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Review: Usagi Drop #01

usagi4Pelo menos para mim, os últimos anos têm sido muito satisfatórios quanto a novos mangás sendo lançados aqui no Brasil, tantos títulos interessantes que às vezes até pesa no bolso. Entre eles, obras verdadeiramente espetaculares como 20th Century Boys, Monster, Genshiken – que ao fim de cada volume, vem a intensa ansiedade em ler o seguinte, sem tempo de se preocupar com os gastos.

É maravilhoso que venham títulos dos mais diversos, mas não nego que há dentro de mim aquele sentimento purista gritando “se for para trazer, que seja uma obra-prima!”. Pois bem, Usagi Drop pode não ser do gosto de qualquer um (ainda mais levando em conta o final do mangá…), mas sem dúvida alguma me proporcionou uma satisfação especial, desde a primeira página até a última deste primeiro volume. Limitando-me apenas ao catálogo das nossas editoras, o josei foi um dos poucos que no momento em que o tive em mãos, soube que seria um dos melhores mangás lançados aqui.

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Pelo menos para mim, os últimos anos têm sido muito […]

USAGI DROP é da NewPop!

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O editor-chefe da NewPop, Junior Fonseca anunciou sua palestra na AnimeFriends e deixou vazar um futuro lançamento da editora… USAGI DROP!

Isso mesmo, reparem na imagem de divulgação acima e vejam a última imagem de cima pra baixo… é a Rin!

Não sei se isso foi feito intencionalmente ou não, mas o fato é que essa imagem foi veiculada por meios oficiais!

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Ainda não há maiores informações sobre preço e sobre a edição nacional, mas a NewPop deve falar algo sobre durante o AnimeFriends!

Usagi Drop (ou Bunny Drop, título internacional) conta a história de Daikichi, um jovem rapaz solteiro que encontra Rin no enterro de seu avô. Para sua surpresa, Rin é sua tia, filha mais recente de seu avô fora do casamento. Enquanto o resto dos familiares olha para a menina com desprezo, Daikichi resolve cuidar dela.

O mangá foi adaptado para anime em 2011 e foi muito bem recebido. Seu mangá é envolto de muita polêmica graças a seu final. Mas isso eu deixo para vocês descobrirem quando lerem, né?

Usagi Drop foi publicado entre 2005 e 2011 na revista Feel Young e possui 9 volumes encadernados e um volume extra. Um filme com atores reais também foi feito baseado na história em 2011 e chegou a passar aqui no Brasil durante o Festival do Rio.

E aí, fãs de Usagi Drop por aí? Felizes?

O editor-chefe da NewPop, Junior Fonseca anunciou sua palestra na […]

Do simples bem executado ao complexo mal executado – O mangá de Usagi Drop

No post anterior falei sobre o fim do anime de Usagi Drop e como eu tinha ficado satisfeito com ele. Porém, enquanto assistia a série, eu acabei recebendo a informação de que o mangá seguia uma trajetória um tanto controversa e isso estava revoltando muitas pessoas que assistiam à série animada. Fiquei curioso, mas me segurei, para tentar enxergar o anime da forma menos influenciada possível por uma possível mudança no roteiro. Consegui chegar ao final da série sem um spoiler sequer, tirando uma capa do mangá em que vi a Rin crescida. Minha experiência com o anime ficará marcada, com certeza. Porém, assim que acabei de ver o último episódio, peguei o mangá pra ler.

Se você se importa com spoilers, recomenda-se que você leia o mangá antes de continuar a ler.

Durante a madrugada varei os 9 volumes de ponta a ponta. Ansioso estava eu para descobrir o que me esperava após o fim do que o anime contou.

Até o volume 4, estava tudo muito bem. Idêntico ao anime, poderia dizer. Pouca coisa na personalidade dos personagens e nas situações foi modificado. As maiores modificações no anime foram em fator de uma melhoria narrativa para o novo veículo. Porém, foi no volume 5 que tudo começou a mudar.

