Censo do Portal Genki Dama

Próximo de completar seu primeiro mês no dia 09 de Agosto, o Portal Genki Dama já conseguiu muitas marcas internas importantes, mostrando que mais do que uma ideia, o Portal foi de fato um acerto.

Aqui no blog Gyabbo!, como algumas pessoas já comentaram, foi possível observar um crescimento no número de posts – 14 contando com este, muito mais do que era feito em muitos meses anteriormente -, além da inclusão de novos redatores para trazer mais conteúdo, informação e entretenimento para vocês.

Ao buscar cada vez o melhor para vocês, contamos também com esse retorno, não apenas lendo, mas comentando, curtindo e compartilhando com os amigos. Assim, para continuar crescendo com consistência toda equipe do Portal realizará até o final de Setembro o primeiro Censo para conhecer a fundo seu público e poder dirigir melhor as atividades.

Clicando AQUI você será redirecionado para a página do Censo onde pedimos apenas que gaste menos de três minutos respondendo com sinceridade as perguntas colocadas.

É com a ajuda de todos que iremos crescer ainda mais, portanto vá lá e colabore!

Próximo de completar seu primeiro mês no dia 09 de […]

Taiyou no Ie

Ah, eu sou a Lihmao (twitter), estudante do último ano do ensino médio integrado ao técnico em informática e grammarnazi por hobby. Raramente vejo animes (mais comum animações, i. e., filmes), sou viciada em mangás, leitora ávida de livros de fantasia, apaixonada por música e chocolate. Escreverei sobre mangás shoujo e josei. Sou péssima em introduções e miau, é isso aí.

Bom, acho que mesmo que todos (ou a maioria) digam conhecer shoujo e josei, acho que seria melhor apresentar, pois não é raro gente com opiniões equivocadas sobre.

Ambos são demográficos com público alvo feminino, assim como shounen e seinen são para o masculino.  Não tente classificar um mangá como shoujo ou shounen pela ausência ou não de ação ou romance, por exemplo, isso é bem errôneo.  O mercado de mangás japonês é bem competitivo e os diversos títulos não são comercializados em volumes únicos, como aqui no Brasil, e sim em uma revista periódica que possui um capítulo de diferentes séries. O objetivo disso é atrair mais público e mantê-lo, as editoras não querem colocar diferentes tipos de série ali, e sim um tipo de mangá específico: aquele que o leitor estiver procurando.  Ao comprar, o leitor terá ideia de que tipo de mangá esperar.

Além disso, quem disse que é proibido ter romance em shounen? Homens também amam! E qual o problema em um mangá ter traços agradáveis? Já conheci pencas de garotos dizendo que não leem One Piece, por exemplo, por causa do traço (sim, não sabem o que estão perdendo). É normal querer uma arte que cative, isso não é exclusivo das meninas.  Cada artista usa de técnicas e recursos próprios, classificar um mangá como “shoujo” ou “shounen” por isso não faz o menor sentido. E do mesmo jeito que ler shounen ou seinen não torna ninguém mais masculino ou algo do tipo, ler shoujo ou josei também não torna o leitor mais feminino.

O preconceito com shoujo, principalmente, é a ideia de que “só” por ser para “meninas” e ter romance, necessariamente deve ser bobinho e superficial. Podem até dizer “ah, mas o que eu vi era assim” então eu pergunto: você realmente procurou no lugar certo? Existem histórias boas e ruins em todos os gêneros e demográficos, ter azar em alguns não é sinônimo de que tudo não presta. Shoujo pode ter histórias instigantes, emocionantes, inteligentes e profundas como qualquer outro mangá de um tipo diferente. É bem óbvio que sendo um grande demográfico, como shounen, que a quantidade de coisas que não presta será maior.

Também tem que ser levado em conta O QUE o mangá quer passar e COMO. Querer uma dissertação profunda sobre sentimentos, relações humanas, e etc. quando o mangá não se propõe a isso é totalmente fora de contexto. Não importa se um mangá tem clichê e sim como o autor utiliza isso. É claro que histórias com uma ideia original são sempre um atrativo, mas se não for bem utilizada podem fracassar como qualquer outro mangá com clichê mal executado.

Concluindo, não estou aqui para fazer uma tese sobre demográficos, mangás e tudo mais, se querem saber mais sobre demografia e gêneros, procurem nas áreas certas (esqueçam pessoas que dizem saber por terem lido alguns mangás e por isso se consideram conhecedoras, considere, sim, de que FONTES – de preferência confiáveis – elas tiraram a informação).

