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O remake de FLCL não será um remake, mas sim duas novas temporadas!

Não é nem mais questão de se um remake de FLCL é realmente necessário, ele vai acontecer. Porém, não será um remake, mas sim duas novas temporadas que continuarão a história da série original! Mais louco que isso só o fato deu ter postado todo dia essa semana!

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Um remake de FLCL é realmente necessário?

No início dessa semana ficamos sabendo que a Production I.G. comprou da Gainax os direitos totais da série FLCL (pronuncia-se “Furi Kuri”). A Production I.G. foi co-produtora da série de OVAs ao lado da Gainax no início dos anos 2000 e agora, com a aquisição dos direitos, anunciou seu interesse em fazer um remake da série. A questão que paira no ar, no entanto, é: será que isso é necessário?

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No início dessa semana ficamos sabendo que a Production I.G. […]

Review Semanal: Genshiken Nidaime – Ep. 02

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Vamos dar início ao 2481º encontro “O Genshiken Dessa Semana Foi Interessante”. Em pauta, temos quanto o hobby de crossdresser do Hato pode causar de problemas para o clube!

Mas antes disso, no episódio dessa semana, a roteirista Michiko Yokote mostrou sua competência. Eu sempre gostei muito do trabalho dela nas séries anteriores de Genshiken e, sem dúvida, chegam a acrescentar ao material original. No episódio dessa semana, não foi diferente. Yokote decidiu por não seguir a risca dois capítulos do mangá, mas ao contrário, cortou e recosturou em uma montagem interessante.

A reunião na casa da Yajima corresponde ao capítulo 58 do mangá enquanto a reunião na casa da Ogiue corresponde ao capítulo 60, sendo que no meio disso tudo há momentos do capítulo 59. E como pudemos ver pelo preview do próximo episódio, ela provavelmente retomará o restante do 59! Quem me dera todos os roteiristas tivessem o cuidado que ela tem em fazer uma boa adaptação da obra original.

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Vamos falar um pouco sobre o que aconteceu na casa da Yajima pois lá pudemos conhecer um pouco das novas personagens. Ah, e se não deu pra perceber, no original, ao invés de sucos, elas compram é bebidas alcoólicas mesmo para “calibrar”  a girls-night. Inclusive cria-se todo um caso sobre a suposta idade da Yoshitake. De qualquer forma, no anime eles provavelmente optaram por retirar a citação ao álcool justamente por uma questão legal quanto a idade das personagens. No Japão não se pode beber antes dos 20, faixa etária que inclui muitos calouros universitários. A única discrepância que isso causa é tentar entender porque elas ficaram tão soltinhas.

Mas vamos falar da Yoshitake pois ela rouba a cena num primeiro momento. Que a novata baixinha e viciada em história antiga era energética, nós já sabíamos, mas nesse episódio ela se mostra realmente expansiva e, em até bem inconveniente (como quando ela quer porque quer tocar na pele do Hato). Já deu para perceber que é uma pessoa pouco tímida e bem solta socialmente falando.

Quanto ao Hato, por outro lado, ele se mostrou cada vez mais tímido, ainda que (como o auxílio do álcool no original) tenha se soltado mais um pouco. Ele mostrou o quanto se esforça para manter a aparência feminina o mais perfeito possível e insistiu em dizer que se não fizer essas coisas ele não se sente “completo no papel de mulher”. Tal fato deixou a Yajima extremamente incomodada, e a ela vamos dedicar um pouco de atenção.

Yajima, pelo que já deu a perceber, será quem inicialmente vai fazer as coisas andarem nessa nova geração. Este papel, questionador do status quo era da Saki (aquela menina que descobriu que o Hato era homem logo de imediato no primeiro episódio, caso você não tenha visto/lido a fase anterior). Era ela que fazia os personagens saírem de suas zonas de conforto e, com isso, crescerem, evoluírem, etc. Se quiserem ver um exemplo disso, podem ler o post que eu fiz sobre a evolução do guarda-roupa da Ogiue.