Desde que eu vi o levante popular contra o final do mangá e quando vi a capa da Rin crescida, a minha primeira hipotese foi a de que a autora tinha resolvido colocar um “temperinho” na relação de Rin e Daikichi num sentido além do “pai e filha”. Então, ao receber a confirmação dessa hipótese não fiquei surpreso. Digo até que foi muito corajoso por parte da autora abordar esse tema. Quem estuda psicologia sabe que muitas teorias são formuladas em torno do desejo de filhos por suas mães e filhas por seus pais.

Porém, eu fiquei com medo. Não medo pelo conteúdo e pelo possível desenvolvimento de um romance entre os dois, mas em como a autoria iria conduzir essa transição. Como ela ia mostrar a pequena e esperta Rin maturando esse sentimento pelo seu “pai adotivo”. E aí é onde está o problema da segunda fase do mangá de Usagi Drop. A autora que até então tinha em mãos uma história simples, porém bem executada, resolveu tornar a história algo maior e mais complexo, porém pecou na forma como fez.

Enquanto eu via a série, fiquei pensando como seria o futuro dos dois quando a Rin começasse a crescer. Ela é uma menina e, apesar de tudo, não é filha real do Daikichi. Seria, no mínimo, problemática a relação entre ambos e isso poderia render um monte de situações excelentes para serem exploradas. Mas parece que só eu pensei dessa maneira já que a autora resolveu simplesmente dar um salto de 10 anos na história mas mantendo o status quo de cada personagem intacto. Ela não fez nem os personagens mudarem deixando o leitor surpreso e curioso para o que havia se passado na década pulada.

Tudo que havia antes do salto continuava lá. Rin continuava uma pessoa muito esperta, Kouki era um idiota, Reina ainda era uma menina hiperativa, Daikichi continuava sendo o mesmo burro velho e a mãe do Kouki continuava solteira. Tudo pareceu tão abrupto que eu achei ter sido uma decisão editorial para o cancelamento do mangá, mas como era possível? Estávamos ainda no volume 5!

Pensei então que a autora, apesar de não ter desenvolvido a personagem durante sua adolescência, ela iria ter tempo de desenvolver a relação dela com o Daikichi… mas não aconteceu isso.

Temos três volumes de puro NADA! E digo isso porque não há mais o mote da primeira fase, que era mostrar as dificuldades do Daikichi em cuidar de uma criança, e o foco passou a ser a vida da Rin e como ela cresceu uma pessoa com sérias dificuldades de desenvolver novas relações. O que aconteceu com a Rin que entrou na creche e no primário fazendo vários amigos? O que aconteceu nesses 10 anos que a fez virar uma anti-social? Será que teve algum grande evento? Não sei… nada foi mostrado.

Até tivemos um flashback… mas um flashback só para mostrar porque a Rin não está com o Kouki. E por curiosidade, eu nunca achei que a Rin terminaria com o Kouki. Eu sempre achei que o Kouki iria tentar e tentar mas não ia conseguir. Por isso quando ela diz que não vai ficar com ele porque o enxerga como um irmão eu achei perfeitamente plausível.

O grande problema dessa segunda fase é a autora. Ela parece estar completamente perdida em que linha seguir. Parece que ela tomou uma decisão “vamos avançar o tempo”, mas não pensou em mais nada além disso. Ela simplesmente jogava coisas a esmo e via se fazia algum sentido. Como por exemplo o fato da mãe do Kouki não ter se casado com o Daikichi, isso sim algo que eu esperava. A desculpa que ela dá é completamente estúpida e improvisada. Ela não quer se envolver com o Daikichi porque não está pronta para um novo relacionamento e teme que um relacionamento entre os dois possa estragar a amizade dos filhos? E a opinião dos próprios filhos que achavam que eles tinham que ficar juntos? Não conta?

Mas tudo bem, era um mal menor frente ao desenvolvimento do relacionamento entre Rin e Daikichi… e passa volume, passa volume, passa volume e nada. Peraí… já é o último volume e não teve NENHUM desenvolvimento do romance entre os dois? Estaria eu enganado e o fim do mangá não é esse que eu supus? Não… é esse mesmo… a autora resolveu deixar para os capítulos finais a revelação, desenvolvimento e solução do romance entre os dois.