Se posso ousar fazer isso, só pedirei uma coisa: deixem de lado o preconceito e abram a mente.

Enfim, ao mangá!

Taiyou no Ie, ou “Casa do Sol” em tradução livre, gira em torno do tema “família”. A história é sobre Mao e Hiro, duas pessoas que perderam o lugar ao qual pertenciam.

Continue lendo

Ah, eu sou a Lihmao (twitter), estudante do último ano […]

Xing Kong – Starry Starry Night – Taiwan-Movie

Alguns leitores devem estar atentos à tensão diplomática que há entre China e Taiwan. Resumidamente, em 1949, o governo chinês se transferiu para Taipei, na ilha de Taiwan, para fugir da revolução comunista, perdendo a soberania sobre a China continental. Entretanto, o governo em Taipei ainda reinvidica o poder sobre toda a China, enquanto o governo comunista em Pequim clama autoridade sobre Taiwan. Com tudo isso, é de se esperar que as relações entre as duas partes não sejam muito amistosas.

A resenha de hoje se trata, justamente, de uma obra que conseguiu atravessar essa barreira diplomática, firmando-se como a primeira grande coprodução entre China e Taiwan. Parcerias do tipo são raras, pois precisam passar por uma censura ainda mais rígida, filtrando qualquer mensagem de cunho político. Starry Starry Night, entretanto, foi um exemplo de colaboração saudável, tendo sido lançado em ambos os países mantendo seu script original intocado.

Starry Starry Night (2011) narra, do ponto de vista de uma garota de 13 anos, a fase de transição entre a infância e a adolescência. É uma leve mistura de drama, romance e aventura que, embora seja direcionado a um público mais geral, não deixa de carregar um significado mais profundo.  É focado nos pequenos detalhes, em uma fase em que eles são tudo o que importa.

Continue lendo

Alguns leitores devem estar atentos à tensão diplomática que há […]

Nurarihyon no Mago pela Editora JBC? Verdade ou apenas boatos?

Nesta última quarta-feira (29/08/12) foi largamente noticiado por alguns sites que a editora JBC estaria com os direitos sobre a série Nurarihyon no Mago. Como a editora não emitiu nenhum press-release entrei em contato direto com o gerente de conteúdo da editora, Cassius Medauar, e este não confirmou a notícia, sem nega-la, informando que não iria comentar assuntos não divulgados oficialmente pela editora, seja para confirmar ou para negar.

Nurarihyon no Mago é um manga shounen próximo do seu fim – marcado para Dezembro próximo. Cria da famosa Weekly Shounen Jump, foi publicado na revista no período de Março de 2008 até Junho de 2012 quanto foi transferido para a revista Jump NEXT! onde seus três últimos capítulos serão publicados, fechando o arco final, o que deve gerar 25 volumes no total.

Continue lendo

Nesta última quarta-feira (29/08/12) foi largamente noticiado por alguns sites […]

JBC anuncia Mashima-en do mesmo autor de Fairy Tail

Que Fairy Tail é um sucesso de vendas no Brasil, isso é difícil de refutar. Mesmo com um caminho complicado pelas traduções feitas diretamente do inglês pelo dublador Guilherme Briggs e adaptações duvidosas, o título é muito forte e justamente por isso a editora JBC anunciou nesta quinta-feira (29/08) o lançamento oficial do título Mashima-en.

Continue lendo

Que Fairy Tail é um sucesso de vendas no Brasil, […]

Black Butler – Kuroshitsuji – Editora Panini – Vol. 1

No final de 2011 a editora Panini surpreendeu o público ao fazer um gigantesco anúncio que incluía a volta de Dragon Ball, as continuações de One Piece e Monster, além de 20th Century Boys. As atenções ficaram quase que totalmente voltadas para esses títulos, mas outros dois também constavam na lista. O shoujo Mad Chase Love, que ainda não foi publicado, e o shounen Kuroshitsuji – ou Black Butler como seu título foi internacionalizado.

“Acertando” com a grade de publicações fornecida ao Gyabbo! em contato direto com a editora, depois de mais de um semestre de espera, esse manga que não era tão comentado – mas que possuía um gigantesco fandom aguardando pela sua chegada – entrou no checklist do mês de Julho da Panini para ser finalmente ser publicado em Agosto para delírio de muitas meninas.

Continue lendo

No final de 2011 a editora Panini surpreendeu o público […]