Versão Brasileira

Hello folks! Como estão? Estou morrendo de sono aqui na madrugada de sábado para domingo, mas como ainda vou ter que estudar, resolvi escrever o post semanal logo. O plano inicial era falar sobre o movie Summer Wars, mas não quero ver algo tão esperado com tanto sono, por isso vai ficar para a próxima semana, aguardem! Continuando (mesmo que de forma não proposital) com os posts matérias que ando escrevendo, hoje quero comentar sobre as versões brasileiras.

(Yuyu Hakusho – Sorriso Contagiante. A melhor música em um anime. EVER. Incluindo as japonesas)

Como já comentei aqui no Gyabbo!, ver animes antigamente era uma experiência muito diferente do que é hoje em dia. Em uma época em que conseguir animes subados era um verdadeiro desafio (e até mesmo caro), tínhamos que nos contentar com as versões brasileiras dos que chegavam aqui. Hoje é quase um clichê ouvir em qualquer fórum ou comunidade de animes que animes deveriam sempre estar em japonês. Esse tipo de puritanismo se reflete em muitos grupos de fansubs que acabam por inserir em suas legendas vários termos em japonês, mesmo que isso dificulte aquilo que deveria ser a missão primária desses grupos, trazer mais fãs para a área (mas essa discussão fica para outro post). Esse post trata exatamente disso, para mim as versões brasileiras não só são bem vindas como são fundamentais para o desenvolvimento saudável e duradouro do mercado.

Durante muito tempo eu partilhei a ideia de que a dublagem brasileira era péssimo, especialmente em momentos de maior emoção, onde os japoneses realmente fazem um trabalho mais consistente. Mas a verdade é que a dublagem brasileira é sim de alto nível, apesar dos estúdios pecarem muito no rodízio de vozes, o problema está no ouvido de quem assiste. Como li há um tempo no fórum Sugoi, a questão é muito maior de costume do que realmente de qualidade.

Apesar do protecionismo que muitos fãs tem sobre os animes, a difusão dos mesmo no mercado oficial nacional seria de grande valia para todos, visto que esse desenvolvimento mercadológico só poderia acontecer se em conjunto com outros mercados, principalmente os de brinquedos. Sinceramente, eu gostaria muito de poder encontrar uma blusa de qualidade de, por exemplo, Fullmetal Alchemist. Queria poder comprar CD’s com a OST dos meus animes favoritos sem ter que pagar horrores para importa-los. Queria poder sentar no sofá da minha sala e ver um bom anime na televisão ao invés de baixa-lo, como fiz com Death Note.

Essa popularização de animes não tem como acontecer de verdade sem que sejam feitas as versões brasileiras, e, principalmente, que vários animes passem na TV aberta, verdadeira vitrine, visto que a TV à cabo ainda é muito limitada.

Vimos então que temos sim qualidade na nossa dublagem e que a popularização da animação japonesa no Brasil seria uma boa para todos, fãs e não fãs. Se você não está convencido quero falar um pouco das aberturas e encerramentos, partes fundamentais para a alma de um anime. Você consegue pensar em Pokemon sem a sua primeira abertura? Ou assistir Sakura Cardcaptor sem a sua? São músicas incríveis que nada devem às originais, às vezes até superando-as, como em Yuyu Hakusho e Pokemon.

Apesar de termos casos desastrosos como o de Dinossauro Rei, a verdade é que estamos cercados de ótimos exemplos disso. Antes de começar esse post fui pesquisar algumas para ilustra-lo e acabei deparando com tantas músicas de qualidade que fiquei impressionado. Sejam clássicos como Sailor Moon, Fly, o Pequeno Guerreiro ou mais novos como as de InuYasha e Hunter X Hunter, as versões brasileiras dessas músicas certamente marcaram todos que assistiram. Posso dizer, por mais que as japonesas sejam ótimas, nada supera cantar a abertura de Fly com vários amigos. Poderia ficar aqui listando vários exemplos, mas acho que vocês entenderam. Se a chance de termos ótimas músicas, muito mais fáceis de cantar e se relacionar, a verdade é que se tudo der errado, ainda poderemos ir para a versão original, no fim ficamos com duas boas músicas!