Um assunto extremamente delicado, com um potencial maior do que a própria premissa da série, foi jogado no lixo! Sem contar um dos momentos mais cretinos que eu já vi em um mangá em toda a minha vida: quando a mãe da Rin fala que o avô do Daikichi não é o pai da Rin. Caramba… há limites. A autora deve ter pensado que os leitores iriam ficar chocados com o “magnífico” (ironia, por favor) plot-twist que ela iria colocar no final do mangá que ela teve que dar uma “suavizada” falando que não existia relação de sangue entre os dois. Ela só esqueceu que isso nunca importou para a série. A relação que valia era a relação que foi criada entre eles após ele ter adotado a Rin sob seus cuidados.

Eles são parentes não por causa de sangue, mas pela circunstância de vida. Quer dizer que se uma pessoa que tem uma paixão para com a irmã e um dia descobre que a irmã foi adotada quando eles tinham 1 ano de idade passa simplesmente a ignorar o fato de que viveram a vida toda juntos como irmãos só porque alguém disse pra eles que não havia ligação de sangue?

Mas o pior de tudo, o pior de tudo mesmo, foi o que ela fez com o Daikichi. Eu gosto dele na primeira fase. O desenvolvimento de seu personagem era visível. Ele aprendia com os erros, crescia, via a vida de uma nova maneira, etc. Porém, nessa segunda fase, ele simplesmente muda de personalidade de uma hora pra outra. E quando digo de uma hora pra outra me refiro de uma página para a outra! Se em um capítulo ele diz que a Rin dizer que está apaixonada por ele é uma das coisas mais cruéis que ela poderia fazer com ele, na outra ele já está dizendo que tinha aceitado o futuro da relação deles no momento em que soube!

Minha opinião sobre a segunda fase difere bastante de algumas outras pessoas. Eu acho que ela tinha muito potencial. Dava pra ter sido bem desenvolvida e não tem porque abominar um assunto como esse sendo que é algo amplamente pesquisado por diversas linhas da psicologia. A grande questão a que me coloco extremamente crítico a é quanto a execução de tudo isso.

No anime eu insisti dizendo que a simplicidade da série era seu diferencial e seu maior valor, graças a uma execução primorosa. Na segunda fase do mangá, resolve-se aumentar a complexidade da história, algo que não é condenável, mas condena-se a boa execução, resultando num fim catastrófico para a série.

Eu não sou extremista a ponto de dizer para queimarmos os volumes da segunda fase em praça pública e pedirmos a cabeça da autora em uma bandeja. Ela cometeu erros, muitos erros, provavelmente por sua falta de experiência e pela pressão do sucesso. O que nós podemos fazer é tentar olhar o todo da obra e tirar um resultado positivo de tudo isso. Seja pelo lado lúdico e simples da primeira fase, quando dos erros da segunda fase. É importante a discussão sobre ambos esses lados. Por isso fiz questão de separar os posts em dois.

"Você não que esse mundo é muito melhor do que você esperava?"

No post anterior falei sobre o fim do anime de […]

Um sorriso ao fim de cada episódio – Concluindo Usagi Drop

Fique extremamente satisfeito com Usagi Drop. Não posso começar esse review dizendo outra coisa. O anime prometeu e entregou. Era um mix de emoções a cada episódio para no fim colocar sempre um sorriso em meu rosto.

Usagi Drop me atraiu por sua premissa. Um homem de 30 anos resolve criar uma menina de 6, que é filha de seu falecido avô com uma amante. Eu nunca havia assistido algo parecido. Fiquei extremamente interessado pois era um prato cheio para desenvolvimento de personagens e relações, que é a coisa que mais me atrai num anime, mangá, série, filme, etc.

E ele não me desapontou. Nem um pouco. Na verdade, fez muito mais além de simplesmente me trazer bons personagens. Creio que tanto para mim quanto para muitos espectadores, Usagi Drop “assustou” pelo realismo. Ele mostrou que há muitas responsabilidades em se criar uma criança. Questões de trabalho, de tempo para si mesmo, de viver sua vida pelo outro. Mas por outro lado, ele também mostrou como é recompensador ser pai/mãe.