Porém, o grande diferencial é que, diferentemente de sua antecessora, Yajima faz parte do meio otaku. Ela ao mesmo tempo que estranha certas atitudes e situações, ela entende e corrobora com várias outras. Isso cria uma dinâmica totalmente diferente a tudo! Comentarei um pouco mais sobre isso daqui a pouco, quando for falar da reunião na casa da Ogiue.

O que chamou atenção nessa primeira metade foi como a Yajima se vê enquanto otaku. Ela não achava que era preciso cuidar da beleza por ser uma, ou ainda, não precisava se cuidar no geral, usando roupas largas e masculinas, cabelo desgrenhado e etc. Não duvido que muitos nerds e otakus por aí também se sentem assim ou pensam dessa maneira. O engraçado é que ao entrar no Genshiken ela se depara com pessoas que não correspondem a esse esteriótipo, mesmo sendo considerados uma reunião de gente estranha (como a Ohno bem pontuou no episódio anterior). Ela chega até a duvidar de que Hato seja homem… até ter a constatação de que ele o é na engraçada cena da saia. hehehe.

O fato é que a Yajima é uma interessante personagem a se acompanhar. Espero muito por sua evolução. Para mim, ela é uma mistura de Saki, graças a seu papel questionador, e Sasahara, no que tange a sua evolução e quebra de pré-conceitos quanto ao seu hobby e a si mesmo! Gosto muito dela.

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Só que nesse episódio não foram só os novatos que brilharam. Ogiue também teve seu momento… e que momento. Quando eu li pela primeira vez a cena em que ela recebe o telefone da editora dizendo que foi aprovada para publicação, eu não conseguia tirar um sorriso no rosto. Era como ver todo o esforço da personagem durante SUA VIDA sendo recompensado. Mas além disso, a grande magia da cena deve-se ao autor, Kio Shimoku, e sua arte.

As expressões de felicidade serena da personagem foram muito bem passadas. A Ogiue é uma personagem mais fechada. Todos sabemos disso. Porém, nessa cena, você vê que ela fica claramente com um sorriso bobo, daqueles que não dá para controlar e que expressam uma felicidade real, que vem lá do fundo mesmo diante de algo que você não acreditava ser possível. E o anime conseguiu capturar certinho esse sentimento. Não é a toa. Afinal esta série é a que tem o traço mais fiel ao mangá dentre todas! O trabalho da Production I.G. tem se mostrado bem recompensador.

Inclusive, cabe acrescentar aqui que muito da carga emocional do momento se deveu à dubladora Nozomi Yamamoto, que assumiu a personagem no lugar de Kaori Mizuhashi. Nesse episódio ela me convenceu de que será uma boa substituta. Eu simplesmente ignorei que era uma nova pessoa e só aproveitei a cena. Excelente trabalho!

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Como consequência da notícia e a urgência do prazo de entrega do trabalho, os outros membros do Genshiken decidiram se reunir na casa da Ogiue para ajudá-la a finalizar o manuscrito. Nesse momento, temos o foco dado a dois personagens: Yajima, novamente, e Hato.

Para começar, é interessante ver a insegurança de Yajima aflorando. Embora externamente ela pareça uma pessoa durona, dá para ver que internamente ela tem pouquíssima confiança em si mesmo. Nesse momento aflora um certo sentimento de competitividade com Hato. Ela declara que “perdeu” em pele suave, em habilidade de desenho… mas vai ganhar na habilidade em fazer linhas retas… e falha.

Ela nesse ponto começa a pegar no pé do Hato, principalmente depois que um homem aleatório vem perguntar para ela e Yoshitake quem é “aquela garota que só aparece para atividades do clube e some depois”. Ela começa a se indagar por quê Hato se veste de mulher, afinal isso pode trazer muitos problemas para ele e para o próprio clube.