Eu sei que poucas pessoas irão concordar comigo, mas realmente quero saber a opinião de vocês sobre isso. Além disso, digam quais são suas aberturas/encerramentos favoritas em português!

Outras aberturas/encerramentos:

Encerramento – Yuyu Hakusho

http://www.youtube.com/watch?v=G489-1m0Gbo

Encerramento – Yuyu Hakusho

http://www.youtube.com/watch?v=0wJWDIIluT8

Abertura – Shaman King

http://www.youtube.com/watch?v=T3QIox3aQW0

Abertura – Tenchi Muyo

http://www.youtube.com/watch?v=KY_zYQ4RO_U

Abertura – El Hazard

http://www.youtube.com/watch?v=yq-QULjVkTw

Abertura – Monster Rancher

http://www.youtube.com/watch?v=4G6unm59P4I

Hello folks! Como estão? Estou morrendo de sono aqui na […]

Editora Conrad, uma esfínge

Olá a todos! Sabe, esses dias eu fiquei me perguntando o que vocês acham desse meu parágrafo inicial. Normalmente eu não tenho muito o que escrever aqui e vou enrolando até fazer um parágrafo de tamanho mediano. Gostaria muito que vocês dessem as suas opiniões sobre isso (além de sobre o post em si), se eu devia simplesmente iniciar os posts com a matéria e não com esse parágrafo. Mas indo ao que interessa, hoje o post é sobre a Editora Conrad.

Antes de começar, irei contar uma pequena história para vocês. Se hoje em dia eu leio muito mangas, gastando pelo menos uns 40 reais por mês nisso, houve uma época em que eu tinha um certo preconceito com os quadrinhos nipônicos. Mesmo já gostando de animes, não engolia aquelas HQ’s sem cores e com a leitura invertida. Dois fatos fizeram eu mudar de ideia; primeiro foi a saudosa série brasileira Holy Avenger, que me empolgou e me fez perceber que as cores não são fundamentais. Pouco tempo depois, ainda sem ler nenhum manga original, vi em uma banca de revista enquanto passeava no Shopping a edição #32 de Dragon Ball, da editora Conrad. Com um grande “O que o SBT não mostrou”, fui obrigado a comprar aquela edição, ler metade da edição no sentido errado e acabar viciado em mangas para sempre. Eu contei essa história para mostrar o carinho que eu tinha pela editora Conrad, que durante muito tempo a minha favorita. Mas a verdade é que já são anos que ela não é mais a grande editora que foi.

Fundada em 1993, a editora Conrad começou a ganhar força entre o público infanto-juvenil principalmente com os lançamentos das extintas revistas Herói e Pokeclub. Em 2000 foi a pioneira no lançamento de mangas no modelo japonês (ok, na verdade só o sentido e as cores eram iguais ao lançamentos japoneses) com Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco, extra-oficialmente os maiores sucessos do nosso mercado (difícil confirmar esse dado, visto o sigilo com que as editoras tratam seus números, não imagino o porquê).

Se o início foi de grande sucesso, o resto da sua história não foi tão acertada. Dr.Slump, procurando explorar o sucesso do nome de Akira Toriyama no Brasil, não conseguiu o mesmo efeito de Dragon Ball e acabou cancelado. Vagabond que parecia ter uma boa vendagem, teve um conturbado cancelamento da sua edição “standart” para privilegiar a chamada Edição Definitiva. Variando entre lançamentos mais trabalhados, visando as livrarias, como Adolf e Buda, e os lançamentos para as bancas, como Paradise Kiss e One Piece, a editora lançava seus quadrinhos em grande número, sem que isso se refletisse em vendas. Procurando vender os encalhes, colocava agressivas promoções no seu site, o que acabou sendo um tiro no pé, já que muitos fãs deixaram de comprar nas bancas para esperar os descontos.