O lado técnico do anime também é digno de destaque. Apesar de uma animação simples, o character design é extremamente competente, deixando cada personagem com uma aparência singular. Inclusive, na parte em que um bom design de personagens era necessário (a entrada da mãe da Rin em cena), o trabalho foi extremamente bem feito, deixando a comparação entre mãe e filha aparente. Cenários foram muito bem desenhados e o estilo de pintura, que mistura cores pastel com aquarela colaborava ainda mais com a experiência.

Destaque também para o trabalho feito na abertura do anime. Uma ótima escolha de música e efeitos visuais. A melhor abertura do ano até o momento em minha opinião.

É correto afirmar que Usagi Drop desperta o sentimento paternal/maternal em cada um de nós, algo que o torna único. Um anime simples, com uma proposta simples, mas com um resultado mais do que satisfatório. São 11 episódios de alegria lúdica. Uma diversão que faz você pensar e, por que não, aprender.

Outro ponto de vista sobre Usagi Drop, apesar de muito parecido com o meu, vocês encontram no Gyabbo. E um post sobre o mangá será feito em seguida a esse, devido à polêmica envolvendo o mesmo.

Fique extremamente satisfeito com Usagi Drop. Não posso começar esse […]

Preview: Temporada de Outono 2011

E chegamos novamente àquela época gostosa quando estamos terminando uma temporada mas com outra já engavetada para começar, recheada de novos animes! Teremos um total de 27 estreias nessa nova temporada mas só cinco são certeza de que eu vou assistir, outras três é capaz que eu assista, muito provavelmente só quando terminarem, e outras três eu verei o primeiro episódio antes de decidir se assistirei ou não. Isso deixa 16 séries de fora, completamente indiferentes pra mim. Não me atraíram ou eu não me importo com elas. Em porcentagem ficaria algo parecido com 18% certeza de assistir, 23% de dúvida e 59% de indiferentes. Uma temporada que eu consideraria pobre, de fato. Claro que eu ainda não assisti nenhum desses. Pode ser que todos os “dúvida” subam para “certeza”, ou algum “certeza” caia para “indiferente” (apesar de ser MUITO difícil disso acontecer) e até um “indiferente” pode subir para um “dúvida” ou “certeza” dependendo do feedback. Nesse post, eu pretendo expor os motivos que me fizeram escolher certas séries e o que eu espero delas. Fiquem livres para concordar ou discordar nos comentários! O importante é a discussão! Vamos agora à tabela de estreias, criada por @animucharts:

ASSISTIREI COM CERTEZA

Hunter X Hunter

Nesse não tem nem o que discutir. HxH é um mangá sensacional, extremamente divertido e escrito por um dos mais competentes, e ao mesmo tempo indisciplinado, mangaká de todos os tempos, Yoshihiro Togashi. Essa nova série da MadHouse segue o mesmo esquema que o Bones fez com Full Metal Alchemist em FMA:Brotherhood. Por isso, chamar esse remake de HxH:Brotherhood é perfeitamente aceitável e é provavelmente como eu o chamarei. Não é necessário ter assistido NADA de HxH até hoje para poder acompanhar essa série. Extremamente recomendada por sua história e por seu estúdio. Nível do Hype: ALTÍSSIMO!

Bakuman 2

Quem frequenta o blog há algum tempo provavelmente conhece a coluna “O Bakuman Dessa Semana Foi Interessante”. Para dar continuidade a ela (onde eu analiso episódio a episódio semanalmente o anime de Bakuman) era óbvio que eu continuaria a assistir à série. Por isso, ela já está no topo da minha lista de expectativa. Principalmente porque agora teremos a entrada de meu personagem favorito, Hiramaru, dentre outros vários eventos que eu não quero apontar aqui para não estragar a diversão de quem só está vendo pelo anime. Nível do Hype: ALTÍSSIMO!

