Fandoms, Chatice e Perseguição

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Os fandoms são assim tão chatos ou as pessoas que estão menos tolerantes?

Certo dia, numa dessas conversas pegas ao acaso no Twitter, vi uma frase que me deixou refletindo sobre algumas questões do mundinho de animes e mangás. A frase dizia basicamente que aquela determinada pessoa não assistiria a um anime porque o fandom era muito chato. É isso mesmo. Alguém iria deixar de assistir a um anime, mesmo que fosse considerado bom pelo grande público, porque os fãs dessa obra são chatos.

Chatice você encontra em tudo quanto é lugar, principalmente na internet. O ser chato é tão parte do ser humano, quanto o morrer é parte do Kuririn. Uma hora ou outra você será chato, como uma hora ou outra o Kuririn vai morrer. Isso é inevitável. Até mais do que inevitável.  O que ocorre, no entanto, com boa parte dos fandoms de anime/mangá é que, baseado no amor que eles sentem por suas obras, tentam impor seus gostos e vontades goela abaixo em quem apareça pela sua frente.

É quase como se fosse um dever missionário, de converter todos e quaisquer pessoas a juntar-se aos seus objetivos comuns. É certo que o objetivo final de um fandom é basicamente este de trazer cada vez mais pessoas à sua comunidade, mas há sim como fazer isso, sem cair na mesma armadilha que caem os fãs dos animes/mangás mais populares: o re tard.

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O mais interessante é que se você parar para pensar o porquê de se usar o tard para denominar alguns fãs de anime e mangá, percebe-se que a expressão deriva de retard e significa – basicamente – que determinada pessoa é retardada. Então quando falamos em bleachtard, piecetard, narutard e etc, estamos dizendo, em outras palavras, que eles são retardados, idiotas, otários e por aí vai. Isso, a meu ver, é um tiquinho errado.

O tom pejorativo utilizado na internet, ao se denominar determinados grupos e nichos, muito me incomoda. Fala-se de normalfag como se fosse algo ruim, quase um xingamento; Fujoshis são coisas do diabo e ai dos céus se algum fã de SAO (Sword Art Online) sequer chegar perto da obra prima que é Jojo. E isso só demonstra que todos somos sim chatos. Demais. Até eu mesma estou sendo chata, ao reclamar das chatices alheias.

Mas o ponto principal é: fandoms – em sua maioria – são chatos sim, mas por que eles são chatos? Além, claro, do fator natural de chatice. O que leva uma pessoa a querer que o resto do mundo veja quão perfeita é a obra que tanto gosta? O que leva uma pessoa a falar sempre do mesmo assunto? O que leva uma pessoa a fechar seus olhos para aquilo que gosta, só vendo perfeição? O que leva uma pessoa a não reconhecer os pontos negativos da obra e ter ataques de raiva quando alguém demonstra que ela não é tão perfeita assim? O que?

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A única resposta plausível a que cheguei foi o amor. Não há outro elemento/sentimento que feche os olhos tão bem para determinada coisa, que não o amor. Amor pela obra, pelo autor, pelos personagens, pelo ritmo, enfim por tudo que está presente ali. Se isso justifica as várias ações que vemos todos os dias na internet – e até mesmo fora dela -, não sei dizer.  A verdade é que cada pessoa age de acordo com aquilo que lhe convém e normalmente lhe convém defender e justificar – mesmo que de forma quase irracional – aquilo que gosta e aprecia.

Diversas vezes é possível ver fãs de obras populares da animação japonesa – e não só da animação japonesa, não podemos esquecer de grupos muito mais populares e perigosos -, causando a maior balbúrdia em sites, comunidades e redes sociais. Um simples comentário que seja, criticando aspectos técnicos ou falhas existentes, já vira motivo para guerras, brigas e coisa pior. Isso acaba sim, criando uma certa raiva naqueles que não fazem parte do fandom e que, ao tentar fazer uma crítica construtiva em cima da obra, são hostilizados e xingados gratuitamente. O fato de ser fã de determinada obra, não quer dizer que você deva fechar os olhos ou ignorar suas falhas. É possível sim você gostar de determinada coisa, mas sem se tornar refém daquilo.