A situação foi se agravando, mangas como Monster e Sanctuary eram paralisados, contratos como o de One Piece venceram, tudo parecia levar ao fim da editora. Foi quando no início desse ano, depois de diversos boatos sobre a sua possível venda, a Conrad acabou comprada pelo grupo Ibep-Nacional. Todos esperavam que os diversos mangas da editora fossem concluídos, o que infelizmente não aconteceu.

É difícil dizer, como já disse, números do mercado nacional são grande segredos, mas acredito eu que os manhwas tenham um licenciamento bem mais barato que os mangas. Isso poderia explicar o porquê dos sucessivos lançamentos no estilo manga, mas que na verdade são feitos em outros países. Entre eles temos Melodia infernal, Starcraft e a nova trinca de manhwas, Banya, Dangy e Gui.

Preços mais altos que os normais do mercado, títulos sem expressividade e lançados aos montes, falta de conclusão nos seus mangas mais antigos, má distribuição, insistência nas bancas ao invés das livrarias. A verdade é que a editora Conrad continua repetindo todos os erros que levaram-na a quase falência. Não duvido da qualidade dos títulos escolhidos, mas acho difícil que eles tenham vendas fortes para trazer de volta aquela que já foi escolhida como a melhor editora de quadrinhos do Brasil quatro vezes pelo prêmio HQMix.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conrad_Editora

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u499494.shtml

Editora Conrad Lança 3 Novos Manhwas

http://www.hqmix.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=58&Itemid=63

http://www.lojaconrad.com.br/lojas/CONRAD/__Home.cfm

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A morte do Animax

Hi folks! Como vão? Eu estou indo… só na espera pelas férias, preciso urgentemente delas, ficar em casa sem grandes preocupações é tudo que eu preciso no momento! Mas, enquanto ela não vem, eu continuo na rotina acadêmica, acompanhando o Flamengo (que acredito que será o campeão!) e vendo um anime aqui e ali.

E como esse é motivo do Gyabbo!, vamos falar de anime. Meia hora atrás eu consegui assistir ao último episódio de Death Note pelo canal Animax. Por isso hoje eu pretendo analisar esse canal e o que vem acontecendo com ele.

Animax2

O Animax é um canal fundado em 1998 no Japão, para transmitir animes e outros programas relacionados. Além da Sony, outros participantes dessa fundação incluíram a Sunrise, a Toei Animation, a TMS Entertainment e a NAS, empresas tradicionais nesse mercado. No dia 31 de Julho de 2005, o Animax chegou na América Latina, logo, no Brasil.

Com séries de sucesso como Fullmetal Alchemist, Wolf’s Rain, Hellsing, o canal iniciou aquilo que poderia ser um sonho para todos os fãs de animação japonesa. Infelizmente o começo foi meio atrapalhado, poucas pessoas tinham acesso ao canal, principalmente por ele não fazer parte da Net. Ainda lembro bem do dia em que o canal foi liberado aqui em casa, a simples ideia de um canal com 24 horas de animes era algo fantástico, me fazendo assistir até Hungry Heart (ainda bem que depois da empolgação inicial eu parei de ver isso). Além dos animes ainda era possível ver clips de JMusic entre um programa e outro, o que mais poderíamos pedir?

Infelizmente aquilo que era um sonho acabou por virar um pesadelo. Se lembro bem (muito desse post está sendo feito de cabeça, me corrijam se eu estiver errado), o início do fim começou com a entrada do bloco Reciclo e dos informerciais. O primeiro, um bloco exclusivo para filmes mais velhos… Como alguém da Sony pensou que isso poderia dar certo, eu realmente não sei. Enquanto o público pedia por movies de animes, por uma grade mais diversificada, com shoujos, joseis e seinens, eles deram Godzilla. Não que eu fosse contra a exibição de produções ocidentais, nunca fui tão purista, me divertia bastante com o peculiar “Distraction”, mas a imagem que ficou é que nenhuma desses estreias foi realmente estudada. O público fiel ao canal não queria filmes ocidentais, aqueles que não viam o canal dificilmente começariam a ver por causa de filmes velhos.