Mobile Suit Gundam AGE

Caramba, é Gundam! Adoro Gundam e não teria porque não assistir Gundam AGE. Quer dizer… teria sim. O diretor dos Sgt. Frog é o responsável pelo anime e o roteiro foi escrito pelo roteirista de Inizuma 11. Precisa dizer que essa nova empreitada no mundo Gundam pretende atingir o público infantil? E eu acho isso válido. O gênero mecha clássico tem ficado cada vez mais preso em seu próprio nicho. O próprio Gundam Unicorn, excelente série que está saindo em OVAs, não tenta em momento algum atingir uma nova audiência e muito menos uma nova audiência mais jovem. Gundam AGE mostra um protagonista de 14 anos que realmente parece ter 14 anos. Um movimento arriscado, porém acredito que coisa boa pode sair daí, mesmo com o visual não agradando muito os já fãs do gênero. Nível do Hype: Médio

Guilty Crown

Eu confesso que me atraí por essa série, primeiro, porque achava que o nome era Crow. Os fãs de BAKUMAN devem ter entendido o motivo. Mas o fato é que o nome é Guilty Crown e continuou me atraindo mesmo com a mudança de nome pelo simples fato de ser do bloco noitaminA. Esse bloco que nos presenteou com o vencedor de melhor anime no Anikenkai Awards, Kuragehime, traz agora uma série de ação com história assinada pelos mesmos responsáveis de Code Geass, dirigida pelo diretor de Death Note e animada pelo estúdio que animou Higashi no Eden (aka Eden of the East). Precisa dizer mais alguma coisa? Nível do Hype: ALTÍSSIMO!

Chihayafuru

MadHouse… MadHouse… aqui estou eu colocando minhas esperanças em você mais uma vez. Não vá me decepcionar. Nessa tentativa de se restabelecer, o estúdio chamou o diretor de Chobits e Nana para contar a história de Chihaya, uma menina que acaba descobrindo uma paixão por um antigo jogo de cartas japonês chamado “hyakunin ishhu”. Sinceramente, a história em si não me chamou a atenção, mas a curiosidade de ver o que a MadHouse em parceria com o diretor Morio Asaka vão fazer acaba me deixando interessado. Nível do Hype: Médio-baixo

Assistirei Quando Terminar

Persona 4

Esse é o anime da temporada que eu tenho certeza que só verei quando terminar. Eu já joguei o jogo e não estou afim de vê-lo adaptado em um ritmo semanal. Quando terminar, pego tudo de uma vez e assisto. Simples, direto e sem dor. Mas não que eu esteja desrecomendando. Ao que parece o anime será bem interessante e de boa qualidade.

Working’!!

Sem dúvida a primeira temporada foi muito legal e com uma das melhores aberturas que já vi num anime. Porém, depois da segunda temporada um tanto desapontante de Baka to Test, eu quero evitar outra decepção e vou esperar essa nova temporada de Working terminar para eu assistir. Não tenho pressa quanto a série.

Assistirei ao Primeiro Episódio

Un-Go

Apesar de ser do noitaminA, não estou botando muita fé nesse anime. Eu o teria ignorado se não fosse o fato de envolver uma vibe meio solução de casos mirabolantes que eu gosto.

Last Exile: Ginyokuno Fam

Eu gostei muito de Last Exile. Sendo assim, é natural que eu queira conferir esse retorno. Meu único receio é que esse anime seja só um caça-níquel feito para atrair a fanbase do primeiro anime e quem o conhece de nome. Para os que estiverem com receio de assistir por não terem visto o original, ao que parece o anime é totalmente novo, com personagens novos e etc. Só o universo é o mesmo.

Mirai Nikki

Eu já ouvi muito esse nome por aí. Muito mesmo. Mas nunca fui atrás pra conferir sobre o que se tratava. Só essa curiosidade que me fez arriscar ver o primeiro episódio dessa série, porque o corpo técnico responsável é bem… triste… por assim dizer.

Ben-To

Ben-To pode ser a maior surpresa da temporada como também pode ser o pior anime da temporada. A premissa é completamente nonsense para tirarmos qualquer conclusão precipitada. É ver para entender. Mas confesso que estou bem curioso.

