Checklist da editora JBC – Fevereiro/2016

Kenshin tentou muitas vezes aposentar sua espada, mas tanto os inimigos quanto os fãs não deixam e ele está de volta em um novo manga nesse checklist de fevereiro da editora JBC.

Sem sombra de dúvidas o destaque desse mês vai para o especial de Rurouni Kenshin – Tokuitsuban – Versão do Autor #1 de dois, uma visão diferente para história do ex-assassino, criada para aproveitar e aumentar o hype de quando foi lançada a trilogia de filmes live-action. Sendo bem sincero, essa capa me parece tão estranha, é informação demais. Vamos esperar para ver se o ditado “não julgue o livro pela capa” fará sentido aqui.

Seguindo, vamos para o trio de volumes #4 formados pelo shoujo/seinen Orange, o relançamento em edição dupla de Eden e o título do selo Ink Comics, Bullet Armors. Na mesma ideia temos também a dupla de volumes #9 formada por Zetman e Hellsing, este último em sua penúltima edição, pronto para dar tchau mais uma vez aos brasileiros.

Blade – A Lâmina do Imortal #2, que corresponde ao #4 japonês, confirma a força dessa obra que tanto pediram por anos, enquanto Parasyte #6 ultrapassa 50% da coleção desse que é um dos meus queridinhos atualmente. To Love Ru #3 vem com uma capa mais amorzinho, abrindo alas pro trio de títulos mais fortes da editora nesse checklist: Terra Formars #8, The Seven Deadly Sins #11 e Magi #19 com uma capa simplesmente sensacional.

Melhor capa do mês: Magi #19

Kenshin tentou muitas vezes aposentar sua espada, mas tanto os […]

9 thoughts on “Checklist da editora JBC – Fevereiro/2016”

      1. Não foi com mais intenções, só deixei o link ai. Agora “propaganda gratuitas” ai é paga de muito fodão se não acha não. Tanto que deixei pra quem tivesse curiosidade. Eu estou errado ( mesmo na hora não percebendo ) em ter colocado a “propaganda gratuita” mas vc esta errado em ser Grosso(a).

        Manchete!

  1. Alguém sabe pq no rurouni kenshin está tokuitsuban ao invés de tokuHitsuban? Vi o vídeo da editora falando que os japas aceitaram esse nome, ficou parecendo que a editora fez errado e como já tava feito tentou receber aprovação com o nome errado. Não sou conhecedor do japonês mas, não acho que exista explicação pra modificar uma palavra original japonesa, pois é uma palavra original, não uma tradução.

    1. Você entendeu errado o vídeo, Luiz. Os japoneses não aceitaram essa “mudança”, eles exigiram essa mudança. Não sabemos o porquê, ainda que na hora de passar pra Romanji as coisas mudem, mas foi algo que veio de cima pra baixo, não ao contrário.

      Gyabbo!

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