Além disso, tivemos a famigerada faixa do informerciais, mais especificamente, o Medalhão Persa. Aqui a coisa vai além do canal, visto que essa faixa existe em outros canais. Ao pagar por uma tv por assinatura, estamos financiando também todos os canais. Em troca do dinheiro que o cliente pega, quem presta o serviço deveria prezar por dar entretenimento aos assinantes. Lucrar utilizando não somente comerciais, mas faixas inteiras da programação é algo que o PROCON deveria estar em cima, vai totalmente contra o consumidor. Infelizmente uma movimentação dessa é muito difícil de acontecer, especialmente no meio de animes e mangas, visto que os “canais de mídia” desse meio procuram muitas vezes se atacarem do que se unir.

Se isso tudo era péssimo, as estréias dos peso-pesados Bleach, Evangelion e posteriormente de Death Note deram uma sobrevida ao canal e manteve a esperança de muitos, incluindo a minha. E na verdade as coisas pareciam tranquilas, apesar da estréia de Lost, o canal mantinha seu propósito e trouxe animes como Bokurano e Fate/Stay Night e apesar dos problemas da adaptação desse último, ainda era um bom sinal.

O grande problema foi a chegada de novembro. Sem que nenhum anime no estreasse, nada menos que nove programas ocidentais foram marcados para tomar a maioria dos horários. Sem respeito algum com seus clientes, animes que ainda estavam sendo exibidos pela primeira vez tiveram seus horários alterados, o que, sinceramente, causou a minha revolta pela primeira vez contra o canal.

Faltando apenas dois episódios para terminar Death Note, mudaram seu horário das terças para as sextas. Sem contar com Fate/Stay Night que foi parar nas manhãs de sábado. A verdade é que o Animax deixou de ser um canal voltado para animação japonesa a muito tempo, mas a punhalada veio mesmo esse mês.

A pergunta que fica é “o que faltou para que o Animax tivesse sucesso?”. A verdade é que faltou inteligência. Será mesmo que um mercado que não consegue se consolidar em lançamentos de dvd’s está preparado para receber um canal desse tipo? Prefiro acreditar que a Sony fez suas pesquisas antes de iniciar seu canal por aqui, logo, percebeu que valia a pena.

Mas então o que deu errado? Muito difícil dizer, mas na minha opinião o primeiro problema foi ter iniciado suas operações sem estar dentro da Net, principal tv por assinatura do país. Junto a isso, diversas escolhas duvidosas como Humanoid Monster Bem, dificultaram até mesmo que os fãs de anime realmente se empolgassem com o canal. Quando animes que realmente chamavam atenção começaram a estrear no canal, já era tarde, os executivos do grupo Sony já haviam perdido a paciência e se desesperaram atrás de ibope.

Mas o que será do canal? Muito provavelmente a tendência é que cada mais teremos menos espaço para os animes. Se o canal terá sucesso nesse novo formato, difícil dizer, mas o Boomerang está aí para mostrar que talvez esse seja o caminho certo.

E você? O que acha que vai acontecer com o Animax?

Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Animax#Latin_America

http://pt.wikipedia.org/wiki/Animax_Brasil

Animax Esculhamba de Vez em Novembro

http://www.anmtv.com.br/search/label/Animax

Hi folks! Como vão? Eu estou indo… só na espera […]

Abandone as séries medianas

Hello everybody! Mais um fim de semana, mas um post, apesar de eu estar muito atarefado, mas sempre procuro um tempo para fazer esse post, principalmente pelo blog vir dando respostas progressivamente positivas; consecutivamente nas duas últimas semanas foram quebrados recordes de visitas diárias, semanais e mensais, algo que me deixa muito feliz e agradeço muito para aqueles que visitam o Gyabbo!