Assim que tem a oportunidade Yajima o questiona sobre o fato e ele prontamente conta sua história de como sofreu bullying nos tempos de colégio por ser um fudanshi (homem que gosta de yaoi) e logo Yajima o interrompe e pede desculpas por tê-lo inquerido sobre o assunto. E é aqui que se encaixa aquilo que eu mencionei antes sobre a Yajima ser diferente da Saki por fazer parte do meio otaku. Muito provavelmente a Saki continuaria a perguntar e questionar as escolhas e decisões de Hato, mas Yajima, ao sentir uma certa catarse pela situação de bullying, decidiu parar e se desculpar.

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Mas seu sentimento questionador aforou novamente logo em seguida quando ela percebeu que, se fosse por questão de bullying ele poderia parar de se vestir de mulher já que achou um grupo que o aceitava mesmo como homem. E é aí que viemos a conhecer um pouco mais do Hato. Apesar de sim, ele ter começado a se vestir como mulher por causa da repressão dos outros, ele agora o faz porque gosta, como bem constatou a Yoshitake. E ele ainda vai além, ele diz que ao se vestir de mulher, ele consegue observar sua situação “de fora”, como se estivesse vivendo dentro de um mangá BL!

Nesse instante nós podemos ver pela primeira vez o lado fudanshi/fujoshi do Hato falando mais alto, principalmente com sua mudança de atitude (vide imagem acima). É a primeira vez que vemos ele falando abertamente sobre isso, mesmo ele já tendo dado indícios quando entregou o desenho com temática Yaoi após o pedido de Ogiue. Apesar de tudo, Hato ainda não conseguiu convencer Yajima. Ela sempre irá vê-lo como homem e isso ainda provavelmente vai gerar muitas situações interessantes de se ver.

Por fim, foi ótimo rever o Tanaka e o Kugayama ao final do episódio. No entanto, eu estou cada vez mais incomodado com a nova dubladora da Ohno. Simplesmente não combina EM NADA com a personagem. Uma péssima escolha.

Só mais uma coisinha…

Eu adoro as referência de Kio Shimoku ao seu próprio trabalho e achei sensacional a cena, que o anime recriou direitinho, da Ogiue fechando a porta na cara da Ohno. É uma referência bem nostálgica ao passado da personagem, como podemos ver na comparação abaixo! Até semana que vem! Não deixem de comentar sobre o que acharam deste episódio e/ou sobre o que eu falei aqui!

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Vamos dar início ao 2481º encontro “O Genshiken Dessa Semana […]

Novo anime de Genshiken em Julho, diretor anunciado!

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Que Genshiken teria um novo anime nós já sabíamos, mas agora temos novos detalhes! Tsutomu Mizushima, que trabalhou na equipe da primeira série e dirigiu os OVAs, volta como diretor encarregado do novo anime. A série irá receber um upgrade no quesito estúdio, agora ela será produzida pelo Production I.G.. A roteirista das séries anteriores, Michiko Yokote, voltará ao cargo nessa nova etapa. Gosto muito do trabalho que ela fez, principalmente desenvolvendo alguns plots que foram deixados de lado no mangá.

O anime já tem data para estrear e é antes do que imaginávamos, em Julho, na temporada de verão! É, isso mesmo, daqui a pouco o anime estreia! Todas essas informações saíram na nova edição da Afternoon, revista onde o mangá é publicado. Mais informações foram prometidas para o mês que vem. Um novo box em blu-ray também foi anúnciado com arte original de Kio Shimoku! Vamos ficar no aguardo!

Genshiken conta as desventuras de um grupo de otakus em uma faculdade japonesa. A primeira fase do mangá foi publicada de 2002 a 2006 em 9 volumes e a segunda fase começou a ser publicada em 2010 e continua até hoje com 4 volumes atualmente. A série foi anunciada no Brasil pela editora JBC! Duas temporadas em anime forma produzidas, com 12 episódios cada e 3 OVAs.

Confira a GENSHIKEN WIKI!!!

