteriormente e não seja uma ferramenta para salvar o protagonista quando ele estiver perdendo. Aliás, a injeção do primeiro episódio é uma perfeita desculpa para o Haruto saber pilotar o robô, não é mesmo?
CONCLUSÃO
Este episódio deu uma melhora considerável se comparado com o primeiro. Apesar da atitude covarde de “ressuscitar” a namoradinha do protagonista, o roteiro apresentou de forma eficiente os fundamentos do poder de Valvrave e o “drama psicológico” que o piloto sofrerá no decorrer da série. Esse segundo episódio mostrou potencial.
Boa sorte aí kaneda, espero melhoras nos animes que você está assistindo. lol!
Eu tive a impressão exatamente oposta assistindo Valvrave, achei o primeiro episódio muito eficiente por si mesmo (a construção do plot e a curva da ação – mesmo que até ali nada do background tivesse sido explorado, oq eu não me importo, pois acho q o primeiro episódio, mais que mostrar o background tem que cativar o expectador com “paixões”), enquanto o segundo episódio tomou várias escolhas erradas. O vilão preso foi mt inverossímil, assim como a cena do protagonista atendendo o telefone no exato momento que o vilão tava ameaçando a amiga dele (super comum uma situação dessa com um assassino – “Não mata minha amiga agora não, espera só eu terminar esse telefone ok?”), sem contar q o telefonema em si foi mt ridículo, eu esperava q ela estivesse viva, mas não naquelas condições, de boa no carro, podendo fazer ligação (pq não ligou antes??) e por fim eles saem do carro como se nada tivesse acontecido (novamente: pq não saiu antes?). e a cereja no bolo foi a síndrome de spiderman do protagonista no final. Enfim, eu espero que os roteiristas acertem o rumo da história nos próximos episódios, pq no momento é o mecha mais fraco na minha opinião.
PS. no texto vc escreveu que o vilão “lembra do que aconteceu” (durante a troca de corpos), mas ele “não lembra”, imagino que vc só comeu a palavra, mas fica o toque ^-^
Ri bastante do cara berrando “ERU EUFOOOOOOOOOOOOO”
O 666 prova que o Capeta estah possuindo o roteirista afim de detonar a producao. Soh pode ser isso, ou o mesmo estah trollando por falta de pagamento.
Tem teoria melhor?
Você entedeu a parte que eu não conseguir entender, a pronuncia do nome!
Essa parte do berro foi bastane engraçada mesmo!
Esse anime só me decepicionou no fato de trazerem a namorada no Haruto de volta e ele não conseguir se declara com a desculpa que não era mais humano e sim um monstro.
Já o L-Elf ficou com a sensação de que comeram o cú dele, mas ele não sabe quem foi, isso foi bem legal, até ele descobrir o aconteceu…Vish!
Só eu achei completamente absurdo a menina conseguir escapar do canhão de prótons do inferno entrando no carro, sendo que ela estava a, sei lá, 10m do mesmo? E ainda o carro não ser completamente desintegrado? Sendo que ficou uma cratera gigante no lugar e tudo mais?
E isso nem foi o que mais me incomodou. Tirando todas as coisas deixadas “em aberto”, as cenas dos militares me irritaram ao extremo, desde o famoso fator 007 “eu consigo acertar todo mundo MENOS os protagonistas” até as desobediências completas de ordes porque “eu quero lutar com você/você feriu meu rostinho”.
Sem contar na incoerência: quando a amada morre o aluninho covarde se transforma em um assassino frio, sai destruindo todo mundo e explode de raiva, mas quando ele a vê viva, sua primeira reação não é se emocionar e abraça-la ou algo assim, mas sim ter um dilema existencial sobre ser um “monstro” por conta de seus poderes.
Sei lá, esperava MUITO mais coerência de roteiro do criador de Code Geass.