Antes de começar o post propriamente dito vou aproveitar para fazer um jabá rápido: hoje mesmo saiu o primeiro podcast do blog J-Wave (clique no link para ir até à página e baixar), do Juba. Além do próprio, esse podcast contou com a participação do Leo Kusanagi do blog Mithril e de Calliban, que eu desconheço, mas falou com propriedade durante o programa. Eu já ouvi, vale muito a pena e é o tipo de coisa que eu gosto de ver, tanto que sinto falta do podcast do JBox.


Há pouco tempo o Scamp, do blog Bakutachi no Blog, publicou um post muito interessante sobre o fato dele estar droppando cada vez mais séries e com uma frequência também cada vez maior. O principal ponto que Scamp coloca no seu post para explicar isso é na verdade bem simples; ele não assiste séries medianas.

E isso é algo com que eu já venho pensando há um certo tempo.

Se eu for pensar no meu histórico como fã de animes, foram 162 animes completos durante toda a minha vida, porém, somente o ano de 2008 foi responsável por 39 desse total, quase um quarto (isso sem contar que esse ano eu já vi uns 23 animes). Já tem um bom tempo que sou fã de animes, mas a verdade é que não deve ter nem dois anos desde que comecei a ver um número realmente grande de séries, acompanhar as temporadas e tudo mais (e o Gyabbo! teve um papel muito grande nisso).

A verdade é que nesse processo a empolgação acabou me levando a assistir muitas coisas, mesmo que nem sempre elas fossem realmente divertidas. É meio difícil explicar, mas posso fazer uma analogia com as pessoas que não comem para emagrecer. O corpo pensa que não terá comida por muito tempo e estoca gordura, causando o efeito contrário do esperado. É mais ou menos isso que eu vim fazendo durante esse tempo, como só agora posso e vejo muitos animes, acabei desenvolvendo uma grande tolerância quanto àquilo que desisto de assistir.

Só que isso vem mudando lentamente.

Apesar do número de séries que eu vejo ainda seja alto comparado ao que era antigamente, não tenho mais a mesma paciência que tive por exemplo para assistir Persona – trinity soul –, seja por ter cada vez menos tempo ou mesmo por que as coisas parecem saturadas demais, como apontou em um post anterior o Leandro do blog Subete Animes, me vejo cada vez menos vendo coisas que não façam pensar “Poxa, eu realmente quero ver o próximo episódio!”, como acontecia com Paranoia Agent.

Não sei se só eu sinto isso, mas durante muito tempo ver vários animes, independente da sua qualidade, era quase uma obrigação. Mas animes nada mais são do que entretenimento, para que estragar toda a diversão com esse tipo de pensamento? A questão aqui não é julgar as obras, tenho certeza que muita gente gostou de School Days, mas sim de entender aquilo que realmente lhe diverte, lhe entretem!

É por isso eu eu apoio o que comentou o Scamp em seu post e vou cita-lo para um melhor entendimento:

The ones that you can’t really muster much enthusiasm to watch the next episode. The anime where you can’t really remember the characters names. The one where, if someone asked you if it was any good, you would reply with a resounding ‘meh’. If you take anything from this post then take this message: Drop the average series. Take a look around you at the vast amount of anime at your disposal. There will always be something else to watch.

http://brianandrew.wordpress.com/2009/10/29/ending-up-with-more-dropped-series-than-watched-series-is-now-looking-like-a-serious-possibility/

Em uma tradução livre:

Aqueles que você não consegue realmente juntar muito entusiasmo para assistir ao próximo episódio. O anime onde você não consegue realmente lembrar o nome dos personagens. Aquele que, se alguém perguntar se é bom, você responderia com um retumbante “meh”. Se você tirar alguma coisa desse post então tire essa mensagem: Abandone as séries medianas. Dê uma olhada na vasta quantidade de animes à sua disposição. Sempre existirá outra coisa para assistir.

Apesar disso eu mesmo sei que ainda estou em um processo de acompanhar realmente só as séries que me interessam, como atualmente FMA: Brotherhood e Nyan Koi! fazem, mas é algo que pretendo alcançar.

E vocês, o que acham?