>> Tsutomu Mizushima Directs New Genshiken Anime at I.G

Que Genshiken teria um novo anime nós já sabíamos, mas […]

Primeiras Impressões: PSYCHO-PASS

O que esperar de um anime que soma noitamina + Gen Urobochi (criador de Madoka Magica) + uma sinopse legal? Só o melhor, não é? Pra completar, os materiais de divulgação traziam um estilo de arte que muito me atraia. Será que o hype alto para essa série foi correspondido ou esse primeiro episódio acabou decepcionando?

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O que esperar de um anime que soma noitamina + […]

Kuroko no Basket – Primeiras Impressões

Se tem um mangá da Jump que eu nunca li nada a respeito mas que eu gostaria muito de ter lido, é sem dúvida Kuroko no Basket. Eu gosto bastante de animes e mangás de esporte. Acho que há sempre espaço para boas séries do gênero e tendo em vista que Kuroko no Basket tem sobrevivido ao duro sistema de ranking da Jump com um público que leu Slam Dunk é de se esperar que ruim a série não é. Agora com o anime, hora de descobrir…

A História

Tetsuya Kuroku é um menino fisicamente fraco e cuja presença é fracamente percebida por seus colegas. Mesmo assim, ele chegou ao Ensino Médio vindo de uma escola cujo time de basquete ficou conhecido como “A Geração de Milagres” pois seis de seus jogadores se mostraram extremamente acima da média. Apesar disso, ninguém consegue se lembrar de Kuroko em quadra, mesmo seus outros cinco colegas de equipe afirmando sua qualidade como jogador.

Junto a ele, Taiga Kagami chega ao novo colégio vindo dos Estados Unidos, onde desenvolveu suas habilidades como jogador de basquete. Dotado de uma altura e habilidade invejáveis para sua idade, ele decide, assim como Kuroko, se inscrever para o time. A princípio os dois não se dão muito bem pois Kagami o acha um fracote. Porém, é no jogo de equipe que Kuroko mostra seu verdadeiro valor.

Por ter uma incrível habilidade de passar desapercebido pelos outros, ele desenvolveu uma incrível habilidade de passe, se tornado um excelente armador. Sua habilidade é notável dentro de uma equipe, mas individualmente ele mal consegue acertar uma cesta. É aí que entra Kagami que, ao contrário, se destaca no jogo individual.

Sim, uma dupla está se formando. Kagami decide enfrentar os outros cinco membros “d’A Geração de Milagres”, cada qual foi para uma escola diferente, e para isso parece que irá precisar da notável habilidade de Kuroko.

Comentando…

Era por um shonen de esporte como esse que eu estava esperando desde Hajime no Ippo! Temos uma boa ambientação, um protagonista com uma habilidade interessante, um bom “amigo/rival”, bons “inimigos”… precisa de mais alguma coisa? Fiquei muito feliz ao terminar de assistir esse episódio. Me deu aquela sensação de que eu estava assistindo a algo que realmente me divertiu, que prendeu minha atenção.

Kuroko e Kagami são uma boa dupla de protagonistas. Aquele tipo clássico de personalidades opostas que se completam bem para realizar um objetivo em comum. Espero que o time de coadjuvantes não decepcione (não deu pra ver muito deles até o momento).

Não há muito mais o que falar de Kuroko no Basket. É uma série simples, mas que, pelo menos nesse primeiro episódio, foi muito bem desenvolvida.

Tecnicamente falando…

O estúdio Production I.G. tem animes muito bem feitos em seu currículo, como Batman: Gotham Knight, Higashi no Eden (aka Eden of the East) e Honey and Clover. E já podem adicionar Kuroko no Basket a essa lista. Esse primeiro episódio nos trouxe uma qualidade de animação muito boa. Durante os jogos você consegue acompanhar bem a movimentação dos personagens e o uso de cenas estáticas não é um recurso majoritário, mas sim usado para alguns momentos em específico (como deve ser feito).

Se essa qualidade se estender para o resto da série eu ficarei muito feliz, assim como todos nós que acompanharemos essa série.