E é aí que reside o maior problema com os fandoms (e aqui estou falando de maneira generalizada): para a maioria das pessoas que os compõem, a obra não possui falhas e se alguém falar que existe, das duas uma, ou você é hater ou você é idiota, burro e não consegue compreender os elementos incríveis que ali foram inseridos. O que é, a priori, errado. Você pode muito bem ter entendido determinada coisa, mas não gostou e isso é completamente justificável. Gosto é algo subjetivo demais para se poder julgar outrem baseado apenas nele.

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Por outro lado, há que se falar em outro grande aspecto que envolvem os fandoms de maneira geral: a perseguição/preconceito. Sim, porque não se pode esperar que se fale em apenas um dos lados da moeda. Há diversos fandoms que são marginalizados pela queridíssima sociedade otaku. Isso é fato, não há o que se questionar ou contra-argumentar. Há fãs que são perseguidos simplesmente porque assistem determinadas obras. Ou vai dizer que você nunca pensou/falou mal de um fã de SAO e Bleach Boku no Pico ? Isso é algo constante e cada vez mais regular.

Então de um lado temos um fandom disposto a converter a todos e quaisquer que aparecerem pela frente, defendendo com unhas e dentes sua obra preferida; e do outro lado há aqueles que, não sendo parte do fandom, acabam por marginalizar os que dele participam,  com mensagens de ódio, rage, trolls pesados e até coisa pior. É certo que a zuera é algo inerente a todo usuário da internet, mas até que ponto a tal zuera não se torna uma máquina de humilhação e desculpa – supostamente – legítima para propagar a mágoa e machucar emocionalmente outras pessoas?

No final das contas, tudo se resume a uma simples palavra: respeito. Há de se ter respeito pelas opiniões e gostos alheios. O que é certo para mim, pode não ser para você. Em tudo há a subjetividade e não se pode esperar que nesse mundinho otaku seja diferente. Há animes que são para grandes públicos e há aqueles animes que pouquíssimos indivíduos teriam a “coragem” de assistir por inteiro, pois há o público alvo de cada obra. No entanto, esquecem disso e julgam uns aos outros, de acordo com parâmetros próprios. Há que se pensar, no entanto, que aquilo que me cabe, pode não caber aos demais. Aquilo que considero perfeito, pode ser horrendo para outros.

E da mesma forma que estou aqui opinando sobre o assunto, há quem ache que estou viajando na maionese ou reclamando sem motivos, o que também não deixa de ser algo subjetivo. Opiniões são subjetivas e cada um tem direito à sua.

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E não é que aquele ditado popular antigo tava certíssimo? Gosto é que nem braço, tem gente que nem tem. Gosto é que nem **, cada um com o seu. Na mesma leva, também aprendemos na vida que respeito é bom, você deve começar fazendo por merecer o seu.

Os fandoms são assim tão chatos ou as pessoas que […]

23 thoughts on “Fandoms, Chatice e Perseguição”

  1. O ser chato é tão parte do ser humano, quanto o morrer é parte do Kuririn…
    By: Mibshiny

  2. Concordo. A que se ter bom senso para perceber os defeitos da sua obra favorita e respeito para com as demais obras. Eu mesmo curto Bleach, e fico muito puto com críticas “abusivas” sobre a série, mas eu tbm critico muito algumas trapalhadas que o Kubo faz. Acho q temos todos que tomar cuidado para não julgar o todo pela parte.

  3. De fato esse problema de muitos otaku,tentar parecer superior só porque não gosta obra das massas.eu tenho esse problema com deth note .porque na época tudo estava falando e por causa disso acaba sempre ignoranto a obra.agora vejo que essa atitude e infatil e percebo porque pessoas gostam dele,isso acontece porque um dia eu assisti a um episoidio e depois não parei ate final.acredito ates de criticamos demos que ver como e a obra assim nos teremos uma opinião real sobre o anime,manga e etc.temos a chance da obra se defende ,mesmo assim você não gostar ,você terá argumentos validos sobre porque não lhe agradou

    1. Se permite adicionar: É bom a pessoa ter a visão de quando deve parar. Você não gostar, e experimentar, e realmente não gostar, e expor suas opinões sobre, tudo bem, é algo até incentivado. Agora, duro é pessoas que odeiam, ODEIAM, e não param, continuam até o fim criticando amargamente. T-T

  4. Eu gostei dessa matéria, eu sempre brinco com meus amigos recomendando Boku no Pico, mas como foi dito cada obra e destinada para um certo publico, mas como todo Otaku que se preze uma vez ou outra acabo me extrapolando e desmerecendo uma obra ou outra, quem ja leu Blame sabe do que eu estou falando.