Hello everybody! Mais um fim de semana, mas um post, […]

Feliz Halloween – Ghost Hunt e Ghost Stories

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Olá a todos! Estão aproveitando o Halloween? Muitas doçuras e travessuras? Não que eu esteja muito preocupado com isso, não sou muito festeiro. Mas é sempre uma data diferente, por isso vou aproveitar o momento pra fazer o post de hoje temático de Halloween! Vou comentar sobre Ghost Hunt e Ghost Stories, duas séries sobre fantasmas, mas que foram executadas de maneiras bem diferente.

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Olá a todos! Estão aproveitando o Halloween? Muitas doçuras e […]

Os melhores estúdios de animação japonesa

Olá novamente! Como eu pretendo passar o resto do fim de semana me matando para fazer alguns trabalhos da faculdade, vou fazer o costumeiro post de domingo… no sábado! Saindo um pouco da avaliação de animes que estão começando ou terminando, a ideia hoje é bem simples, qual é o melhor estúdio de animação? A pergunta é incrivelmente subjetiva, tenho certeza que vocês tem as suas preferências e eu adoraria lê-las nos comentários (é, comentar não faz mal minha gente!, as visitas aumentam, mas os comentários nem tanto), porém vou fazer uma forma um pouco diferente. Pegando todos os animes com notas 8, 9 ou 10 da minha list do MyAnimeList, vou colocar os meus três estúdios favoritos de acordo com a quantidade de animes que eles tiveram nessa lista!

Terceiro lugar:

Bones_logo

Fundado em 1998, por ex-membros do estúdio Sunrise, o estúdio Bones começou com a produção do anime Hiwou War Chronicles, que eu desconheço. O grande destaque do estúdio está nas suas animações de movimento excelentes, facilmente vistas no filme de Cowboy Bebop (que contou com a parceria da própria Sunrise) e em Fullmetal Alchemist. Além disso, o estúdio é muito versátil; podemos perceber isso facilmente se pensarmos que Ouran High School Host Club e Tokyo Magnitude 8.0 foram feitos pelo mesmo estúdio. Um ponto baixo que posso apontar certamente foi o final de Soul Eater que ao se desviar do manga, terminou de forma bastante infeliz.

Os animes que assisti e realmente gostei do estúdio são 5; Nijuu Mensou no Musume, Fullmetal Alchemist, Tokyo Magnitude 8.0, Cowboy Bebop – Knockin’ on Heaven’s Door, Ouran High School Host Club.

Segundo lugar:

Jc-rogo2

O estúdio J.C. Staff começou seus trabalhos em 1986, com sua primeira animação lançada em 1987, OVA’s de Sengoku Kidan Yōtōden, que novamente desconheço (não conheço muitas coisas anteriores à 1995). Trabalhando em Tóquio, o estúdio tem como marca as bonitas animações, lembrando o estilo clássico de animar na mão, o que pode ser percebido em animes recentes como Aoi Hana e Taishou Yakyuu Musume. Apesar disso, seus animes não parecem antiquados e sempre apresentam uma animação fluida e roteiros um pouco mais lentos, mas com qualidade.

Os animes que assisti e realmente gostei do estúdio são 6: Aoi Hana, Taishou Yakyuu Musume., Nodame Cantabile Paris Chapter, Nodame Cantabile, Ghost Hunt, Shigofumi.

Primeiro lugar:

Sem título

Quando eu pensei nesse post, já tinha na cabeça que esse seria o resultado do primeiro lugar, então fiquei feliz por isso ter sido confirmado pela quantidade de animes que eu assisti e gostei do estúdio. A Madhouse foi fundada em 1972, tendo seu primeiro trabalho feito em 1973 com a série Aim for the Ace! (preciso dizer?). Responsável por várias adaptações de grandes nomes do mercado, como o grupo CLAMP (Sakura CardCaptor, Kobato, X/1999), o mestre do suspense Naoki Urasawa (Monster), Ai Yazawa (Paradise Kiss, Nana), Satoshi Kon (Paprika, Paranoia Agent), o estúdio certamente é um dos mais fortes do Japão, chamando atenção até do mercado ocidental, ficando responsável por vários dos OVA’s de Matrix e as recentes adaptações para anime de heróis da Marvel. Suas animações são sempre bem realizadas, com um alto grau de detalhismo e um traço mais forte.