Indiferente

– Battle Spirits: Heroes – Busou Shinki: Moon Angel – Cross Fight B-Daman – Shinryaku!? Ika Musume – Fate/Zero – Fujilog 2nd Season – Maken-Ki! – Mashiro-Iro Symphony – Seka-ichi Hatsukoi – Phi Brain: Kami no Puzzle – Boku wa Tomodachi ga Sukunai – Maji de Watashi ni Koi Shinasai!! – Shakugan no Shana III – Kyoukai Senjou no Horizon – Kimi to Boku – Tamayura ~hitose~

OVAs

Ah! My Goddess

Nível do Hype: Médio

Mobile Suit Gundam Unicorn

Nível do Hype: Alto

Usagi Drop

Nível do Hype: ALTÍSSIMO!

Baka to Test

Nível do Hype: Médio-baixo

Infinite Stratos

Nível do Hype: Médio

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Para outros pontos de vista sobre os lançamentos da próxima temporada, acesse: Chuva de Nanquim – Gyabbo –  Video Quest 1Video Quest 2Video Quest 3MithrilNetoin!

E chegamos novamente àquela época gostosa quando estamos terminando uma […]

Verão 2011: O que eu realmente estou assistindo…

Estamos entrando no mês de Agosto, o que significa que já faz um mês que começou a temporada de Verão no Japão. Muitos “primeiras impressões” foram feitas aqui no Anikenkai e em vários outros blogs. A questão é que muitas vezes essas primeiras impressões vem acompanhada de muito hype. Aquela empolgação natural depois de se ver algo novo (se esse algo não for uma completa porcaria como R-15).

Por causa disso é comum deixarmos de lado alguns animes que podemos ter curtido o primeiro episódio. Esse post é para falar sobre o que eu realmente estou assistindo das mais de vinte animes que estrearam nessa temporada.

Usagi Drop

Sem dúvida o anime que eu estou mais curtindo nessa temporada. Já vi comentários de afobados no twitter dizendo que não é preu ficar tão feliz com a série, que a coisa pode ficar ruim, etc. Mas sinceramente, consigo aproveitar cada episódio em sua totalidade. Gosto bastante do que vejo. Tanto na parte técnica quanto na história e desenvolvimento de personagens.

Mayo Chiki

Como eu disse no “primeiras impressões”, esse anime consegue usar o fanservice de uma maneira bem divertida. Acho os episódios engraçadíssimos e é uma série bem “leve” de se assistir.

YuruYuri

Mais uma comédia. Dessa vez com uma pegada menos nonsense que Mayo Chiki, mas não menos engraçado. Acho a série bem divertida. O lance da personagem principal não ser de fato a principal realmente tem me deixado interessado. Porém, não é aquele anime que eu tenha que ver assim que sai. Acabo deixando atrasar alguns dias antes de ver. Nada demais, mas não tem aquela urgência.

Mawaru Penguindrum

Esse anime continua excelente. Direção de arte primorosa e um estilo narrativo que estava fazendo falta nos animes. Não há muito mais o que comentar, um dos favoritos nessa temporada, sem dúvida.

Kami-sama no Memo-chou

Eu continuo assistindo a esse anime, mas deixando acumular. Não vejo um episódio por semana. Acumulo alguns e assisto de uma vez. Para mim tem funcionado assim. Não vejo urgência para assistir. Não quer dizer que o anime é ruim, mas simplesmente prefiro ver em doses maiores de cada vez, mesmo que com mais tempo entre cada assistida. Pode ser efeito do primeiro episódio ter tido 1h de duração.

IDOM@STER

Não há urgência para assistir, não faço questão de deixar acumular, não sei nem porque eu gosto desse anime. Mas é fato que eu não quero simplesmente deixar de lado. Pode ser uma simples curiosidade para saber como vão desenvolver a “história” desse simbolo da cultura otaku que é IDOM@STER. Não é uma série que eu recomendaria.

E são esses. Seis animes. Até que foram poucos que deixei pelo caminho (R-15, Sacred Seven, Ikoku Meiro no Croisée). Existem também aqueles que eu não vi ainda, mas ainda quero (NO.6) e aqueles que não quis nem terminar o primeiro episódio (Ro-Kyu-Bu, Manyuu Hikenchou). E não liguem por eu não ter mencionado Baka to Test Ni. Obviamente estou assistindo, mas como é continuação, vamos deixar fora das “estreias’.