  5. Confesso que já julguei e zuei pessoas por curtirem SAO e Fairy Tail. E também sou muito zuado e julgado por curtir Bleach. Mas é a vida.

    No mais, bom texto.

  6. “Por outro lado, há que se falar em outro grande aspecto que envolvem os fandoms
    de maneira geral: a perseguição/preconceito. Sim, (…)”

    Sou fã de Fairy Tail. Imagine o que eu passo? Sabe, eu já aprendi muito na vida. eu sei de todos os defeitos de Fairy Tail melhor que qualquer hater ou critico. Eu aprendi a criticar obras sem deixar meu gosto pessoal entrar e por isso concigo ver os reais problemas das séries, principalmente as que sou fã. Mas as pessoas na internet não se cansam de destruir. Inventam, procuram, gastam seu tempo para destruir algo. Eu nunca neguei os defeitos de Fairy Tail, minha luta é para defender a série das criticas sem senso. Mas do que faz diferença? As pessoas tem amor em destruir usando todas as fichas, sejam elas brancas ou negras. As pessoas não se contentam com o próprio fã afirmando: A série é ruim. Não, não. Vamos continuar até que, sei lá, o autor morra e a essa merda pare de ser publicada. E, as pessoas nunca aceitam estarem erradas (Nesse ponto que eu sou diferente, apresente um argumento melhor que o meu e eu me calo, até mudo minha opinão). Sem falar que muitas séries sofrem por causa da revista e mesmo assim quem é atacado é o autor que dá o sangue toda semana pela sua obra (Kubo, meu pessimes).

    Não sou o único que sofre disso, Fairy Tail é um mar de rosas perto de Naruto e alguns outros como SAO ou Evangelion. As vezes acho que as pessoas querem se agredir fisicamente mesmo nas discussões. Se bem que SAO é uma mer… Hrumf. (Isso foi uma brincadeira, MUNDO não me condene). Ser capaz de entender brincadeiras é um ponto bacana também.

    Respeito, isso é tudo que eu imploro no mundo. Porque ficar discutindo qual personagem é mais forte? Junta tudo e vamo comer pizza, beber um rum, brinda um saque e virar irmãos. Porque continuar lendo uma obra que você odeia? Larga. Ou lê e não participa das discussões. Guarda sua raiva para tu.

    Tudo sempre começa com uma faísca. Vi dois fãns discutindo sobre Naruto em um fórum, um cara nada vê se meteu destruindo a série. Qual o motivo disso?
    Free é um anime para garotas, uma idéia bacana que pode abrir muitas portas para o publico femino e outros. Por que raios um bando de moleque tem que ficar criticando a série por ter homens? Nem o publico alvo são, pow. (Pior é criticar SAO, dentre todos os problemas, falar que é de menininha porque tem ‘fadas’. Mamma Mia!)

    O maior problema no mundo Otaku é a falta de respeito. Todos tem que respeitar o fato de Clannad ser o melhor romance já feit… Hrum, respeitar a opinão e gostos das pessoas. Eu sempre serei contra as pessoas que chamo de ‘kira’, pessoas que querem impor seus conceitos em todos os outros, talvez no objetivo de se tornar um deus? Não sei…

    Novamente escrevi um monte ¬¬ Resumindo, belo post. Eu incetivo que faça mais posts desse tipo. As pessoas deveriam entender mais o conceito de respeitar. Todo ser humano ama e odeia, o problema é ele enxergar e aceitar esse fato. Minha única frase de vida é: Seja humilde. Você não poderá mudar o mundo, mas já é um canalha a menos. … … (Chega de escrever T-T)

  7. Isso é experiência que se ganha em vida, quanto mais piá, maior a necessidade de hatear.

    Depois de participar de muitas comunidades e participar de várias discussões, aprendemos que:

    “Essa série apenas não é pra mim”

    Eu sou um que leio Fairy Tail apenas for fun, e muita gente odeia a série afu, e os argumentos na maioria estão corretos, mas as vezes me pergunto por que simplesmente não param de ler.

    Sou fanboy de One Piece, então recomendo pra todos, mas evito discutir com quem não gosta, faz parte.