Os animes que assisti e realmente gostei do estúdio são 13: Beck, Kaiji, Nana, Toki wo Kakeru Shojo, Sakura CardCaptor, Paradise Kiss, CLAMP in Wonderland 2, CLAMP in Wonderland, The Animatrix: Program, The Animatrix: Detective Story, The Animatrix: Beyond, Captain Tsubasa: Road to 2002, Trigun.

Dentre esses eu posso destacar o fantástico Beck, um dos melhores filmes de animação que já vi, Toki wo Kakeru Shojo e o diferente Kaiji. Na verdade todos esses da lista são destacáveis, mas esses três conseguem sintetizar bem as diversas formas do estúdio e suas grandes qualidades.

E vocês, quais são seus estúdios favoritos?

OBS 1: Não foram levados em conta filmes e OVA’s que não contribuíssem para a história original.

OBS 2: Não foram levados em conta os fracassos dos estúdios, buscando-se apenas exaltar suas qualidades.

OBS 3: Empatados com 5 animes estavam os estúdios DEEN e KyoAni, o estúdio Bones foi escolhido de subjetiva entre os três.

Olá novamente! Como eu pretendo passar o resto do fim […]

Sora no Manimani – Conclusão

Olá a todos! Hoje não teremos mais um post sobre as primeiras impressões de algum anime. Não que eles tenham terminado, na verdade ainda tem três animes em que estou de olho e pretendo assistir nessa temporada, mas infelizmente não encontrei onde baixa-los, por isso vai ficar para depois. Mas o Gyabbo! não pode e nem vai parar, enquanto assistia a tantos primeiros episódios, vi também os últimos de várias séries e entre elas, Sora no Manimani.

sora-no-mani2

O melhor adjetivo pra caracterizar essa série certamente seria “Simpática”. Sora no Manimani não tem uma história complexa ou inovadora, a animação é boa, mas simples, seus personagens foram divertidos e deixaram suas marcas dentro do elenco, mas não evoluíram durante os 12 episódios da série. Tudo isso mostra acima de tudo que se SnM foi um sucesso para mim, foi por sua simplicidade.

O enredo é bem simples um grupo de estudantes japoneses tentando criar e fazer funcionar um clube diferente dos normais, no caso o de Astronomia. Todos já vimos isso antes, seja com K-ON! ou mesmo com Haruhi Suzumiya, chega a ser um clichê nos animes escolares, mas sempre que bem explorado, o que foi o caso de Sora no Manimani, cria um enredo no mínimo divertido.

Você não vai se matar de rir, mesmo que tenhamos diversas cenas bem engraçadas, mas certamente ficará com um sorriso na boca e um sentimento de estar se divertindo. De forma certa, o anime explora muito pouco o drama, o que tornaria tudo muito estranho, mas quando tenta ir por esse lado mantém a simplicidade, sem destoar do resto.

SoranoManimani-9Observando o gráfico formado pelas notas que eu dei para cada episódio é fácil perceber tudo que eu comentei. Não temos nenhuma nota abaixo de oito, mas apenas uma com nove, isso demonstra que se Sora no Manimani não foi uma obra prima, também não foi um fracasso, se mantendo em uma ótima média de divertimento. Outra coisa interessante é a nota do último episódio, que por pouco não foi a menor de todas. Enquanto o 11º episódio foi o melhor, com uma boa dose de comédia e drama, o 12º não conseguiu fechar bem a série e não teve momentos emocionantes, algo esperado por ser o último. Isso faz pensar na possibilidade de uma nova temporada, algo que eu apoio e já estou na espera!

Olá a todos! Hoje não teremos mais um post sobre […]