Para fechar…

Eu posso ter falado pouco sobre Kuroko no Basket, mas não deixem isso passar por falta de qualidade do anime. Eu reitero que o achei extremamente agradável de assistir. Só não foi o que mais me agradou porque Uchuu Kyoudai ocupou esse lugar até o momento. Recomendo para quem gosta de um anime agradável de se ver, mais ainda para quem gosta de shonens e mais principalmente para quem gosta de animes de esporte. A equipe de produção está de parabéns pelo trabalho em Kuroko. Caso o anime não faça sucesso suficiente para se manter por um bom tempo, com certeza eu irei migrar para o mangá ao final dele.

Se tem um mangá da Jump que eu nunca li […]

Guilty Crown – Atendendo às Altas Expectativas

Sabe quando suas expectativas estão nas alturas e você tem um medo enorme delas se despedaçarem se a série for ruim? Eu estava assim com Guilty Crown. Porém, para minha felicidade, esse primeiro episódio de Guilty Crown entregou o que eu esperava e foi bem satisfatório tanto nos quesitos técnicos quanto na história. É o noitaminA entregando o que sabe fazer de melhor: bons animes.

Shu é um menino que vive em um Japão pós-apocaliptico dominado por uma organização global após ter sido quase destruído por um uma epidemia. Nesse cenário, o menino decide viver sua vida a par da sociedade. Pouco interage com seus amigos e sempre que pode decide gastar seu tempo sozinho. Um dia, ao ir almoçar num galpão abandonado, usado por ele como um “esconderijo” do mundo, ele encontra sua cantora favorita ferida no chão. Ele presta ajuda, mas logo oficiais da organização mundial GHQ a capturam alegando ela ser uma terrorista. Só que a menina, de nome Inori, deixa com Shu um objeto que ela deveria entregar para um tal de Gai. Se sentindo culpado por não ter podido ajudar Inori, Shu decide ir atrás de Gai para entregar-lhe o tal objeto. Chegando até ele, um confronto com o GHQ tem início e Shu desperta o poder do objeto, o “Poder dos Reis” e parte para a briga.

O diretor Testsuro Araki (High School of the Dead) decidiu por começar a série com uma sequência musical de três minutos e meio com a canção “Euterpe” cantada por EGOIST. A melodia e voz suave contrastaram bem com a cena de perseguição que estava sendo mostrada, com Inori fugindo da GHQ em um modelito que se comporta contra as leis da física ao se manter grudado ao corpo da personagem. Essa decisão determinou o tom do episódio até o final. A sequencia emerge o espectador naquele universo.

A animação nesse primeiro episódio também é primorosa. Apesar dos mechas serem feitos em computação gráfica, não são feios. São bem feitos e bem animados. Certos animes deveriam aprender com a equipe de Guilty Crown…

Porém, não só tecnicamente essa série é bem feita. A história e personagens se mostraram muito interessantes. Temos Shu, um menino que fica indignado com a maneira relaxada e covarde com que enxerga a vida e decide que essa era uma oportunidade para conseguir um “algo a mais” em sua vida. Daí vem a Inori, uma revolucionária completamente fora de um esteriótipo estético para a “classe”, mas que mantem seu espírito. Ela luta fortemente contra o governo atual do Japão e seu estado de submissão à uma organização global. Mesmo sendo agredida, torturada e violentada ela mantem sua postura e não solta um “ai”. Achei uma personagem interessantíssima.

Ainda temos outros personagens a serem explorados, como Gai e sua organização rebelde, e mais interessante ainda foram as questões deixadas nesse episódio: por que Gai e Inori dão tanta confiança a Shu? Eles pareciam já saber que ele despertaria o “Poder dos Reis”. Como funciona a GHQ, o que eles querem de fato? Quem são os outros rebeldes, como eles vão agir? De onde saíram aqueles mechas?

É certo que teremos um anime com uma excelente história, muito provavelmente bem desenvolvida e com boas cenas de ação. Um prato cheio para fãs de animação japonesa. Guilty Crown atendeu às minhas expectativas mesmo elas estando tão altas. Para mim, o anime que mais promete na temporada.

Sabe quando suas expectativas estão nas alturas e você tem […]