    PS: Oh, leiam One Piece, eu recomendo!
    PS2: É brincadeira! (Mas que OP é bom é)
    Xbox: Tá, chega…

    1. Cara, penso exatamente como você, acho que o mínimo que devemos fazer é respeitar as opiniões. Enfim, sem apelar pro moralismo de plantão, gostar de “A” ou “B”, não faz de ninguém um especialista de nada. Gosto de todo tipo anime/mangá! Leio/assisto porque tento extrair o melhor de cada. Existem obras que são ruins no meu ponto de vista, mas se pensarmos no viés artístico da coisa, elas são importantes para que com isso, possam surgir grandes trabalhos. Bom texto, ótima discussão!

      1. As vezes temos que pensar na importância das series.

        Qualquer um pode falar o mal que quiser de Naruto, mas o hábito de assistir anime online se popularizou principalmente por causa dele, arrisco dizer que muitos estão aqui hoje por causa de Naruto.

        O mercado de mangás é interessante porque ele é vasto e permite que series para “todos os gostos” surjam.

        1. Comecei a conhecer animes por Cavaleiros dos Zodíaco. Comecei a comprar revistas de anime e volumes da série graças a exibição de CdZ na Band.

          Comecei a assistir animes na internet por causa de Naruto. Via no SBT, achava divertido e vim buscar o resto.

          E por mais que eu mesmo tenha várias críticas às duas obras, admito a importância das duas na minha vida e na de muitas outras pessoas.

    2. Eu sou um dos que odeio FT. Tenho meus (vários) motivos, mas não paro de ler porque sou amaldiçoado com a inabilidade de abandonar uma obra na metade. Mesmo Elfen Lied, que é obra que tenho mais ódio, li até o final. E me odeio até hoje por isso.

      1. Huahuahua, isso é tão minha adolescência. Hoje, em compensação, se eu não gosto/canso de alguma coisa, largo sem remorsos, e logo esqueço, rss.

        1. Acho que ainda me enquadro como adolescente. Sendo assim, espero que eu mude nesse aspecto, também.

  8. Eu já deixei de ver muito anime por causa do fandom. Não por achar as pessoas que o compõem chatas, mas sim pelo tipo de comentário que eu ouvia da obra. Tal personagem é bonitinho, tal menininha é fofinha, tais relações, criadas unicamente na cabeça do fandom e moralmente questionáveis (pedo?), são as mais belas que existem… e daí em diante. Isso me afastou de muita coisa, já. É um certo preconceito, admito.

    Falando nisso. Tenho preconceito com quem tem preconceito com o fandom de Naruto. Não sei se posso dizer que sou fã, mas gosto muito da obra do Kishimoto e me indigna ver tanta gente falando mal simplesmente por ter fama, por ser a mais mainstream. Lembro de certa vez entrar em um scanlator que criticava, na própria descrição, os “narutards” (nas palavras deles). Me emputece muito ver isso. E ainda mais quando a pessoa se considera fã de FT, Bleach e HOTDs da vida. Simplesmente não conseguem enxergar que essas obras são tão mainstream quanto o mangá do ninja que apronta altas confusões. Mas ainda assim, insistem em tratar o mangá de zumbis com garotas peitudas, algo cult. Estou generalizando? Sim, estou. Mas se você curte essas obras, critica Naruto e não acha que se encaixa no escopo da minha crítica, sinta-se a vontade para me responder (e até me xingar, se quiser). Estou dizendo que essas obras são ruins? Não. Apesar de eu achar que são, não é esse o ponto do qual estou tratando.

    Uma ultima consideração. Cada um tem sua opinião e gosto é subjetivo. Isso é tudo verdade, mas também é perigoso. Mais importante do que entender isso, é entender que mesmo assim, debater sobre “o que eu acho” é essencial. Tanto para o crescimento da pessoa, quanto para o entendimento dessa sobre as mídias que ela consome.

    1. Discussões são sempre interessantes, não apenas para você conhecer mais a obra a qual se está discutindo, como também sobre os distintos pontos de vista existentes sobre determinada coisa.
      Você pode discutir sim, sobre tudo. Até mesmo porque, opiniões não são perfeitas nem acabadas, elas podem se modificar, como se modificam, quando alguém lhe mostra um ponto convincente ou que certa interpretação faz mais sentido que aquela outra que você tomava como certa.