Estamos entrando no mês de Agosto, o que significa que […]

Trailers da Nova Temporada – Verão 2011

Há alguns dias fiz um post falando das minhas espectativas para a nova temporada. Agora volto para complementá-lo. Começando com uma nova tabela contendo as datas das estreias atualizadas:

Vamos agora aos trailers.

NO.6

httpv://www.youtube.com/watch?v=zHi95pHpxYQ

Usagi Drop

Infelizmente não achei trailer do anime, mas quem quiser conferir o trailer do dorama, é só clicar AQUI.

The IDOLM@STER

httpv://www.youtube.com/watch?v=zVbtamE2Vig

Baka to Test to Shoukanjuu 2

Infelizmente não achei trailer da segunda temporada. Porém, para quem ainda não conhece o anime, clique AQUI para ver um trailer da primeira.

Dantalian no Shoka

httpv://www.youtube.com/watch?v=YbkMTYniUI8

Infelizmente esse trailer não mostra quase nada.

Manyuu Hiken-Chou

httpv://www.youtube.com/watch?v=FHcN9oPyuhk

Blood-C

httpv://www.youtube.com/watch?v=-wBTvv5MjwM

Sacred Seven

httpv://www.youtube.com/watch?v=03uRrMhA-w8

Há alguns dias fiz um post falando das minhas espectativas […]

Uma breve olhada na próxima temporada…

Olá, querido leitor. Gostando da temporada atual? Independente de qual foi sua resposta, é inevitável que essa temporada irá acabar e uma nova tomará o seu lugar. Sendo assim, vamos far uma olhada no que está por vir na próxima temporada de animes: Verão 2011. Clique na imagem para aumentar (em inglês):

É comum na temporada de verão termos animes mais leves e voltados para a comédia, como Baka to Test que está retornando para sua segunda temporada. Mas além dele, temos outras estreias bem interessantes. Vamos a elas:

Dantalian no Shoka

Estamos falando de Gainax. Para mim, se é feito pela Gainax, já terá minha audiência. A história gira em torno de um cara que herda uma enorme mansão de seu avô. Nessa mansão tem uma biblioteca onde uma garotinha vive. Essa garota no entanto não é nada normal, ela é a ponte para uma grande biblioteca onde estão os livros secretos dos demônios.

Sacred Seven

Não se sabe muito sobre esse anime ainda, mas parece ter mechas e é da Sunrise. Promete ser divertido.

Kami-sama no Memo-chou

Uma garotinha NEET é uma grande detetive que não sai de seu quarto. Ela usa sua rede de contatos na internet para conseguir as informações que precisa. Pareceu interessante para mim. Uma abordagem curiosa do tema. Vamos ver o que sai daí.

Usagi Drop

Um cara de 30 anos vai ao enterro do avô e descobre lá que o velho teve uma filha fora do casamento pouco antes de sua morte. Como ninguém na família quer cuidar da garota, por causa de todo o escândalo causado, o cara decide tomar ela pra si, mesmo sem ter nenhum conhecimento de como cuidar de uma criança. Proposta curiosa e que pode render um bom slice-of-life.

NO.6

Ficção-Científica do estúdio BONES. Ao que parece, um menino de 12 anos e que viveu toda a sua vida na “nobreza” da cidade “NO.6” decide fugir da zona protegida e ver o que há além. A partir de então sua vida não será mais a mesma. Não dá pra saber muito através dessa sinopse, mas por ser um sci-fi já desperta minha atenção. Sendo BONES também é um motivo honesto para se assistir. Irei conferir.

R-15

Olha, eu não ia colocar esse anime aqui. Mas quando li a sinopse eu caí na gargalhada: Um adolescente é um escritor de romances eróticos. Ele acabou de entrar em uma grande escola onde só gênios são aceitos. Ele então passa a liderar seus colegas usando suas “habilidades do pornô” para ganhar as competições estudantis. Caramba. Olha essa sinopse. Sério. SÉRIO! Se me fizer rir como já me fez, tá valendo, mesmo podendo se revelar uma verdadeira bomba.

Olá, querido leitor. Gostando da temporada atual? Independente de qual […]