  9. Ótimo texto. Mas, se me permite acrescentar, o que leva a esse tipo de comportamento, na minha opinião, não é só amor, mas, principalmente, falta de maturidade. Como o Renan disse, quanto mais novos os fãs são, mais eles tender a “hatear” pela internet a fora. Isso porque, com raras exceções, quanto mais novo se é, menos maturidade se tem. Falta maturidade para entender que só porque gostamos de algo, não significa que esse algo seja a melhor coisa do mundo. Ou para entender que muitas vezes nós não gostamos de uma obra não por ela ser, de fato, ruim, mas porque aquela temática simplesmente não nos atrai – e o fato de ela não nos atrair não a torna inferior a todas as outras.
    Além disso, acho que falta muita autoaceitação também (que é consequência da nossa amiga maturidade). Tem muita gente que não tem coragem de olhar par uma obra, ver tudo que ela tem de ruim e, mesmo assim, perceber que ainda gosta dela. Admitir que gosta de uma coisa que, do ponto de vista racional, é claramente ruim, exige um bom tanto de coragem, já que nos faz ir não só contra a opinião geral da sociedade, mas contra o lado mais racional e equilibrado de nós mesmos. Acho que essa falta de aceitação de que nós podemos gostar de coisas que o mundo condena é que leva as pessoas a agirem de forma tão agressiva: não conseguindo admitir que gostam de algo que não é considerado bom (pelos outros ou por si mesmas), algumas pessoas saem atacando todos que se opõe à sua opinião, ou saem endeusando aquilo de que gostam, fingindo para o mundo e para si mesmas que o alvo da sua adoração não tem defeitos.
    Eu assisto anime/leio mangá com um único propósito em mente: me divertir. Então, se uma obra me diverte, qual o problema de ela ter defeitos? É claro que é maravilhoso quando você encontra aquela obra mágica que, além de divertir, é inteligente, bem executada, etc. e tal, mas não há problema nenhum em se divertir com algo que não é perfeito, ou que é, sob uma análise racional, realmente ruim. Até porque perfeição é um conceito praticamente impossível de ser atingido, né não? 😉

  10. Vim só chorar aqui e dizer que Bleach é mó legal e nego judia muito nas críticas ;-;

  11. x box one é um lixo ps4 sim é fantas…kkkkkk zueira vamos parar de hater galera respeita a opinião e o gosto dos outros.(discurso moralista fdp)

  12. Como vai Mibshiny?

    Fandoms devem ser grupos querendo ser “xiitas”.(Risos)E aí é como aquilo de pressão do grupo,onde tem gente querendo não ser mais normalfag,virar adulto
    (otaku) e achar “um fandom para chamar de seu” e garantir mais membros para seus “cultos xiitas”,termo que finalizei a primeira oração,entretanto poucos tem
    eloquência(“poder de convencimento”) suficiente pra se destacarem;por isso uns blogs e pessoas são mais conhecidas,talvez respeitadas,por exemplo.E quem
    não tem mais que elogios vazios em verborragia ou de uma linha só;ou esbravejos aos 4 ventos,viram os “tards”.

    Permita-me discordar da semântica da resposta do amor.O motivo é que o amor,sentimento que as pessoas teimam em tomar como indefinido,é um gostar bem
    profundo em que defeitos & qualidades são conhecidos e tangíveis.Já a resposta em si que achara,foi o de adoração,árvore que dá frutos como o fanatismo,porque não admite veementemente os defeitos e impossibilita que se chegue não mais que ao pés do pedestal de adoração.

    Quanto aos falatórios,”Se você dá atenção ao desocupado,você vira a ocupação dele.”Se não se tem uma linha de raciocínio concreta e apenas quer alugar os
    ouvidos alheios com o esbravejar,por quê agraciar “seu carrasco” com sua companhia e atenção?Já aos gostos,precisaria doutro post para dissertar
    objetivamente sobre;eles tem fundo psicológico,mas como disse “precisaria doutro post para dissertar”.

    Pessoalmente,assisto animes para me divertir,sem precisar rotular,comprar brigas desnecessárias;pela sempre/ou ao menos fica a válida experiência,no fim das contas.

    E esses foram minhas considerações sobre seu texto.
    Sayonara Mibshiny.

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